Geral
Cooperação entre órgãos estaduais permite emissão de documentos para abate de bovinos em uma única plataforma
A partir deste mês de outubro, os pecuaristas de Rondônia terão mais praticidade para emitir os documentos obrigatórios ao abate de bovinos. A Nota Fiscal Eletrônica do Produtor Rural (NF-e) poderá ser gerada diretamente no mesmo ambiente online em que já é expedida a Guia de Trânsito Animal (GTA), no sistema de autoatendimentoda Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron).
A medida, resultado de uma cooperação técnica entre a Idaron e a Secretaria de Estado de Finanças (Sefin) vai simplificar a rotina do produtor rural, que não precisará mais acessar diferentes plataformas digitais para cumprir as exigências fiscais e sanitárias.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a modernização é importante para a redução de burocracias e o fortalecimento da atividade rural. “Nosso objetivo é oferecer soluções tecnológicas que estimulem o crescimento do setor produtivo. Essa integração mostra que Rondônia segue à frente, garantindo eficiência, praticidade e segurança para quem trabalha e gera riqueza para o estado”, salientou.
AGILIDADE E EFICIÊNCIA
Com a integração dos sistemas, as informações já registradas na GTA — como quantidade, idade dos animais e dados de origem e destino — passam a ser reutilizadas na emissão da Nota Fiscal Eletrônica. O produtor complementa apenas os campos específicos exigidos pela Sefin, o que elimina retrabalho e torna o processo mais ágil.
O presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha Peres, destacou que a iniciativa atende a uma antiga demanda do setor produtivo. “Com a unificação, o produtor ganha tempo e segurança. Ele acessa uma única plataforma e em poucos passos consegue emitir tanto a GTA quanto a nota fiscal, com os dados já interligados.”
Segundo o secretário de Estado de Finanças, Luís Fernando Pereira da Silva, a iniciativa também traz avanços para a gestão pública. “Além de facilitar a vida do produtor, a integração fortalece a fiscalização tributária e sanitária. Estamos falando de modernização e simplificação, princípios que orientam o trabalho da Sefin para tornar o cumprimento das obrigações mais ágil e eficiente”, ressaltou.
Fonte: Secom
Geral
Ex-editora do Jornal da Globo é presa em flagrante por racismo
Uma mulher identificada como Mônica da Mota Soares Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro, suspeita de injúria racial contra funcionários que trabalhavam em um evento na Cidade Nova, região central da cidade.
Mônica Malta é jornalista e, no LinkedIn, se identifica profissionalmente como editora na TV Globo – a emissora informou que ela não é mais funcionária da empresa (veja abaixo). Ela era a editora responsável pelo Rio de Janeiro, no telejornal apresentado por Renata Lo Prete. Inclusive, seu nome aparecia nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.
Procurada por este colunista, a TV Globo informou, por meio de nota, que ela não é mais funcionária da empresa. “A profissional não é mais contratada da Globo”, diz o comunicado.
Mônica também já trabalhou na equipe do Jornal Nacional, na redação da emissora no Rio.
Como ocorreu o crime
Segundo apuração deste colunista, a mulher participava de uma festa de formatura de alunos do Ensino Médio de uma escola particular. O caso teria ocorrido por volta das 5h30, já no fim do evento, após funcionários informarem que o banheiro do espaço estava fechado.
A suspeita insistiu em utilizar o banheiro e chegou a ameaçar agredir uma funcionária. Durante a discussão, teria proferido ofensas racistas contra um segurança, chamando-o de “macaco”.
Os envolvidos foram levados para a delegacia da região, onde o caso foi registrado. Em nota enviada à coluna, a Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 19ª DP (Tijuca) e que a mulher foi presa em flagrante pelo crime de racismo.
Mônica afirmou em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica e feito uso de medicamento controlado antes do ocorrido.
Metrópoles
Geral
MPRO obtém decisão que garante acesso a prontuários médicos para investigações
O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve decisão judicial que reconhece o direito da instituição de requisitar diretamente prontuários médicos às unidades de saúde estaduais, quando a medida for necessária para instruir investigações criminais. A sentença foi proferida pela 2ª Vara de Fazenda e Saúde Pública de Porto Velho e julgou procedente ação proposta pelo MPRO.
A decisão declarou ilegal a orientação administrativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que condicionava o fornecimento de prontuários médicos à apresentação de ordem judicial. Para o Judiciário, a exigência imposta pelo Estado restringia indevidamente as atribuições constitucionais do Ministério Público.
Ao analisar o caso, o juiz considerou que o acesso a prontuários médicos pelo MPRO, quando vinculado a procedimentos investigatórios formais, não configura quebra de sigilo, mas transferência de sigilo entre órgãos públicos igualmente obrigados a preservar a confidencialidade das informações.
A sentença destacou que a Constituição Federal e as leis orgânicas do Ministério Público asseguram o poder requisitório da instituição, inclusive para documentos sigilosos, desde que o uso seja legítimo e fundamentado. O magistrado também ressaltou que a Lei Geral de Proteção de Dados não se aplica às atividades de investigação penal.
Determinações
Com a decisão, o Estado de Rondônia deverá orientar todas as unidades de saúde estaduais a atenderem às requisições do MPRO para acesso a prontuários médicos, sem exigir autorização judicial prévia. A Sesau terá prazo de 15 dias para atualizar suas orientações internas e comunicar oficialmente os órgãos da rede estadual de saúde. O descumprimento da decisão pode resultar em sanções previstas em lei, incluindo responsabilização administrativa.
Direito protegido
A decisão reforça o direito da sociedade à efetiva investigação penal. O MPRO atua para assegurar que crimes sejam apurados de forma eficiente, respeitando o sigilo das informações e garantindo a proteção de vítimas e da coletividade.
Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Geral
Vila Calderita registra suspensão de energia elétrica desde a madrugada
Dezenas de moradores da vila Calderita, destino turístico localizado a cerca de 40 quilômetros de Porto Velho, estão notificando a concessionária Energisa em busca de solução para a falta de energia elétrica, que teve início às 2 horas da manhã desta sexta-feira (19). Funcionários da empresa foram vistos trabalhando na reestruturação das redes que abastecem a região, sem qualquer aviso prévio sobre a suspensão do fornecimento.
Segundo informações apuradas pela equipe Notícias Urgentes, a interrupção no fornecimento teria sido motivada por ajustes e reparos emergenciais na rede elétrica, mas moradores reclamam da falta de comunicação por parte da concessionária, que ainda não informou previsão para religação do serviço.
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