Política
JAIME BAGATTOLI: Comissão aprova requerimento do senador para que Ministro dos Transportes esclareça situação da Ponte Binacional
Parlamentar reforçou a importância do Governo em manter o cronograma de obras.

Após ter o processo licitatório suspenso, o cronograma de obras da Ponte Binacional Brasil-Bolívia levantou dúvidas em Brasília e, principalmente, entre parlamentares de Rondônia. Um dos maiores apoiadores do empreendimento, o senador Jaime Bagattoli (PL) conseguiu a aprovação do Requerimento 102/2024, nesta terça-feira (12), para que o Ministro dos Transportes, Renan Filho, preste informações à comissão sobre a suspensão do processo.
“Não podemos deixar de reforçar, em nenhum momento, a importância que essa obra tem para o desenvolvimento de Rondônia e do Brasil. Por isso, é de suma importância que o Governo Federal e os órgãos competentes deem garantias de que o prazo da obra será mantido”, declarou o senador, autor do requerimento.
Na última semana, Jaime esteve no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) para discutir o andamento da Ponte Binacional Brasil-Bolívia e questionou o departamento sobre o impacto que a decisão terá no cronograma de construção da obra.
A suspensão do processo licitatório aconteceu após questionamentos sobre o atestado de capacidade técnica das duas empresas melhor colocadas na fase inicial do processo. Os questionamentos foram enviados ao Tribunal de Contas da União (TCU) que determinou ao DNIT que o processo retorne para a fase de análise das propostas.
PONTE BINACIONAL
Importante obra para a economia e o desenvolvimento de Rondônia, a Ponte Binacional pretende ligar o município de Guajará-Mirim (RO) e a cidade boliviana de Guayaramerin. A ponte terá uma extensão de 1,22 quilômetro e deve oferecer uma nova rota para transporte de cargas e passageiros, fomentando a economia do estado.
A previsão de conclusão da ponte, segundo o Governo Federal, é para o ano de 2027.
Política
Deputada Cristiane Lopes destina R$ 100 mil para apoiar a Marcha pra Jesus 2025 em Guajará-Mirim

Na última quinta-feira, 26 de junho de 2025, a deputada federal Cristiane Lopes se reuniu com a coordenação da Marcha pra Jesus 2025, no município de Nova Mamoré, para tratar do apoio ao evento que é considerado um dos maiores encontros cristãos de Guajará-Mirim.
Durante o encontro, a parlamentar confirmou a destinação de uma emenda no valor de R$ 100 mil, que será utilizada para fortalecer a logística e a estrutura da Marcha. Segundo os organizadores, os recursos serão fundamentais para a contratação do trio elétrico, montagem de palco, sistema de som e para viabilizar a participação de um cantor gospel de renome nacional, como tem ocorrido em anos anteriores.
O evento costuma reunir milhares de fiéis de diferentes denominações evangélicas e tem como objetivo promover um grande ato público de louvor, adoração e proclamação da fé cristã pelas ruas da cidade.
Ao final da reunião, o coordenador do evento, Marcelo Bentes, agradeceu o apoio da deputada. “Estamos felizes com essa parceria. A Marcha pra Jesus é um momento de união e de fé para nossa cidade, e a ajuda da deputada nos permite avançar nos preparativos com mais tranquilidade”, afirmou.
A data oficial da Marcha pra Jesus 2025 ainda será anunciada, mas a expectativa dos organizadores é de que o evento mantenha a grandiosidade das edições anteriores, reunindo famílias, lideranças religiosas e milhares de participantes em uma celebração pública ao nome de Jesus Cristo.
Política
Manifestação em SP tem críticas ao STF e apoio a Bolsonaro

Com o mote de “Justiça Já”, uma manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, reuniu apoiadores do ex-presidente da República Jair Bolsonaro. O ato protesta principalmente contra o julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), no qual o ex-chefe do Executivo é acusado de liderar uma tentativa de golpe de Estado em 2022. Há apenas dois dias, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, abriu prazo para as alegações finais do processo que investiga a trama golpista.
Durante o ato realizado na tarde deste domingo (29), os manifestantes também exibiram faixas pedindo anistia aos condenados pelo STF pelos ataques de 8 de janeiro às sedes dos Três Poderes, além de bandeiras de apoio a Israel e aos Estados Unidos.
Eles também criticaram as mudanças do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) propostas em decreto do governo federal e as fraudes no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) descobertas pela Polícia Federal.
Além de Bolsonaro, o ato contou com a presença do pastor evangélico Silas Malafaia, principal organizador do ato, e dos governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais) e Jorginho Mello (Santa Catarina). Todos eles subiram ao caminhão de som que foi posicionado ao lado do Parque Trianon, no cruzamento entre a Avenida Paulista e a Rua Peixoto Gomide.
Vestidos de verde e amarelo, os apoiadores do ex-presidente estiveram concentrados na tarde deste domingo em apenas um quarteirão da Avenida Paulista, em frente ao Parque Trianon, entre a Rua Peixoto Gomide ─ onde estava o caminhão com as autoridades ─ e o Museu de Arte de São Paulo (Masp). Havia também uma concentração de apoiadores em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Conforme o Monitor do Debate Político do Cebrap e a ONG More in Common, o ato contou com 12,4 mil pessoas. O cálculo é feito por imagens capturadas por drones e softwares de inteligência artificial, que calculam a quantidade de manifestantes. O mesmo método foi utilizado no ato anterior do ex-presidente, em 6 de abril, quando foi registrada a presença de 44,9 mil pessoas na avenida Paulista.
Discursos
Saudado com gritos de “mito”, o ex-presidente subiu ao palco para pedir aos seus apoiadores que ajudem a eleger 50% da Câmara e do Senado nas eleições de 2026 para “mudar o Brasil”. Segundo o ex-presidente, se a direita quer que o “nosso time seja campeão, temos que investir e acreditar” e entender que “as coisas não acontecem de uma hora para outra”.
Em seu discurso, o ex-presidente também defendeu a anistia aos manifestantes condenados pelos atentados do 8 de janeiro. “Apelo aos três poderes da República para pacificar o Brasil. Liberdade para os inocentes do 8 de janeiro”, falou. Segundo ele, a anistia “é um remédio previsto na Constituição” e o caminho para a pacificação.
Antes de Bolsonaro, também discursaram o pastor Silas Malafaia e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o mais aplaudido pelo público durante o ato.
Em seu discurso, Malafaia criticou as prisões determinadas pelo ministro Alexandre de Moraes durante o processo que investiga a tentativa de golpe no dia 8 de janeiro e chamou o ministro de ditador. Ele também criticou o fato de a investigação sobre Bolsonaro estar baseada em delações do ex-ajudante de Bolsonaro, o coronel Mauro Cid.
“Ele [Moraes] pensou rápido: se eu prender o coronel [Mauro] Cid, a delação dele cai, e se a delação dele cai, toda a sustentação da denúncia do PGR [Procurador-Geral da República] Paulo Gonet, que está jogando a reputação dele na lata do lixo, está sustentada na delação fajuta do coronel Cid”, disse Malafaia.
Já o governador de São Paulo defendeu a anistia aos condenados pelos ataques contra as sedes do Legislativo, Executivo e Judiciário, no 8 de janeiro, e centrou críticas no governo do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Estamos aqui para pedir justiça, anistia, pacificação e para orar pela esperança e pelo futuro”, disse ele. “Em dois anos e sete meses, [o atual governo] destruiu tudo. O Brasil não aguenta mais. O Brasil não aguenta mais o gasto desenfreado, a corrupção, o governo gastador e o juro alto. O Brasil não aguenta mais o PT”, falou o governador.
Para o governador, a missão de Bolsonaro “não acabou” e ele ainda vai fazer diferença no país. “Volta, Bolsonaro”, disse Tarcísio. Bolsonaro, no entanto, foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral e declarado inelegível até 2030 por abuso de poder.
Alegações finais
O julgamento de Bolsonaro e dos outros integrantes no núcleo 1 do processo entrou no período de alegações finais a partir de despacho do Ministro Alexandre de Moraes, publicado na última sexta-feira.
Pelo despacho, a partir da intimação, a Procuradoria-Geral da República (PGR) terá o prazo de 15 dias para apresentar sua versão final dos fatos investigados. Após esse tempo, o delator do complô golpista, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, terá o mesmo tempo para apresentar suas próprias alegações finais.
Por último, as defesas dos outros sete réus da Ação Penal 2.668 terão também 15 dias para apresentar ao Supremo sua última manifestação antes do julgamento do caso pela Primeira Turma, composta por cinco ministros: além de Moraes, Cristiano Zanin, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Flávio Dino.
Todos os oito réus, incluindo o próprio Bolsonaro, foram denunciados pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, pelos mesmos cinco crimes: organização criminosa armada, tentativa de abolir violentamente o Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado por violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado. Somadas, as penas podem ultrapassar os 40 anos de prisão.
Fonte: Agência Brasil
Política
Deputada Cristiane Lopes vota ‘NÃO’ ao aumento de deputados e defende outras prioridades para o Brasil
Deputada reafirma compromisso com o uso responsável dos recursos públicos e rejeita ampliação de gastos em momento de crise

A deputada federal Cristiane Lopes (União Brasil-RO) reafirmou seu compromisso com a responsabilidade fiscal e votou contra o projeto de lei complementar (PLP) que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais.
A proposta, aprovada em maio pela Câmara e confirmada pelo Senado ontem (25), retornou para nova análise na Câmara devido a modificações no texto, e, mais uma vez, a parlamentar deu seu voto contrário.
Segundo Cristiane, em um país que enfrenta graves desafios sociais e econômicos, não é hora de aumentar gastos públicos.
“Mesmo com a alegação de ajustar as bancadas ao novo censo, entendo que não é hora de ampliar cadeiras nem aumentar os custos. Meu voto foi não”, afirmou.
Ela reforçou que a prioridade deve ser a melhoria de serviços essenciais, como saúde, educação e segurança.
“Nós temos outras pautas que são mais prioritárias no nosso país. A gente sabe que esse gasto, esse recurso público, sempre é pago com o dinheiro que sai do seu bolso”.
A deputada acredita que é possível fazer política com responsabilidade, sensibilidade social e compromisso com a verdade.
“O nosso trabalho tem um único foco: garantir dignidade, oportunidade e qualidade de vida para os rondonienses. Cada recurso público deve ser investido onde realmente faz a diferença na vida das pessoas”, finalizou.
Fonte: Assessoria
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