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Polícia

Justiça mantém pena de 32 anos para homem condenado por assassinar mulher com golpes de marreta em RO

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Um homem condenado a pena de 32 anos de reclusão pelo Tribunal do Júri da Comarca de Buritis, sob acusação de ter matado a sua companheira com marretadas, assim como ocultado o corpo da vítima, não conseguiu, com recurso de apelação criminal, reduzir a sua pena. A decisão colegiada foi dos julgadores da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, que mantiveram, por unanimidade de votos, a sentença do juízo da causa. O réu confessou o crime.

Segundo o voto do relator, desembargador Álvaro Kalix, a vítima não queria mais conviver com o réu e pediu o divórcio. O réu, por não aceitar a separação, premeditou o crime. Consta que o réu confesso, há três dias de cometer o delito, fez uma cova. Após isso, com uma marreta, com cabo de madeira, matou a mulher, supostamente, na frente de duas crianças do casal; em seguida, levou o corpo da vítima dentro de uma carretinha de motocicleta e enterrou a uma distância, aproximadamente, de três quilômetros do local do crime.

Ainda segundo o voto, além de ocultar o cadáver, com objetivo de simular que a vítima teria fugido com um amante, o réu ateou fogo nas roupas e aparelho celular da mulher.

Na análise do relator sobre o pedido da defesa do réu, a pena base deve ser mantida porque as provas mostram que o crime foi premeditado: – “cova” preparada três 3 dias antes do homicídio, o que demonstra a intensidade do dolo (astúcia) do réu. Já com relação ao pedido de afastamento do motivo torpe, segundo voto, essa qualificadora não existe na condenação do réu.

Já no que diz respeito à qualificadora do feminicídio, o voto narra que “o apelante matou sua companheira por motivo de gênero, qual seja, porque ele não quis aceitar o pedido de divórcio feito por ela, como se fosse dono do direito à vida dela. Além disso, está comprovado nos autos que o delito foi praticado dentro do contexto de convivência familiar, sendo o bastante para reconhecer a qualificadora do feminicídio”, pontuou no voto. 

O fato criminoso aconteceu no mês de julho de 2019, na Rua Ianir de Paula Neto – Setor 06 – na cidade de Buritis/RO.

A Apelação Criminal (n. 0000616-59.2019.8.22.0021) foi julgada durante a sessão eletrônica, realizada entre os dias 15 e 19 de julho de 2024. E acompanharam o voto do relator, os desembargadores José Jorge Ribeiro da Luz e Francisco Borges.

Fonte: Assessoria de Comunicação Institucional

Polícia

Dupla sofre acidente gravíssimo após perder controle de moto em Porto Velho

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Na madrugada desta quinta-feira (4), um gravíssimo acidente foi registrado na Avenida Rio de Janeiro, entre a Rua Daniela e a Avenida Mamoré, no bairro Lagoinha, zona Leste de Porto Velho. Dois jovens seguiam em uma motocicleta Honda Titan 160 pela via, no sentido da Avenida Mamoré, quando perderam o controle do veículo.

Segundo informações apuradas pela Equipe Notícias Urgentes, a moto invadiu o canteiro central e os ocupantes foram arremessados ao solo. Um deles colidiu violentamente contra uma árvore e ficou inconsciente, em estado extremamente grave, agonizando até a chegada de uma equipe do Samu, Unidade de Suporte Avançado, que realizou os primeiros socorros.

Devido à gravidade, a vítima foi encaminhada ao Hospital João Paulo II. O segundo ocupante também sofreu ferimentos críticos, recebeu atendimento de outra ambulância e foi levado ao mesmo hospital. Ambos permanecem internados com quadro delicado.

Policiais do Batalhão de Trânsito atenderam a ocorrência, e a Perícia Técnico-Científica realizou os levantamentos no local. Câmeras de monitoramento instaladas na região poderão ajudar a esclarecer se houve a participação de outro veículo ou o que realmente causou a queda violenta.

Fonte: Notícias Urgentes

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Polícia

Pai arrasta a filha pela porta do carro e é preso em jogo de futebol

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Um homem foi preso durante uma partida de futebol amador na Barra da Tijuca (RJ) por tentar matar a própria filha de 32 anos, que foi arrastada pelo carro que ele dirigia. Valdemar Ferraz Rosendo foi capturado nessa quarta-feira (3/12) por policiais civis da 50ª DP (Itaguaí). Ele teria arrancado com o veículo no momento em que a filha tentava abrir a porta, prendendo-a na maçaneta do carro.

A tentativa de homicídio ocorreu em outubro do ano passado, em Itaguaí (RJ). Segundo a Polícia Civil, Valdemar teria discutido com a ex-companheira, e a filha foi até ele para tentar conversar.

O pai já estava dentro do carro quando a filha se aproximou. Ao segurar a maçaneta, ela foi arrastada pelo veículo enquanto pedia socorro, mas Valdemar não parou. A vítima só conseguiu escapar porque a maçaneta se quebrou, lançando-a no asfalto. Valdemar fugiu sem prestar qualquer ajuda.

Após descobrir que a filha havia procurado a delegacia, Valdemar se escondeu na comunidade do Bateau Mouche, na Zona Sudoeste do Rio de Janeiro.

Fonte: Metrópoles

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Polícia

Mãe foragida por torturar e quebrar 6 costelas de filha bebê é presa

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Ketlyn Di Cris Sampaio Vieira, de 28 anos, foi presa na manhã dessa terça-feira (2/12), no bairro Trevo, em Praia Grande, litoral sul de São Paulo. Ela era procurada após ter sido condenada a nove anos e quatro meses de prisão por ter torturado a filha de seis meses de idade, em 2021.

Ela era procurada desde outubro deste ano, quando a Justiça de São Paulo expediu um mandado de prisão definitiva após a condenação transitar em julgado. Ketlyn já havia sido presa em flagrante pelo crime de tortura no dia 7 de março de 2021, junto com João Victor Calazans do Carmo, companheiro dela e padrasto da criança.

Na ocasião, a prisão foi convertida em preventiva, mas um alvará de soltura expedido em julho de 2021 permitiu que os dois respondessem pelos crimes em liberdade, visto que a criança vítima da tortura estava protegida na guarda de familiares. João Victor segue foragido.

Crime de tortura

Ketlyn e João Victor foram presos em flagrante no dia 7 de março de 2021, após levarem o bebê de seis meses com lesões graves à Unidade de Pronto Atendimento Quietude, em Praia Grande.

Na UPA, a médica plantonista constatou seis costelas e uma clavícula fraturadas. Além disso, um laudo médico afirmou que as lesões foram causadas em momentos distintos.

Inicialmente, a mãe alegou que as lesões poderiam ter sido causadas por uma queda, um aperto involuntário muito forte ou até mesmo por uma reação à vacina, mas Ketlyn apresentou nervosismo, o que levantou suspeitas e fez a médica acionar a polícia. A mulher ainda tentou fugir do local com a chegada da PM.

Posteriormente, familiares da vítima contaram que o bebê apresentava lesões e hematomas constantes desde os três meses de vida. Havia também um registro anterior de boletim de ocorrência por maus-tratos, de janeiro de 2021.

O casal foi preso e condenado a nove anos e quatro meses de prisão em regime inicial fechado pela prática de tortura com lesão corporal grave.

Fonte: Metrópoles

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