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Polícia

MPRO deflagra operação contra organização criminosa envolvendo policiais miliatres

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O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou, nesta sexta-feira (7/2), a Operação Soldados da Usura, em atuação conjunta com a Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO) e com apoio da Polícia Civil do Estado de Rondônia (PCRO), Polícia Técnico-Científica (Politec), Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental do Estado de Rondônia (Sedam), Gerência de Aviação de Estado (Gave/Sesdec), Ministérios Públicos dos Estados Mato Grosso (MPMT), Mato Grosso do Sul (MPMS), Acre (MPAC) e Polícias Civis dos Estados de São Paulo (PCSP) e Goiás (PCGO).

A operação visa desmantelar organização criminosa constituída com o objetivo de obter vantagens financeiras a partir da realização de empréstimos ilegais (usura) e que praticou, no mesmo contexto, os crimes de extorsão, lavagem de dinheiro, estelionato, falsidades ideológicas, dentre outros em apuração.

A fase ostensiva da operação tem como objetivo dar cumprimento a 9 (nove) mandados de prisão preventiva, 42 (quarenta e dois) mandados de busca e apreensão, além de diversas medidas assecuratórias patrimoniais (indisponibilidade de valores, imóveis, cotas sociais de empresas, veículos de luxo, dentre outros), que totalizam R$ 73.655.246,00,(setenta e três milhões, seiscentos e cinquenta e cinco mil e duzentos e quarenta e seis reais), todas deferidas pelo Poder Judiciário da Comarca de Porto Velho.

As diligências estão sendo realizadas em 6 (seis) estados diferentes, mais precisamente em Porto Velho/RO, Distrito de Três Coqueiros/RO, São Paulo/SP, Goiânia/GO, Cuiabá/MT, Diamantino/MT, Chapadão do Sul/MS e Rio Branco/AC, envolvendo mais de 200 (duzentas) pessoas, entre promotores de Justiça, delegados de Polícia, agentes e escrivães da Polícia Civil, oficiais e policiais da Polícia Militar, peritos criminais, servidores da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental do Estado de Rondônia (Sedam), pilotos e tripulantes da Gerência de Aviação de Estado e servidores do quadro administrativo do MPRO.

O Procedimento Investigatório Criminal teve início no Ministério Público a partir da comunicação da Corregedoria-Geral da Polícia Militar de Rondônia, que encaminhou cópias de sindicâncias instauradas contra policiais militares, contendo indícios de crimes de usura e extorsão. Com o aprofundamento das investigações se identificou uma Orcrim constituída por uma rede de pessoas que tinham as funções de captar “clientes”, fazer empréstimos com juros ilegais, fazer as cobranças com o uso de violência e grave ameaça (inclusive com uso de armas de fogo), seguidos de atos de expropriação patrimonial, já que, em relação a diversas vítimas, os investigados se apossaram de valores e bens que lhes pertenciam, acumulando e movimentando expressivas cifras em dinheiro e bens móveis e imóveis. Na sequência, os investigados praticavam diversas condutas visando ocultar e dissimular a origem, disposição e localização de bens e valores, movimentando todo o patrimônio ilicitamente angariado em nome de empresas “fantasmas” constituídas em nome de “laranjas”, com documentos ideologicamente falsos, convertendo, também, ativos ilícitos em lícitos, com relevantes investimentos na compra de veículos, imóveis e até na construção de uma draga de extração de ouro no Rio Madeira.

O nome atribuído à operação é referência ao modus operandi adotado pelos investigados, que empregavam força, ameaças com armas de fogo, violência física, comportando-se como uma legião de saqueadores, explorando e expropriando as vítimas para obter e acumular muita riqueza às custas do patrimônio alheio.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE

Como descrito acima, as investigações identificaram um número extenso de vítimas da organização criminosa, sendo possível que, no atual cenário, ainda seja de desconhecimento do Gaeco/MPRO algum fato delitivo e o respeito ofendido.

Desse modo, o Ministério Público disponibiliza abaixo link e QR CODE contendo formulário para identificação e colheita de reclamações de outras possíveis vítimas da organização criminosa investigada e que queiram contribuir com as investigações.

É importante que todos os campos do formulário sejam preenchidos, a fim de permitir uma completa apuração dos eventos criminosos:


Link: (Denúncias de novas vítimas)

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

Polícia

Jovem desaparecida no Distrito Federal é encontrada pelo pai

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A jovem Geovana Almeida foi encontrada na manhã desta terça-feira (11/11) pelo pai, no Setor Comercial Sul, em Brasília. Ao Metrópoles, ele disse que ela está bem, mas não deu mais informações até o momento.

Geovana estava desaparecida há quatro dias quando tinha saído de casa pela última vez, por volta das 7h de sexta-feira (7/11). Ela iria para um curso, mas desde então não retornou mais a sua residência na Cidade Estrutural.

A família registrou um Boletim de Ocorrência na 8ª Delegacia de Polícia (Estrutural). No documento, a mãe da garota disse que a filha saiu de casa apenas com uma mochila preta, contendo um cobertor e deixou o celular. Além disso, ela estava trajando uma calça jeans, um moletom preto e sapato all-star vermelho.

Uma das irmãs da jovem informou que, no dia seguinte ao desaparecimento, um cartão do BRB Mobilidade que estava com Geovana foi utilizado quatro vezes, nas linhas Estrutural-Rodoviária; Rodoviária-São Sebastião; São Sebastião-Rodoviária; e Rodoviária-Guará 2.

Ainda no domingo (9/11), os pais da jovem receberam uma receberam uma mensagem com uma informação. Segundo o pai de Geovana, um número desconhecido entrou em contato pelo WhatsApp, se identificando como Maxsuel.

Nas mensagens, ele disse que era integrante de uma facção do Guará 2 e que a jovem “estaria se envolvendo com pessoas erradas, trazendo problemas para sua facção”.

No entanto, por volta das 22h30, a PCDF informou à família que a ligação, de fato, se tratava de um trote e descartou qualquer linha de investigação nesse sentido.

Fonte: Metrópoles

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Polícia

Homem assassina mulher grávida de oito meses e depois tira a própria vida

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Denise Tizo de Oliveira, de 27 anos, foi encontrada morta ao lado do marido, Vinícius Franco de Farias, em casa no Jardim Santa Lúcia, em Campinas (SP). Grávida de oito meses, a jovem era lembrada por amigos como uma mulher forte e inspiradora. O caso é tratado como feminicídio

As redes sociais foram tomadas por mensagens de comoção e protesto após a morte de Denise Tizo de Oliveira, 27 anos, vítima de feminicídio em Campinas (SP). A jovem, que estava grávida de oito meses, foi encontrada morta dentro de casa ao lado do companheiro, Vinícius Franco de Farias, 29, no domingo (9).

Segundo as investigações, Vinícius teria atacado Denise com uma faca e, em seguida, tirado a própria vida. O casal vivia no Jardim Santa Lúcia havia poucas semanas. O bebê que ela esperava também não sobreviveu.

Amigos e ex-colegas de faculdade prestaram homenagens à dentista nas redes, lembrando-a como uma mulher determinada, solidária e inspiradora. “Uma doutora que ensinava a lutar, não se calar e jamais desistir”, escreveu uma amiga próxima.

A Faculdade de Odontologia da Universidade Nove de Julho, onde Denise se formou, divulgou nota de pesar assinada pelo Centro Acadêmico Alberto Sansiviero e pela Turma XXXIV. O texto lamenta a perda e denuncia o caráter estrutural da violência contra as mulheres. “Este crime brutal e covarde é mais um reflexo do machismo que destrói vidas e famílias”, diz o comunicado.

De acordo com depoimentos do padrasto e do irmão de Vinícius à Polícia Civil, o relacionamento era marcado por discussões constantes. O Samu constatou as mortes no local, e a perícia recolheu uma faca com marcas de sangue e dois celulares.

O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Campinas como feminicídio seguido de suicídio.

Fonte: Notícias ao Minuto

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Polícia

Ataque de homem-bomba mata ao menos 12 na capital do Paquistão

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Um homem-bomba detonou explosivos em frente a um tribunal de Islamabad, no Paquistão, matando ao menos 12 pessoas e ferindo outras 27 nesta terça-feira (11). A explosão ocorreu perto de um carro da polícia. Nenhum grupo reivindicou o ataque, que está sendo investigado pelo governo paquistanês

O autor do atentado detonou o explosivo do lado de fora do edifício da corte, próximo a um veículo policial, após esperar no local por 10 a 15 minutos, segundo Naqvi. A explosão também feriu ao menos outras 27 pessoas.

A polícia isolou a área, que abriga vários escritórios do governo.

“Estamos investigando este incidente sob diferentes ângulos. Não é apenas mais um atentado. Aconteceu bem aqui, em Islamabad”, afirmou o ministro a jornalistas.

O advogado Rustam Malik, que estava no local na hora do ataque, afirmou à agência AFP que presenciou um “caos total” após a explosão. “Quando estacionei o meu carro e entrei no pédio, ouvi uma explosão na porta”, contou. 

“Foi um caos total. Os advogados e as pessoas corriam. Vi dois corpos caídos na porta e vários veículos em chamas.”

Até agora, nenhum grupo reivindicou a responsabilidade pelo atentado.

Em fevereiro deste ano, um outro ataque feito por um homem-bomba matou seis fiéis durante as orações em um seminário islâmico no noroeste do Paquistão -edifício conhecido como um local de treinamento para o Talibã afegão.

Fonte: Notícias ao Minuto

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