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Polícia

Líder do PT comemora voto de Moraes para tornar Eduardo réu por coação

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O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (PT-RJ), comemorou, nesta sexta-feira (14/11), o voto do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para tornar o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) réu por coação. A Procuradoria-Geral da República (PGR) ofereceu a denúncia contra o parlamentar no último mês.

“O ministro relator Alexandre de Moraes votou pelo recebimento da denúncia contra Eduardo Bolsonaro, em investigação que se originou da representação criminal que protocolei em maio por coação no curso do processo. O voto reconhece que há justa causa para processar o deputado por usar, de forma continuada, ameaças graves e sanções estrangeiras para tentar interferir no julgamento da AP 2.668, exatamente como apontamos em depoimento na Polícia Federal”, declarou o petista.

A Suprema Corte iniciou o julgamento do deputado Eduardo nesta sexta. Na denúncia, a PGR acusa o filho 03 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito por meio da restrição ao exercício dos poderes constitucionais

Eduardo é visto como o principal responsável por articular sanções econômicas dos Estados Unidos contra o Brasil, como as tarifas sobre produtos brasileiros aplicadas pelos EUA em agosto. Ele teria pressionado políticos de direita norte-americanos em relação à aplicação da Lei Magnitsky contra autoridades brasileiras e seus familiares, como é o caso de Moraes.

Durante seu voto, Moraes destacou: “A grave ameaça materializou-se pela articulação e obtenção de sanções do governo dos Estados Unidos da América, com a aplicação de tarifas de exportação ao Brasil, suspensão de vistos de entrada de diversas autoridades brasileiras nos Estados Unidos da América e a aplicação dos efeitos da Lei Magnitsky a este ministro relator”.

Fonte: Metrópoles

Polícia

Um dos criminosos mais procurados do Ceará é preso na fronteira de Rondônia

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A prisão de Jangledson de Oliveira, o “Nem da Gerusa”, foi resultado de uma operação internacional que envolveu forças de segurança da Bolívia e setores de inteligência do Ceará e de Rondônia. O criminoso, de 37 anos, foi detido nesta quinta-feira (13) em Guayaramerín, na fronteira boliviana com Guajará-Mirim (RO).

As autoridades já monitoravam Jangledson há meses, após identificarem que ele havia se instalado na Bolívia para apoiar o tráfico internacional e o envio de drogas para o Ceará. Ele também havia passado pela Venezuela e por comunidades do Rio de Janeiro, de onde seguia determinando ações criminosas em território cearense.

Com nove mandados de prisão em aberto, “Nem da Gerusa” acumulava dez passagens por homicídio doloso e era investigado por roubos, crimes de trânsito e participação em facções criminosas. Ele é apontado como envolvido em assassinatos registrados em Maracanaú, Aquiraz, Eusébio e Itarema.

A trajetória de fugas também chamou atenção dos investigadores. Em 2016, Jangledson participou da fuga de mais de 45 presos em um presídio de Natal, no Rio Grande do Norte. No ano seguinte, se tornou alvo de investigação pelo homicídio do ex-sogro, um subtenente da reserva do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará.

A operação contou com o apoio do Núcleo Integrado de Inteligência de Fronteira (NIIF), da Secretaria de Segurança Pública de Rondônia, e de forças bolivianas, que auxiliaram na captura.

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Polícia

Corpo em decomposição é encontrado no bairro Aponiã

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Um corpo em avançado estado de decomposição foi encontrado na tarde desta sexta-feira (14) na Rua Luz de Camões, no bairro Aponiã, em Porto Velho.

De acordo com informações apuradas pela equipe do Notícias Urgentes, moradores haviam percebido um forte mau cheiro há cerca de 15 dias, mas somente hoje decidiram entrar em uma área de matagal próxima para verificar a origem do odor. Ao acessarem o local, encontraram o cadáver.

A Polícia Militar foi acionada e isolou a área até a chegada da Perícia Técnica e do rabecão do Instituto Médico Legal (IML), responsáveis pelos procedimentos periciais e pela remoção do corpo.

A vítima ainda não foi identificada e as causas da morte são desconhecidas. A Polícia Civil investigará o caso.

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Polícia

Quem é o foragido que matou homem e escreveu carta: “Não me arrependo”

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O homem suspeito de matar Jair José Gonçalves, de 71 anos, e escrever uma carta à mão assumindo o crime segue foragido. A polícia idenficou o suspeito como Wanderson Araujo Rodrigues. Na carta, ele afirma: “Eu matei uma pessoa. Não me arrependo. Tô fazendo isso para livrar uma mulher boa de coração de problema”. O papel, entregue a outra pessoa, diz ainda que ele já estaria longe quando a carta fosse lida e que aguardaria a polícia para se entregar pessoalmente.

O corpo de Jair José foi encontrado na tarde de quinta-feira (13/11), por policiais civis 19º Delegacia de Polícia (P Norte). O cadáver de Jair estava enrolado em um lençol no quintal de casa, dentro de um galinheiro, na Chácara 74 do Trecho 3 do Sol Nascente (DF).

A vítima morava sozinha e havia desaparecido no último domingo (9/11). Testemunhas relataram ter visto o casal que o acolheu retirando objetos da residência, levantando suspeitas de furto e ligação com o desaparecimento.

Wanderson, que possui antecedentes por roubo, segue foragido. A polícia pede que informações sobre seu paradeiro sejam repassadas pelo Disque-Denúncia, no telefone 197.

Veja a carta que ele escreveu:

Depoimento

O delegado-chefe da 19ª DP, Fernando Fernandes, disse que equipes estão colhendo depoimentos e analisando imagens de câmeras de segurança da região para identificar a dinâmica do crime e descobrir o paradeiro dos suspeitos.

Uma testemunha, que é vizinha da vítima, contou à PCDF que Jair José não era casado, não tinha filhos e morava sozinho, mas que algumas pessoas iam até o seu portão pedir dinheiro. Disse, ainda, que a vítima não tinha transtornos mentais e nem fazia uso abusivo de substâncias.

O corpo do idoso foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) e a perícia deve ajudar a determinar a causa da morte. O caso segue em investigação. Até a última atualização desta reportagem, nenhum suspeito havia sido preso.

Fonte: Metrópoles

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