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Primeiro Feirão Limpa Nome deste ano para regularização financeira acontece nos dias 3, 4 e 5 de abril

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A primeira edição do Feirão Limpa Nome de 2024 será realizada pelo Governo de Rondônia entre os dias 3 e 5 de abril, no prédio do Tudo Aqui, localizado na Avenida 7 de Setembro, região Central de Porto Velho. Para participar do feirão, os interessados devem comparecer ao local com os seguintes documentos: documento oficial com foto (RG, CNH ou funcional), comprovante de dívida e, caso não possuam, será realizada uma consulta de possíveis débitos.

A iniciativa, promovida pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), e intermediado pela pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de Rondônia (Procon), visa oferecer oportunidade para que as pessoas possam regularizar possíveis dívidas de forma simples e acessível. 

O evento contará com equipes especializadas para orientar e negociar as dívidas dos participantes, oferecendo condições especiais de pagamento e descontos exclusivos. A expectativa é que o feirão beneficie centenas de pessoas, contribuindo para a retomada econômica e o equilíbrio financeiro da população de Rondônia. O Feirão é aberto a todos que desejam colocar as contas em dia, seja presencialmente ou indo até o estabelecimento da empresa.

DOCUMENTOS EXIGIDOS 

  • Carteira de Identidade Nacional (CIN) ou Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
  • Comprovante de residência atualizado;
  • Comprovante com informações da dívida ativa.

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Governo abre inscrições para cursos profissionalizantes presenciais em Porto Velho até quinta-feira, 11

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Estão abertas até quinta-feira (11), inscrições para cursos profissionalizantes presenciais que o Instituto Estadual de Desenvolvimento da Educação Profissional (Idep) oferta em Porto Velho. Para se inscrever, o candidato pode acessar o link https://rondonia.ro.gov.br/publicacao/cursos-presenciais-formacao-inicial-e-qualificacao-profissional-inscricoes-abertas-ate-11-7/.

As aulas vão ser ministradas na sede da Escola Técnica Estadual (Etec), do Idep, e nos polos da instituição na Capital, Flora Calheiros e Orlando Freire. A idade mínima necessária para se inscrever é 15 e 18 anos, a depender do curso escolhido pelo candidato. A escolaridade mínima exigida é o ensino fundamental II. Os alunos  receberão  certificado mediante a participação em todas as atividades e avaliações.

O governador de Rondônia, Marcos Rocha ressaltou que, o Idep está lançando uma ampla programação de cursos em diversas áreas para cumprir as metas do Planejamento Estratégico da gestão estadual, que tem entre as prioridades, a qualificação da mão de obra em todas as regiões do estado. “Fortalecer e expandir o ensino profissionalizante integra a estratégia do governo para assegurar o progresso econômico, aliado ao desenvolvimento social. Por esse motivo, estão sendo ofertados cursos em todo os municípios rondonienses, seja com aulas presenciais ou cursos online,” pontuou.

MERCADO DE TRABALHO

Com a democratização do ensino profissionalizante em Rondônia, muitos alunos estão transformando a educação profissional no alicerce da carreira que sonham em construir. A moradora do bairro Socialista, na Capital, Sara Lorrane Corrêa Neris, de 19 anos, por exemplo, planeja atuar na enfermagem e está fazendo o Curso de Primeiros Socorros no Idep. “Quando terminei o ensino médio decidi que iria fazer o curso Técnico em Enfermagem, mas enquanto não consigo realizar esse sonho, vou adquirindo novos conhecimentos, principalmente na área da saúde”, declarou.

De acordo com a presidente do Idep, Adir Josefa de Oliveira, a instituição de ensino sempre busca qualificar os estudantes seguindo tendências  do mercado de trabalho. “Os cursos são lançados conforme as necessidades que vão surgindo nas empresas, para que o estudante tenha competências para aproveitar as novas oportunidades, ocupando um posto de trabalho ou abrindo o próprio negócio”, salientou.

POLO ORLANDO FREIRE

  • Design de Sobrancelhas;
  • Gestão de Qualidade;
  • Trabalho em Altura;
  • Programador Web;
  • Norma Regulamentadora NR 10 ( Segurança em Instalação e Serviço de Eletricidade);
  • Assistente Administrativo.

POLO FLORA CALHEIROS 

  • Operador de Computador;
  • Assistente de Recursos Humanos.

SEDE ETEC 

  • Eletricista Instalador Predial Baixa Tensão.
  • Fonte: Secom

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Brasileira que fez sexo com detento participou de reality sobre não monogamia

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A ex-agente penitenciária brasileira Linda de Sousa Abreu, presa no último sábado (29) após ser filmada fazendo sexo com um detento em um presídio em Londres, já participou do reality show britânico “Open House: The Great Sex Experiment”, com duas temporadas, que somam 14 episódios.

O QUE OCORRIA?

O programa é um experimento social que investiga se relacionamentos podem prosperar sem a monogamia. Em cada episódio, casais monogâmicos testam sua relação ao fazer sexo com outras pessoas, enquanto vivem juntos por alguns dias, acompanhados pela terapeuta Lori Beth Bisbey.

Lianda de Sousa e Nathan Richardson, no reality | FOTO: ReproduçãoLianda de Sousa e Nathan Richardson, no reality | FOTO: Reprodução

A brasileira e o marido, Nathan Richardson, participaram do segundo episódio da segunda temporada, em 2023. No programa, ela se apresenta como personal trainer, e ele como instrutor de artes marciais. Durante uma festa no reality, os dois foram convidados para um swing, prática em que casais mantêm relações sexuais com outros casais ou pessoas solteiras.

PRISÃO DA BRASILEIRA

Acusada de má conduta em cargo público, a funcionária de 30 anos passou por audiência de custódia no Tribunal de Uxbridge nesta segunda-feira (1°), pagou a fiança e foi liberada sob a condição de comparecer em audiência no dia 29 de julho.

Linda de Sousa Abreu | FOTO: Reprodução

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Fraudes contábeis nas Americanas superaram os R$ 25 bilhões; entenda

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Considerado um dos gigantes do varejo brasileiro, com quase um século de história, o Grupo Americanas surpreendeu o país quando, em janeiro do ano passado, anunciou “inconsistências contábeis” de mais de R$ 20 bilhões, até então desconhecida de investidores, fornecedores, credores, trabalhadores e da sociedade brasileira, como um todo.

Uma análise por parte da área contábil da empresa havia identificado operações de financiamentos de compras de cerca de R$ 20 bilhões, que fizeram com que a Americanas ficasse devendo a instituições financeiras. Mas essas dívidas não estavam “adequadamente refletidas na conta fornecedores” nas demonstrações financeiras da companhia.

Logo após o anúncio, o Grupo Americanas entrou com um pedido de recuperação judicial, de forma a se proteger das cobranças de dívidas imediatas e proteger seus negócios e patrimônios.

Mas as surpresas não parariam por aí. Alguns meses depois, a própria empresa lançou uma nova bomba: as inconsistências eram fruto de fraudes. Depois de uma auditoria independente, a Americanas verificou indícios de manipulação de dados contábeis por parte de sua antiga diretoria, que chegavam a R$ 25,3 bilhões.

Segundo a empresa, foram identificados diversos contratos de verbas de propaganda cooperada (VPC), que teriam sido artificialmente criados para melhorar os resultados operacionais da empresa. Isso era lançado na contabilidade como uma forma de reduzir os custos, mas não havia efetiva contratação de fornecedores para o serviço.

VPC são verbas em dinheiro ou em produtos bonificados disponibilizados por grandes fabricantes para incentivar a venda de seus produtos, nas lojas varejistas, por exemplo, a instalação de gôndolas específicas para o item no ponto de venda, a colocação do produto em destaque ou ações promocionais.

O problema é que, no caso da Americanas, bilhões de reais em VPC fictícias foram lançados em seus balanços contábeis, de forma intencional, segundo a própria empresa, por seus ex-dirigentes, que estavam na gestão da empresa pelo menos até o fim de 2022.

Além disso, foram identificadas operações de risco sacado, que consistiam na antecipação de pagamento aos fornecedores, através da contratação de empréstimos junto aos bancos. O problema é que essas operações, que envolvem o pagamento de juros às instituições financeiras, não eram devidamente lançadas na contabilidade da empresa, ocultando bilhões em dívidas.

“Em adição às operações de VPC, e como forma de gerar o caixa necessário para a continuidade das operações das Americanas, a Diretoria anterior da Companhia contratou uma série de financiamentos nos quais a Companhia é devedora perante instituições financeiras, sem as devidas aprovações societárias, todas inadequadamente contabilizadas no balanço patrimonial da Companhia de 30 de setembro de 2022 na conta fornecedores”, informou a empresa, em um comunicado ao mercado em junho do ano passado.

Além disso, a empresa constatou lançamentos redutores na conta de fornecedores provenientes de juros sobre operações financeiras, “que deveriam ter transitado pelo resultado da Companhia ao longo do tempo”.

Ex-diretores da empresa são investigados pela Polícia Federal (PF). Dois deles, que estavam no exterior, chegaram a ter prisão preventiva decretada no fim de junho, mas os mandados foram depois convertidos em medida cautelar de retenção, para impedir que eles saiam do país. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a investigação segue sob sigilo.

Segundo o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada na Câmara dos Deputados para apurar a situação da empresa, divulgado em setembro de 2023, a dívida da empresa com seus credores, já consideradas as inconsistências contábeis, superava os R$ 42 bilhões.

História

“Nada além de 2 mil réis”. Era assim que a primeira das Lojas Americanas se apresentava aos consumidores da cidade de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, quando abriu suas portas, em 1929. O estabelecimento foi fundado por quatro empresários americanos, que haviam trabalhado em uma loja de produtos five and ten cents (algo no estilo “loja de R$ 1,99”).

Eles se juntaram a um austríaco e a um brasileiro para colocar em prática seus planos. Após mais de uma década de expansão de seus negócios, a Americanas se tornou uma sociedade anônima, com abertura de capital na Bolsa de Valores, ainda na década de 40.

No início dos anos 2000, lançou-se na internet e começou aquisições de empresas como Shoptime, Ingresso.com e Submarino. Atualmente, o Grupo Americanas combina lojas digitais, locais de venda física, franquias, fintech e até varejo de hortifrúti.

Na última terça-feira, a empresa anunciou o fim dos sites de venda Shoptime e Submarino. “A decisão contemplou o alinhamento com a nova estratégia de negócios, que foca em uma operação mais ágil, rentável e eficiente para oferecer uma experiência de compra ainda mais completa”, explicou em comunicado.

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