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Polícia

Forças de segurança deflagram a Operação Audácia V em residências e presídios de Rondônia e Mato Grosso do Sul

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Nesta quinta-feira (26/12), o MPRO, em conjunto com as forças de segurança pública, deflagrou a Operação Audácia 5, fruto de mais uma ação integrada de combate ao crime organizado no Estado de Rondônia, composta pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público de Rondônia; Secretaria de Estado de Segurança, Defesa e Cidadania (SESDEC); Polícia Militar (PMRO); Polícia Civil (PCRO); Polícia Técnico-Científica (POLITEC); Secretaria de Estado de Justiça (SEJUS); Polícia Penal (PPRO); Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Federal (PF).

A ação contou com a participação das equipes dos GAECOs do MPRO e do Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul (MPMS), da Força Tarefa Integrada de Combate ao Crime Organizado da SESDEC (FTICCO), do Batalhão de Operações Especiais da PMRO (BOPE), do Batalhão de Choque da PMRO (BPCHOQUE), do 1º, 5º e 9º Batalhões da PMRO, do Centro de Inteligência da PMRO (CI), da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (CORE), do Núcleo de Operações e do Núcleo de Patrulhamento Tático da PRF, da Gerência de Aviação do Estado (GAVE), da Gerência de Inteligência Penitenciária da SEJUS (GIP), do Grupo de Ações Penitenciárias Especiais da SEJUS (GAPE) e da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), totalizando um efetivo superior a 200 (duzentos) policiais.

O objetivo principal da operação é cumprir 32 (trinta e dois) mandados de busca e apreensão em 16 (dezesseis) unidades residenciais e 16 (dezesseis) celas distribuídas em 04 (quatro) unidades, nas cidades de Porto Velho/RO, Colorado do Oeste/RO e Campo Grande/MS.

Os mandados de busca e apreensão foram deferidos pelo Poder Judiciário, visando instruir Procedimento Investigatório Criminal (PIC) instaurado no MPRO com o fim de apurar a suposta prática do crime de constituição ou integração de organização criminosa (art. 2º, §§2º e 4º, I, da Lei nº 12.850/2013) atuante em Rondônia, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

A ação também tem por finalidade a recaptura de foragidos da justiça, o cumprimento de mandados de prisão em aberto no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP), além de eventuais flagrantes porventura constatados durante as buscas ou durante o patrulhamento que será realizado pelas forças de segurança em toda a região, como, por exemplo, posse ou porte ilegal de arma de fogo e/ou munição, receptação, tráfico de drogas, dentre outros.

O nome atribuído à operação é uma referência ao comportamento de alguns dos investigados, que ostentam abertamente em redes sociais o porte e a posse de armas de fogo, inclusive de uso restrito, grandes quantidades de dinheiro, droga e referências expressas à facção criminosa da qual se dizem integrantes, desprezando claramente as repercussões e riscos decorrentes desse tipo de postagem, desafiando e afrontando as forças de segurança pública, demonstrando certeza da impunidade e manifestando claramente a intenção de dominar as regiões nas quais se instalam.

Polícia

PRF apreende maconha em veículo na BR-364

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Rondônia, na noite da última terça-feira (04) durante fiscalização na BR 364, no município de Guajará-Mirim/RO, identificou um veículo em situação suspeita. Durante a abordagem, os policiais solicitaram a verificação dos itens obrigatórios no porta-malas, momento em que perceberam um forte odor característico de maconha.

Diante da suspeita, a equipe realizou uma inspeção minuciosa e encontrou, ocultos entre os forros laterais, diversos pacotes contendo substância análoga à maconha. O condutor, de 28 anos de idade, admitiu ter adquirido a droga na Bolívia com a intenção de revendê-la. No total, foram apreendidos aproximadamente 11 kg da substância.

O traficante foi preso em flagrante por tráfico de drogas e está à disposição da Autoridade Policial. As drogas foram encaminhadas à Polícia Judiciária para destruição.

PRF

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Polícia

GOLPE DO PIX: Casal é preso suspeito de causar prejuízo de mais de R$ 60 mil em estabelecimentos

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Um casal foi preso nesta segunda-feira (3) suspeito de aplicar o golpe do “falso pix”, em Cacoal (RO). Segundo a polícia, eles atuavam em comércios da Zona da Mata, forjavam o comprovante de pagamento e faziam compras de mais de R$ 5 mil.

De acordo com o delegado que investiga o caso, Fábio Moura de Vicente, antes do golpe, o homem fazia compras de baixo valor no estabelecimento para obter informações sobre o negócio. Após ter os dados em mãos, os suspeitos forjavam um comprovante de pagamento falso e retornavam ao estabelecimento para fazer compras acima de R$ 5 mil.

Ainda segundo o delegado, no momento do pagamento, eles simulavam erro na geração do QR Code e solicitavam a transferência utilizando os dados do CNPJ.

“Ela simulava que estaria fazendo uma transferência e mostrava que aquele comprovante já tinha sido anteriormente forjado como forma de comprovante de pagamento. Daí era liberada a mercadoria. Eles agiam com bastante discrição”, explica Fábio.

Além disso, o delegado informou que o prejuízo causado pelos suspeitos pode passar dos R$ 60 mil. O casal já havia sido preso em flagrante pelo mesmo crime de estelionato em outras cidades da região.

“Eles são moradores de Rolim de Moura (RO), onde possuem estabelecimentos de alimentação […] Utilizavam as mercadorias adquiridas no golpe em seu próprio negócio”, afirmou o delegado.

Cuidado com o golpe do ‘falso pix’

O advogado Roberto Grécia explicou que, para evitar prejuízos, os comerciantes devem adotar medidas preventivas rigorosas, antes de liberar mercadorias, como: confirmar a autenticidade do comprovante de pagamento através dos canais oficiais dos bancos.

“É importante que as equipes estejam treinadas para identificar sinais de fraude, como discrepâncias nas informações e comprovantes com características atípicas”, alerta Grécia.

Além disso, o advogado alerta que, caso o comerciante suspeite de fraude, o primeiro passo é entrar em contato com a instituição financeira para tentar bloquear ou estornar a transação. Roberto também recomenda registrar um boletim de ocorrência e preservar todas as evidências, como registros de conversas e cópias dos comprovantes apresentados, que serão úteis em uma eventual ação judicial para buscar a reparação dos danos.

Segundo o advogado, o golpe do “falso pix”, pode ser enquadrado como estelionato. A pena estimada para o crime é de 6 anos de prisão, prevista no Código Penal.

G1

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Caminhonete roubada em Vilhena é recuperada em Jaru e elementos são presos

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Na madrugada desta quarta-feira(05), durante um deslocamento para averiguação em uma residência, a guarnição Alfa recebeu, via rádio, um comunicado da Central de Operações informando que uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) estava em acompanhamento tático a um veículo roubado e solicitava apoio imediato.

Conforme as informações preliminares, tratava-se de uma caminhonete Toyota Hilux, produto de roubo na cidade de Vilhena, com quatro indivíduos armados em seu interior. Diante da gravidade da situação, a guarnição prontamente localizou a equipe da PRF e, em uma ação conjunta, procedeu com a abordagem do automóvel suspeito.

Durante a busca no interior do veículo, os agentes encontraram diversas munições de calibres distintos, incluindo 9mm e calibre 12, além de uma pistola de pressão que simulava uma arma de fogo real.

Diante dos fatos, os quatro ocupantes do veículo foram detidos pela equipe da PRF, sendo considerados suspeitos de envolvimento no roubo da caminhonete. Os indivíduos, juntamente com os materiais apreendidos, foram encaminhados e apresentados à Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) para os procedimentos legais cabíveis.

Os objetos apreendidos foram devidamente catalogados e entregues à autoridade policial competente para instrução dos autos, dando continuidade às investigações sobre o crime.

Jaru online

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