Polícia
Comerciante acusado de matar Ari Uru-Eu-Wau-Wau é condenado a 18 anos de prisão

Após 4 anos de espera e aproximadamente doze horas de julgamento, o conselho de sentença decidiu pela condenação do réu João Carlos da Silva, mais conhecido como Guiga. O homem foi declarado culpado pelo assassinato do indígena Ari Uru-Eu-Wau-Wau.
A sentença foi baseada nos cinco itens apresentados pelo tribunal do júri com vista no inquérito apresentado pelo ministério público estadual. Após a decisão dos jurados, a sentença trouxe a condenação do réu João Carlos na sentença, os jurados reconheceram a materialidade e autoria do crime, negando ao acusado qualquer tipo de absolvição. O réu também foi culpado pelas qualificadoras. Também entenderam os motivos banais sendo o suspeito classificado como uma pessoa fria ao planejar a morte do indígena.
Pelos atos envolvidos na primeira fase, o réu foi condenado a uma pena base de 15 anos, mas pelo agravante que dificultou a defesa da vítima conforme reconhecida pelo conselho de sentença, a pena intermediária passou para 18 anos de reclusão. O réu vai cumprir a pena inicialmente em regime-fechado.

Ari Uru-Eu-Wau-Wau foi morto durante a noite de 17 de abril de 2020 em um distrito de Jaru e o corpo foi encontrado na manhã seguinte, com sinais de lesão na região do pescoço, o que ocasionou uma hemorragia aguda.
O caso chegou a ser tratado em âmbito federal, quando indícios apontaram a suspeita de que o assassinato tinha envolvimento com crimes ambientais. No entanto, o relatório final da polícia federal descartou a possibilidade e apontou que João teria cometido o crime “pelo simples fato de não gostar do Ari.
No fórum onde ocorreu o júri, familiares e amigos de Ari, além de ativistas indígenas, estavam presentes e cobraram justiça no caso.

Polícia
PF e Ibama combatem crimes ambientais em RO

A Polícia Federal, em ação conjunta com o IBAMA, deflagrou na manhã desta sexta-feira (18/4) Operação Big Draga na Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Madeira, em Porto Velho (RO).
A ação tem como objetivo principal prevenir e reprimir crimes ambientais, bem como coibir a apropriação indevida de recursos pertencentes à União, com destaque para a extração ilegal de ouro no leito do rio.
Durante a ação, três motores e três embarcações de grande porte utilizadas em atividades ilegais foram desativadas, com a instauração de inquérito policial com o objetivo de identificar os financiadores dessas práticas ilícitas, responsáveis por severos danos ambientais.


Fonte: Assessoria da Polícia Federal
Polícia
Enfermeira sobrevive à tragédia na BR-364 que resultou em quatro mortes

Um trágico acidente de trânsito registrado na madrugada desta sexta-feira (18) tirou a vida de quatro pessoas na BR-364, nas proximidades de Candeias do Jamari, em Rondônia. A colisão envolveu uma ambulância do município de Vilhena e uma carreta, causando comoção e dor entre os familiares das vítimas e a população local.
Segundo informações preliminares, a ambulância seguia viagem em direção ao Hospital de Base de Porto Velho, transportando uma paciente grávida em estado crítico, quando foi violentamente atingida por uma carreta. As causas do acidente ainda serão apuradas pelas autoridades competentes.
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NOTA DA PRF: Ambulância invadiu pista contrária e ocasionou o acidente
Grave acidente entre ambulância e carreta deixa quatro mortos na BR-364 – VEJA O VÍDEO
Com o impacto da colisão, quatro ocupantes da ambulância morreram ainda no local. As vítimas foram identificadas como:
- Fernanda Lino Santos, paciente grávida que estava sendo transferida;
- Silvana Ferreira Lino Rocha, mãe da paciente;
- Laura Maria Possa, médica da equipe de remoção;
- José Florença, motorista da ambulância.
Uma enfermeira que também fazia parte da equipe de remoção foi a única sobrevivente. Ela foi socorrida em estado grave e permanece internada no Hospital João Paulo II, em Porto Velho. Já o motorista da carreta também foi encaminhado ao hospital com ferimentos, mas seu estado de saúde não foi divulgado até o momento.
A perícia técnica esteve no local para investigar as circunstâncias do acidente. Após os procedimentos periciais, os corpos das vítimas foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) da capital.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também esteve presente para registrar a ocorrência e controlar o tráfego na rodovia, que precisou ser parcialmente interditada durante os trabalhos de resgate e investigação.
Polícia
NOTA DA PRF: Ambulância invadiu pista contrária e ocasionou o acidente

Na madrugada do dia 18 de abril de 2025, por volta das 4h38, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) atendeu a um grave acidente na BR-364, Km 678, no município de Candeias do Jamari/RO.
O sinistro foi do tipo colisão frontal, envolvendo um caminhão com dois semi-reboques e uma ambulância, pertencente ao município de Vilhena.
O acidente resultou em quatro vítimas fatais – o condutor da ambulância e três passageiros – além de duas vítimas com lesões. A dinâmica, baseada na análise dos vestígios e danos nos veículos, indica que a ambulância invadiu a faixa contrária, colidindo frontalmente com o caminhão.
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