Geral
Desembargador Alexandre Miguel é eleito presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia para o biênio 2026-2027
O desembargador Alexandre Miguel foi eleito presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) para o biênio 2026-2027, em sessão administrativa realizada nesta terça-feira (28), na sede do tribunal, em Porto Velho.
Na mesma eleição, foram escolhidos os desembargadores Francisco Borges para a Vice-Presidência, Glodner Luiz Pauletto para a Corregedoria-Geral da Justiça e Gilberto Barbosa como diretor da Escola da Magistratura de Rondônia (Emeron).
A posse dos eleitos está prevista para dezembro, e o início do mandato ocorrerá em 1º de janeiro de 2026.
A sessão foi conduzida pelo atual presidente do TJRO, desembargador Raduan Miguel Filho, com a participação dos desembargadores Aldemir de Oliveira e Francisco Borges na mesa diretora. A votação confirmou chapa única, com escrutínios realizados separadamente para cada cargo. Após a apuração, os resultados foram anunciados pelo presidente Raduan.
Trajetória do novo presidente
Natural de Tupi Paulista (SP), Alexandre Miguel iniciou sua carreira na magistratura rondoniense após ser aprovado em concurso público aos 24 anos. Atuou nas comarcas de Cacoal, Espigão d’Oeste, Pimenta Bueno e Rolim de Moura, até ser promovido para a capital, Porto Velho.
Com ampla experiência na administração judiciária, passou pela Corregedoria-Geral, Presidência, Ouvidoria e Justiça Eleitoral, além de ter presidido a Associação dos Magistrados de Rondônia (Ameron). Em 2010, foi promovido ao cargo de desembargador e, atualmente, dirige a Emeron, onde se destacou pela valorização da formação, da cultura e da memória institucional.
Compromisso e mensagem aos colegas
Em seu primeiro pronunciamento após a eleição, Alexandre Miguel destacou o sentimento de honra e responsabilidade diante da nova missão.
“Tenho consciência do legado que recebemos. O TJRO é referência nacional em produtividade, inovação e gestão. Essa é uma responsabilidade que nos impulsiona a ir mais longe”, afirmou.
Ele ressaltou que a meta de sua gestão será a excelência na prestação jurisdicional e o atendimento ao cidadão, com foco na eficiência e na humanização.
“Vamos caminhar juntos pela excelência no atendimento e na gestão dos recursos. Nossa missão institucional vai além dos números — é o fortalecimento da cidadania e do acesso à Justiça para todos os rondonienses”, declarou.
O magistrado também conclamou o engajamento dos colegas:
“Convoco todos os magistrados e servidores a embarcarmos juntos nessa jornada. Vamos inovar sem perder nossas raízes.”
O decano da Corte, desembargador Roosevelt Queiroz Costa, e os demais membros do Tribunal parabenizaram os eleitos e desejaram êxito na nova gestão.
Indicações para o TRE-RO
Durante a mesma sessão, o TJRO definiu os nomes para compor o Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO). Foram indicados como titulares os desembargadores Raduan Miguel Filho e Daniel Ribeiro Lagos, e como suplentes, Osny Claro e Álvaro Kalix Ferro.
Geral
Ex-editora do Jornal da Globo é presa em flagrante por racismo
Uma mulher identificada como Mônica da Mota Soares Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro, suspeita de injúria racial contra funcionários que trabalhavam em um evento na Cidade Nova, região central da cidade.
Mônica Malta é jornalista e, no LinkedIn, se identifica profissionalmente como editora na TV Globo – a emissora informou que ela não é mais funcionária da empresa (veja abaixo). Ela era a editora responsável pelo Rio de Janeiro, no telejornal apresentado por Renata Lo Prete. Inclusive, seu nome aparecia nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.
Procurada por este colunista, a TV Globo informou, por meio de nota, que ela não é mais funcionária da empresa. “A profissional não é mais contratada da Globo”, diz o comunicado.
Mônica também já trabalhou na equipe do Jornal Nacional, na redação da emissora no Rio.
Como ocorreu o crime
Segundo apuração deste colunista, a mulher participava de uma festa de formatura de alunos do Ensino Médio de uma escola particular. O caso teria ocorrido por volta das 5h30, já no fim do evento, após funcionários informarem que o banheiro do espaço estava fechado.
A suspeita insistiu em utilizar o banheiro e chegou a ameaçar agredir uma funcionária. Durante a discussão, teria proferido ofensas racistas contra um segurança, chamando-o de “macaco”.
Os envolvidos foram levados para a delegacia da região, onde o caso foi registrado. Em nota enviada à coluna, a Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 19ª DP (Tijuca) e que a mulher foi presa em flagrante pelo crime de racismo.
Mônica afirmou em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica e feito uso de medicamento controlado antes do ocorrido.
Metrópoles
Geral
MPRO obtém decisão que garante acesso a prontuários médicos para investigações
O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve decisão judicial que reconhece o direito da instituição de requisitar diretamente prontuários médicos às unidades de saúde estaduais, quando a medida for necessária para instruir investigações criminais. A sentença foi proferida pela 2ª Vara de Fazenda e Saúde Pública de Porto Velho e julgou procedente ação proposta pelo MPRO.
A decisão declarou ilegal a orientação administrativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que condicionava o fornecimento de prontuários médicos à apresentação de ordem judicial. Para o Judiciário, a exigência imposta pelo Estado restringia indevidamente as atribuições constitucionais do Ministério Público.
Ao analisar o caso, o juiz considerou que o acesso a prontuários médicos pelo MPRO, quando vinculado a procedimentos investigatórios formais, não configura quebra de sigilo, mas transferência de sigilo entre órgãos públicos igualmente obrigados a preservar a confidencialidade das informações.
A sentença destacou que a Constituição Federal e as leis orgânicas do Ministério Público asseguram o poder requisitório da instituição, inclusive para documentos sigilosos, desde que o uso seja legítimo e fundamentado. O magistrado também ressaltou que a Lei Geral de Proteção de Dados não se aplica às atividades de investigação penal.
Determinações
Com a decisão, o Estado de Rondônia deverá orientar todas as unidades de saúde estaduais a atenderem às requisições do MPRO para acesso a prontuários médicos, sem exigir autorização judicial prévia. A Sesau terá prazo de 15 dias para atualizar suas orientações internas e comunicar oficialmente os órgãos da rede estadual de saúde. O descumprimento da decisão pode resultar em sanções previstas em lei, incluindo responsabilização administrativa.
Direito protegido
A decisão reforça o direito da sociedade à efetiva investigação penal. O MPRO atua para assegurar que crimes sejam apurados de forma eficiente, respeitando o sigilo das informações e garantindo a proteção de vítimas e da coletividade.
Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Geral
Vila Calderita registra suspensão de energia elétrica desde a madrugada
Dezenas de moradores da vila Calderita, destino turístico localizado a cerca de 40 quilômetros de Porto Velho, estão notificando a concessionária Energisa em busca de solução para a falta de energia elétrica, que teve início às 2 horas da manhã desta sexta-feira (19). Funcionários da empresa foram vistos trabalhando na reestruturação das redes que abastecem a região, sem qualquer aviso prévio sobre a suspensão do fornecimento.
Segundo informações apuradas pela equipe Notícias Urgentes, a interrupção no fornecimento teria sido motivada por ajustes e reparos emergenciais na rede elétrica, mas moradores reclamam da falta de comunicação por parte da concessionária, que ainda não informou previsão para religação do serviço.
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