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Coleta Itinerante em Urupá mobiliza dezenas de voluntários e reforça estoques de sangue no estado

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Mais uma importante Coleta Itinerante foi realizada pelo governo de Rondônia, por meio da Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron), desta vez no município de Urupá, nos dias 24 e 25 de outubro, em uma instituição religiosa da cidade, reunindo dezenas de voluntários que contribuíram para salvar vidas em todo o estado. Ao todo, 147 pessoas se apresentaram para doar sangue, resultando em 133 bolsas coletadas e 2 novos cadastros de medula óssea (HLA).

A ação integra o programa Fhemeron em Movimento que leva solidariedade aos diferentes municípios rondonienses, ampliando o alcance das coletas e fortalecendo o estoque de hemocomponentes utilizados nas unidades hospitalares.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, as ações de coleta itinerante fortalecem a saúde pública e promove a valorização da vida. “Cada gota de sangue coletada representa um ato de amor ao próximo e reforça o espírito solidário da população”, evidenciou.

De acordo com a presidente da Fhemeron, Gabriele Gaspar, o resultado reforça o comprometimento da população com a causa da doação. “Cada bolsa de sangue representa esperança para várias famílias. Ver o engajamento da comunidade de Urupá, mostra que o trabalho de conscientização está alcançando o objetivo de transformar solidariedade em atitude”, destacou.

ABASTECIMENTO DE SANGUE

A Fhemeron mantém hemocentros regionais em Porto Velho, Ariquemes, Cacoal, Ji-Paraná, Rolim de Moura e Vilhena, além de 26 agências transfusionais em hospitais do estado. Por meio das coletas itinerantes, a instituição garante o abastecimento de sangue em locais distantes e amplia as oportunidades para que novos doadores possam participar.

PRÓXIMA COLETA 

A próxima ação da Fhemeron já está confirmada para o dia 1º de novembro, no distrito de Jacinópolis, pertencente ao município de Nova Mamoré, onde será realizada uma nova Coleta Itinerante com expectativa de grande participação popular.

COMO DOAR 

Para doar, basta estar saudável, pesar mais de 50 quilos, e ter entre 16 e 69 anos. Procure o hemocentro mais próximo ou acompanhe o calendário de coletas itinerantes nas redes sociais oficiais da Fhemeron.

Fonte: Secom

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Ex-editora do Jornal da Globo é presa em flagrante por racismo

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Uma mulher identificada como Mônica da Mota Soares Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro, suspeita de injúria racial contra funcionários que trabalhavam em um evento na Cidade Nova, região central da cidade.

Mônica Malta é jornalista e, no LinkedIn, se identifica profissionalmente como editora na TV Globo – a emissora informou que ela não é mais funcionária da empresa (veja abaixo). Ela era a editora responsável pelo Rio de Janeiro, no telejornal apresentado por Renata Lo Prete. Inclusive, seu nome aparecia nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.

Procurada por este colunista, a TV Globo informou, por meio de nota, que ela não é mais funcionária da empresa. “A profissional não é mais contratada da Globo”, diz o comunicado.

Mônica também já trabalhou na equipe do Jornal Nacional, na redação da emissora no Rio.

Como ocorreu o crime

Segundo apuração deste colunista, a mulher participava de uma festa de formatura de alunos do Ensino Médio de uma escola particular. O caso teria ocorrido por volta das 5h30, já no fim do evento, após funcionários informarem que o banheiro do espaço estava fechado.

A suspeita insistiu em utilizar o banheiro e chegou a ameaçar agredir uma funcionária. Durante a discussão, teria proferido ofensas racistas contra um segurança, chamando-o de “macaco”.

Os envolvidos foram levados para a delegacia da região, onde o caso foi registrado. Em nota enviada à coluna, a Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 19ª DP (Tijuca) e que a mulher foi presa em flagrante pelo crime de racismo.

Mônica afirmou em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica e feito uso de medicamento controlado antes do ocorrido.

Metrópoles

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MPRO obtém decisão que garante acesso a prontuários médicos para investigações

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve decisão judicial que reconhece o direito da instituição de requisitar diretamente prontuários médicos às unidades de saúde estaduais, quando a medida for necessária para instruir investigações criminais. A sentença foi proferida pela 2ª Vara de Fazenda e Saúde Pública de Porto Velho e julgou procedente ação proposta pelo MPRO.

A decisão declarou ilegal a orientação administrativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que condicionava o fornecimento de prontuários médicos à apresentação de ordem judicial. Para o Judiciário, a exigência imposta pelo Estado restringia indevidamente as atribuições constitucionais do Ministério Público.

Ao analisar o caso, o juiz considerou que o acesso a prontuários médicos pelo MPRO, quando vinculado a procedimentos investigatórios formais, não configura quebra de sigilo, mas transferência de sigilo entre órgãos públicos igualmente obrigados a preservar a confidencialidade das informações.

A sentença destacou que a Constituição Federal e as leis orgânicas do Ministério Público asseguram o poder requisitório da instituição, inclusive para documentos sigilosos, desde que o uso seja legítimo e fundamentado. O magistrado também ressaltou que a Lei Geral de Proteção de Dados não se aplica às atividades de investigação penal.

Determinações
Com a decisão, o Estado de Rondônia deverá orientar todas as unidades de saúde estaduais a atenderem às requisições do MPRO para acesso a prontuários médicos, sem exigir autorização judicial prévia. A Sesau terá prazo de 15 dias para atualizar suas orientações internas e comunicar oficialmente os órgãos da rede estadual de saúde. O descumprimento da decisão pode resultar em sanções previstas em lei, incluindo responsabilização administrativa.

Direito protegido
A decisão reforça o direito da sociedade à efetiva investigação penal. O MPRO atua para assegurar que crimes sejam apurados de forma eficiente, respeitando o sigilo das informações e garantindo a proteção de vítimas e da coletividade.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

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Vila Calderita registra suspensão de energia elétrica desde a madrugada

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Dezenas de moradores da vila Calderita, destino turístico localizado a cerca de 40 quilômetros de Porto Velho, estão notificando a concessionária Energisa em busca de solução para a falta de energia elétrica, que teve início às 2 horas da manhã desta sexta-feira (19). Funcionários da empresa foram vistos trabalhando na reestruturação das redes que abastecem a região, sem qualquer aviso prévio sobre a suspensão do fornecimento.

Segundo informações apuradas pela equipe Notícias Urgentes, a interrupção no fornecimento teria sido motivada por ajustes e reparos emergenciais na rede elétrica, mas moradores reclamam da falta de comunicação por parte da concessionária, que ainda não informou previsão para religação do serviço.

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