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Polícia

“Queria matar demais a Laís”: mensagens revelam plano antes da execução

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Mensagens interceptadas pela polícia mostram que Gabrielle Cristine já falava em matar Laís mais de um mês antes do crime em Sepetiba. Para investigadores, o conteúdo comprova premeditação e reforça que a disputa pela guarda da filha motivou o assassinato.

A investigação sobre o assassinato de Laís de Oliveira Gomes Pereira, em Sepetiba, ganhou novos contornos com a descoberta de mensagens que a Polícia Civil considera determinantes para comprovar a premeditação do crime. Os registros mostram que, ainda em setembro, Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, de 21 anos, já falava abertamente sobre a ideia de matar a vítima.

Foi no dia 29 daquele mês que Gabrielle enviou ao marido, Lucas, uma mensagem que agora se tornou peça-chave no inquérito: “Queria matar demais a Laís. Deus me livre”. O marido tentou desencorajar a esposa, afirmando que “não vale a pena”, mas ela encerrou o diálogo com um enigmático “Vamos ver”. Trinta e seis dias depois, Laís seria executada com um tiro na nuca enquanto empurrava o carrinho do filho mais novo, de 1 ano e 8 meses, na Travessa Santa Vitória.

Para a Delegacia de Homicídios da Capital e o Ministério Público do Rio, dificilmente poderia haver sinal mais claro de intenção. A promotora Laíla Antonia Olinda afirma que o crime foi planejado e executado como homicídio por encomenda, ressaltando detalhes como a placa coberta da motocicleta e a ausência de qualquer tentativa de roubo. Segundo ela, o motivo seria a obsessão de Gabrielle pela guarda da filha mais velha de Laís, Alice, de 4 anos.

A partir da prisão de Gabrielle, investigadores passaram a examinar também seu histórico anterior. O Ministério Público aponta que a suspeita já havia se envolvido em fraudes e apresentava comportamento manipulador. Há relatos de que ela teria inventado uma gravidez seguida da morte de um bebê e até apresentado uma certidão de óbito falsa. Ela também costumava oferecer ajuda financeira a Laís, inclusive deixando um cartão de crédito com a vítima, o que teria sido usado como forma de aproximação.

Com a repercussão do caso, a Polícia Civil informou que o inquérito será desmembrado para apurar a possível participação de Gabrielle em uma organização criminosa ligada a estelionatos. O delegado Robinson Gomes, responsável pela investigação, afirmou que pretende pedir a conversão da prisão temporária em preventiva. Para ele, a autoria intelectual está claramente estabelecida pelas provas reunidas, que incluem depoimentos, análises de celulares e a comunicação entre Gabrielle e o marido.

Gabrielle se apresentou na Delegacia de Homicídios na segunda-feira, 17, acompanhada de seu advogado, Diogo Macruz. Ela não falou com a imprensa, e a defesa nega que ela tenha ordenado a morte de Laís. O advogado afirma acreditar na existência de outros envolvidos e diz que buscará provar a inocência da cliente.

Apesar disso, para a polícia, a linha central da investigação já está definida. Laís, que caminhava com o filho pequeno na manhã do crime, morreu na hora. A criança não se feriu.

Fonte: Notícias ao Minuto

Polícia

Operação apreende 8,9 kg de maconha após fuga em Guajará-Mirim

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Uma operação realizada nesta segunda-feira (17) resultou na apreensão de 8,9 kg de maconha em Guajará-Mirim,. A droga foi abandonada por um casal que fugiu em alta velocidade ao perceber que seria abordado pelas equipes de segurança.

Segundo o relatório policial, por volta das 15h40 o BPFRON avistou uma motocicleta Titan vermelha saindo do porto conhecido como Pérola. A passageira carregava uma caixa de papelão e a arremessou contra a viatura antes da fuga. O casal tomou rumo desconhecido.

Dentro da caixa, os policiais encontraram 9 invólucros de maconha, totalizando 8,9 kg. Todo o material foi entregue à Delegacia da Polícia Federal de Guajará-Mirim, onde o caso foi registrado e seguirá em investigação.

A ação fez parte da Operação Madeira-Mamoré, que reúne Polícia Federal, Força Nacional, CCPI Amazônia, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar de Rondônia, por meio do BPFRON, no enfrentamento aos crimes transfronteiriços na divisa com a Bolívia.

Fonte: Rondoniagora

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Polícia

Operação contra organização criminosa em Rondônia e Mato Grosso do Sul alcança empresários, filho de vereador e químico

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A Polícia Civil de Rondônia cumpre nesta quarta-feira (19), 78 medidas cautelares, incluindo 9 mandados de prisão e 23 de busca e apreensão, durante a Operação Archote. A ação tem como alvo uma organização criminosa especializada em tráfico de drogas com atuação em Rondônia e Mato Grosso do Sul.

De acordo com as investigações conduzidas pela Draco 2, com apoio do Ministério Público e de várias unidades policiais, os mandados são cumpridos em Porto Velho, Ji-Paraná, Ariquemes, Vilhena, Guajará-Mirim, Nova Mamoré, São Felipe do Oeste, além de Campo Grande e Ponta Porã (MS).

As apurações indicam que o grupo utilizava métodos sofisticados para ocultar a movimentação financeira, com transações em criptomoedas, empresas de fachada e o uso de “laranjas”. A estrutura contava ainda com um químico responsável por avaliar a pureza das drogas e uma logística própria para o transporte interestadual de entorpecentes.

Entre as medidas cumpridas está o bloqueio e o sequestro de bens avaliados em aproximadamente R$ 15 milhões, valor relacionado à atividade criminosa investigada. O grupo teria participação de empresários, do filho de um vereador e de uma estudante de Medicina.

O nome Archote remete ao instrumento usado para iluminar ambientes escuros e foi escolhido em referência ao trabalho de investigação voltado a revelar estruturas ocultas do crime. 

A operação faz parte das redes Recupera e Renorcrim/MJ, que desenvolvem ações coordenadas de combate a organizações criminosas.

Fonte: Rondoniagora

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Polícia

Servidora da Semad morre após colisão entre carro e moto em Porto Velho

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Uma mulher identificada como Maria de Jesus da Silva Sousa, de 50 anos, morreu na manhã desta quarta-feira (19/11) após um grave acidente envolvendo um carro e uma motocicleta no cruzamento da Avenida Alexandre Guimarães com a Rua Equador, no bairro Nova Porto Velho, na capital.

Segundo informações apuradas pela Equipe Notícias Urgentes, Maria de Jesus seguia na garupa de uma moto conduzida pelo marido, na Avenida Alexandre Guimarães em direção ao Centro, quando o casal foi surpreendido por um Toyota Corolla que teria avançado a via preferencial.

Com o impacto da colisão, a mulher sofreu ferimentos graves e caiu ao solo. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada imediatamente, porém a vítima não resistiu e morreu ainda no local.

A área foi isolada para os procedimentos de praxe, e o corpo foi removido pelo rabecão ao Instituto Médico Legal (IML).

Maria de Jesus era servidora da Secretaria Municipal de Administração (SEMAD) e seguia para o trabalho acompanhada do marido no momento da tragédia. O Corolla que teria causado o acidente era conduzido por uma médica de 34 anos.

Fonte: Notícias Urgentes

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