Geral
Sema inaugura santuário para abelhas no Parque Natural Raimundo Paraguassu
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema) inaugurou, no Parque Natural Raimundo Paraguassu, o santuário de abelhas das espécies Jataí e Uruçu. Esse é um projeto pioneiro na região que combina a preservação de abelhas nativas sem ferrão com a promoção da educação ambiental e a geração de renda. O santuário reforça o papel vital das abelhas na natureza e oferece uma oportunidade de crescimento econômico para as comunidades locais.

De acordo com a Sema, a meta inicial é abrigar cerca de 50 colmeias de melipona (abelhas sem ferrão), como, por exemplo, a uruçu, que é conhecida pelo seu mel de alto valor, e ainda de outras espécies como a bora, moça branca e jataí. O santuário será um centro de capacitação e produção, servindo de modelo para a expansão do projeto para comunidades ribeirinhas do baixo Madeira. Para essas populações, a criação de abelhas como a uruçu, cujo mel pode valer até R$ 1000 o litro, representa uma nova e valiosa fonte de renda.
Com 390 hectares de área preservada e diversas espécies nativas da região, o parque foi escolhido para abrigar dois espaços distintos: um meliponário voltado à educação ambiental e outro destinado à capacitação técnica de produtores. O meliponário educativo terá foco em conscientizar estudantes e visitantes sobre a importância desses insetos na manutenção da biodiversidade e no processo de polinização.
ABELHAS NO ECOSSISTEMA

Segundo a Sema, o projeto ressalta a importância das abelhas como agentes de polinização, um processo essencial para a saúde do planeta. Cerca de 75% das culturas agrícolas do mundo e 90% das plantas com flores dependem, em algum grau, da polinização animal, e as abelhas são as principais responsáveis. A polinização não só garante a produção de alimentos, mas também sustenta a biodiversidade, pois muitas plantas selvagens dependem das abelhas para se reproduzir.
A Sema planeja a partir de agora realizar visitas guiadas e palestras para estudantes, permitindo que as crianças interajam com as abelhas de perto, entendam seu papel no meio ambiente e até mesmo experimentem o mel. A iniciativa é liderada pela Sema, apicultores e meliponicultor. O professor Sérgio Magno atua como mentor do projeto e acompanhará as ações desenvolvidas no Parque Natural Raimundo Paraguassu.
A criação de abelhas sem ferrão em Porto Velho é legalizada pela Lei Complementar 990, que permite a atividade na área urbana. Para o secretário da Sema, Vinícius Miguel, com o santuário, a cidade se posiciona na vanguarda da sustentabilidade, mostrando que a conservação ambiental pode caminhar lado a lado com o desenvolvimento social e econômico.
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
Geral
Prefeitura ajusta horários do Parque da Cidade para manutenção do Natal Porto Velho Luz
A Prefeitura de Porto Velho informa à população que, durante o período de realização do Natal Porto Velho Luz – Uma Cidade Encantada, o Parque da Cidade estará fechado para atividades físicas no período diurno.
A medida ocorre devido ao grande fluxo de visitantes esperado todas as noites no espaço, bem como pela necessidade de garantir que o parque esteja sempre preparado para receber o público com segurança e conforto.
No período da manhã e tarde, o local passará diariamente por serviços de limpeza, organização, manutenção e reparos nas estruturas montadas para o evento.
Durante essa programação especial, o Parque da Cidade funcionará exclusivamente para visitação do Natal, todos os dias, das 17h às 23h.
Sabemos da importância do parque para quem utiliza o espaço para lazer, caminhada e práticas esportivas. Por isso, pedimos a compreensão de todos neste momento e reforçamos que essa é uma medida temporária, necessária para que a cidade viva essa experiência de forma plena, segura e encantadora.
Contamos com o apoio de cada morador e convidamos as famílias porto-velhenses a prestigiarem esse momento especial, que foi preparado com muito carinho para toda a cidade.
Prefeitura de Porto Velho
Construindo uma cidade mais humana, acolhedora e iluminada
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
Geral
Locomotiva 18 terá exibição aos domingos na Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
O ar vibra antes mesmo que ela apareça. Um apito longo corta o silêncio, crianças se aproximam correndo e os mais antigos respiram fundo, como quem reconhece um velho amigo. O cheiro de óleo queimado, o rangido das rodas de ferro e a brisa quente do Madeira compõem uma sinfonia que só quem vive Porto Velho entende. Quando a Locomotiva 18 finalmente entra em movimento, o Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré se transforma em um cenário onde passado e presente caminham lado a lado.

Em mais uma exibição da Locomotiva 18, neste domingo (23), moradores e visitantes puderam contemplar a história viva. Entre as famílias, estava Eduardo, que há 20 anos escolheu Porto Velho para viver. Pai de três filhos portovelhenses, ele faz questão de ensinar às crianças o valor do patrimônio cultural da cidade. Com orgulho, contou: “Estamos muito felizes que o prefeito conseguiu reinaugurar o espaço. Viemos bastante aqui aproveitar o final da tarde. É muito interessante ver a locomotiva e o museu, e faço questão de ensinar meus filhos sobre o valor que tudo isso representa.”
Ensinamentos que Pietro já aprendeu com o pai. Apesar da pouca idade, ele chamou atenção pela maturidade, valorizando o patrimônio com um respeito que transcende gerações. “Foi emocionante, foi muito bom, porque é um patrimônio material aqui de Porto Velho. Eu achei muito emocionante. Com certeza, vou chamar meu pai para virmos nos próximos domingos”, reforçou Pietro.

Matteo, de apenas 8 anos, vivenciou algo totalmente novo: “Nunca vi um trem andando até hoje, eu estou muito feliz.”
Diferente dos irmãos, a pequena Arwen já se imaginava embarcando nessa aventura futuramente. Encantada com a locomotiva em movimento, compartilhou seu entusiasmo: “Ver a locomotiva me deixou muito feliz. Quando você olha pra locomotiva funcionando, dá vontade de passear nela.”
Não apenas Arwen, mas todos os portovelhenses sonham com o dia em que o passeio de trem voltará a circular plenamente, e esse momento está cada vez mais próximo. “O prefeito quer, quanto antes, fazer com que o passeio de trem volte efetivamente. Enquanto isso, vamos saboreando essas exibições, que agora serão realizadas rotineiramente aos domingos, às 17h, aqui no complexo. Ano que vem, já começaremos a trabalhar no projeto de revitalização da Locomotiva 50 e do trajeto de 8 km até Santo Antônio, para que, daqui a um ano, esse passeio de trem possa voltar em toda a sua grandeza e emoção”, explicou o secretário Aleks Palitot.

Em meio ao apito da locomotiva, o prefeito deixou que a emoção falasse mais alto. Ao olhar para as pessoas presentes, fez uma pausa, como quem volta no tempo, e compartilhou um pedaço da própria história: “Eu tive a oportunidade de tantas e tantas vezes ir até a igrejinha, todo final de ano. Papai me trazia também aqui com minha família uma vez por ano, e mais essa da escola, isso é maravilhoso. Essa memória afetiva, a construção de laços com a nossa cidade traz identidade e senso de cuidado, de proteção e de propriedade. A cidade nos pertence e pertence a toda a população”, relembrou.
À medida que o sol se despedia atrás das margens do Madeira, a Locomotiva 18 seguia firme, cortando o tempo e despertando memórias. Entre risos de crianças, olhares emocionados e histórias que renascem a cada apito, Porto Velho reafirma sua relação profunda com a ferrovia que marcou sua origem. E assim, domingo após domingo, a Madeira-Mamoré volta a pulsar, lembrando a todos que preservar a memória é também manter viva a alma da cidade.
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
Geral
Briga entre mulheres termina na Avenida Calama após confusão em boate – VEJA O VÍDEO
Uma briga entre mulheres registrada na madrugada deste domingo (23) terminou em grande tumulto na Avenida Calama, região central de Porto Velho (RO).
De acordo com informações apuradas, a confusão começou dentro de uma boate, onde, segundo testemunhas, as envolvidas iniciaram uma discussão que rapidamente evoluiu para agressões físicas.
Seguranças do estabelecimento intervieram e conseguiram retirar as mulheres do interior da boate, levando-as para fora a fim de evitar que o conflito continuasse no ambiente interno. No entanto, já na via pública, o grupo voltou a se agredir, chamando atenção de quem passava pela região.
Vídeos feitos por frequentadores mostram o momento em que algumas mulheres trocam socos e puxões de cabelo no meio da Avenida Calama, enquanto alguns homens tentam separar a briga.
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