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Polícia

PF e ICMBio deflagram a Operação Riacho Vivo para reprimir o crime de pesca ilegal

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A Polícia Federal, em conjunto com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), deflagrou, entre os dias 1 e 3 de fevereiro, a Operação Riacho Vivo, a fim de coibir a realização de pesca ilegal em uma Unidade de Conservação Federal.

A ação foi realizada na Reserva Extrativista Rio Ouro Preto, nos municípios de Guajará-Mirim e Nova Mamoré, em Rondônia, com o objetivo de coibir ilícitos relacionados à pesca ilegal, especialmente por se tratar do período de defeso.

As ações também tiveram como objetivo identificar possíveis invasores da Unidade de Conservação Federal. Como resultado das diligências, foram emitidas diversas notificações referentes a ocupações irregulares na área, além de apreensões, incluindo uma arma de fogo, uma rede de pesca, uma motosserra e diversos litros de agrotóxicos e materiais utilizados na prática de crimes ambientais. Além disso, em determinado ponto, também foi realizada a destruição de uma casa de sal em uma área embargada pelo órgão de fiscalização.

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Polícia

Suspeito de liderar PCC em Rondônia é alvo de operação em São Paulo

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Um suspeito de liderar a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em Rondônia foi alvo de uma operação de combate ao crime organizado nesta segunda-feira (3), em São Paulo. Segundo o Ministério Público de Rondônia (MP-RO), o líder dava ordens para a facção criminosa agir em Rondônia, mesmo estando em outro estado.

Mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal de Porto Velho, foram cumpridos na residência do investigado.

Os agentes apreenderam objetos eletrônicos e submeteram os materiais à perícia e análise para instrução da investigação em curso, juntamente com os demais itens arrecadados durante a primeira etapa da operação, realizada em dezembro de 2024. Na ocasião, mais de 200 policiais das forças de segurança pública participaram da ação realizada em três cidades e em presídios localizados em Rondônia e Mato Grosso do Sul.

A ação foi realizada em conjunto pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público de Rondônia, pela Polícia Militar do Estado de São Paulo e pelo Centro de Inteligência e o 1º Batalhão de Policiamento de Choque (ROTA) da capital paulista.

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Polícia

Motociclista fica ferido em grave colisão na Avenida Amazonas

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Na noite desta segunda-feira (3), um grave acidente de trânsito ocorreu na Avenida Amazonas, no bairro Jardim Santana, zona leste de Porto Velho (RO). 

De acordo com informações preliminares, o motociclista seguia pela Avenida Amazonas em direção ao bairro quando o motorista de um veículo tentou fazer uma conversão para retornar à avenida no sentido centro, resultando na colisão.

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada e socorreu a vítima, encaminhando-a para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Leste. 


O condutor do veículo permaneceu no local até que a vítima fosse atendida e aguardou a chegada da Polícia Militar para o registro da ocorrência.

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Polícia

Polícia investiga vídeo de homem abusando de cadela

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A Polícia Civil está investigando um vídeo que teria circulado na região de Ouro Preto do Oeste, no qual um homem aparece praticando atos libidinosos contra uma cadela. A apuração teve início após as imagens serem enviadas às autoridades, que estão verificando sua veracidade.

A Polícia Civil confirmou a investigação sobre esse caso, que é inédito na UNISP. As imagens mostram um indivíduo supostamente cometendo abusos contra o animal em diferentes posições.

No entanto, a polícia ainda não confirmou a identidade do suspeito nem se o crime ocorreu em Ouro Preto do Oeste ou em Teixeirópolis, onde o vídeo teria sido amplamente compartilhado.

As imagens começaram a circular em grupos de WhatsApp, o que levou a Polícia Judiciária de Rondônia a iniciar as investigações. Caso a veracidade do vídeo seja confirmada, as autoridades buscarão identificar e responsabilizar o autor do crime.

Embora a prática de zoofilia não tenha uma tipificação penal específica, o suspeito poderá responder pelo crime de maus-tratos contra animais, conforme previsto na legislação brasileira. Se condenado, poderá cumprir pena de reclusão de dois a cinco anos, além de perder a guarda do animal e estar sujeito ao pagamento de multa.

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