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Enfermeira que sobreviveu a acidente que matou cinco na BR-364 retorna a Vilhena – VEJA O VÍDEO

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A enfermeira Thaíza Costa, de 29 anos, única sobrevivente da ambulância envolvida no grave acidente na BR-364, retornou para Vilhena (RO) na última sexta-feira (26). Ela estava internada em um hospital de Porto Velho desde o dia 18 de abril, quando ocorreu a colisão entre a ambulância e uma carreta, próximo ao município de Candeias do Jamari.

De acordo com a assessoria de comunicação do Hospital Regional de Vilhena, Thaíza apresenta quadro de saúde estável, mas ainda deve passar por cirurgias. Funcionária da própria unidade, a enfermeira foi recebida com homenagens emocionantes pelos colegas de profissão.

Relembre o caso

Na madrugada do dia 18 de abril, uma ambulância que seguia de Vilhena para Porto Velho, transportando cinco pessoas, colidiu com uma carreta na altura de Candeias do Jamari, na BR-364.

Quatro pessoas morreram no local o condutor da ambulância, José Florêncio; a médica Laura Maria Possa; a acompanhante paciente Silvana Ferreira Lino e a paciente Fernanda Lino Santos que estava grávida.

Vídeo Folha do Sul Online

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Moraes determina prisão domiciliar de Jair Bolsonaro

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou prisão domiciliar para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo descumprimento de medidas cautelares anteriormente impostas a ele. A determinação de prisão publicada nesta segunda-feira (4/8) à noite também prevê outras restritivas. 

O ministro proíbe Bolsonaro de receber visitas sem autorização da Corte, impede que ele mantenha contato com autoridades estrangeiras e ainda o uso de celular. O despacho exige ainda à Polícia Federal (PF) o recolhimento imediato de todos os celulares do ex-presidente.

Em atualização.

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MEDALHA HISTÓRICA: RO VENCE O ESPÍRITO SANTO E É CAMPEÃO FEMININO ESCOLAR DE FUTSAL SUB-18

Equipe rondoniense fez um jogo duro com equipe capixaba e vence com gol no final

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Na tarde deste domingo(03), Rondônia conquistou a medalha de ouro na série bronze, do brasileiro escolar de futsal sub-18. Um jogo eletrizante que levou as duas equipes aos seus extremos.

O JOGO
O time da EEEFM Cel Aluizio Pinheiro Ferreira, do município de Rolim de Moura, soube aguentar a pressão psicológica para sair com o resultado. O jogo foi igual, a equipe capixaba é um time organizado que gosta de ataques rápidos, mas RO, até por ser um time que gosta de ficar com a bola e de girar ela, soube ter paciência para achar os espaços. Os gols foram marcados por Melissa duas vezes e Larissa Feltz, que marcou faltando menos de 2 minutos para o fim da partida.

A CAMPANHA
A equipe de Rolim de Moura até começou bem a competição, vencendo, porém, graças a derrota para o Amazonas ainda na fase de grupo, o time acabou caindo na chave bronze, o que não diminuiu o nível técnico das adversárias, e RO passou jogo por jogo até chegar a final contra o Espírito Santo, onde protagonizaram um dos melhores jogos de toda a competição e de todas as chaves.

Com a vitória, o time garante o terceiro lugar geral do campeonato entre todas as chaves.

Vale lembrar que antes do campeonato, a participação da equipe esteve ameaçada, porém, a mesma foi confirmada na competição devido a articulação da federação de esporte escolar de RO (FEERO), através da sua presidente Pâmela Cecílio. Ainda sobre a FEERO, a gestão atual é nova e teve que correr contra o tempo para regularizar as atletas para participar da confederação brasileira de Desporto escolar.

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Família de Remi Brito se pronuncia sobre tragédia durante gravação de filme em Porto Velho

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A família do bombeiro civil Remi Francisco de Oliveira de Brito, que morreu no dia 27 de julho durante a gravação de uma cena cinematográfica na zona rural de Porto Velho, divulgou uma nota de esclarecimento neste domingo (4). No documento, assinado pelos advogados Andressa Nunes e Yan Waltenberg, os familiares agradecem pelas mensagens de apoio recebidas e reforçam o compromisso profissional de Remi, destacando sua experiência e responsabilidade na atuação como instrutor e bombeiro civil.

Na nota, a família manifesta também solidariedade aos demais profissionais feridos na tragédia — Wagner Brasil e Janaildo Lacerda — e expressa desejo de plena recuperação a ambos. O texto ressalta que Remi era um profissional reconhecido pela competência e que jamais colocaria em risco a vida de colegas ou terceiros, tampouco agiria de forma negligente. Os familiares afirmam confiar nas autoridades responsáveis pela investigação do caso e pedem que os fatos sejam devidamente esclarecidos.

Relembre o caso

A tragédia ocorreu na noite de sábado (27), no quilômetro 14 do ramal Jatuarana, na margem esquerda do rio Madeira, onde estava sendo realizada a gravação de uma cena do filme “Bom Futuro”. Segundo o boletim de ocorrência, o incêndio teve início durante a simulação da queima de uma casa cenográfica, construída em uma área do sítio Nossa Senhora da Conceição.

De acordo com os relatos colhidos pela Polícia Militar, a produção era coordenada pelas produtoras Conexão Norte e Cena Viva Filmes, com direção da cena sob responsabilidade técnica de Remi Brito. Para executar a queima controlada da estrutura, a produção contratou a empresa PVH Consultoria e contou com o apoio de bombeiros civis, um caminhão-pipa e uma ambulância. Cerca de 40 profissionais participavam da gravação.

Durante os preparativos, aproximadamente 20 litros de gasolina foram despejados no interior da residência cenográfica. No momento da ignição, estavam dentro da casa o produtor João F.L., o engenheiro civil Wagner B., o bombeiro civil Janaildo C.L. e Remi Brito. No instante em que o fogo foi ateado, uma explosão repentina ocorreu, seguida de um incêndio de grandes proporções.

Três dos ocupantes — João, Wagner e Janaildo — conseguiram escapar, mesmo com queimaduras. Já Remi Brito não conseguiu sair da estrutura e foi fatalmente atingido pelas chamas. Seu corpo foi encontrado carbonizado após o controle do fogo.

As vítimas feridas foram socorridas no local e levadas ao Hospital João Paulo II. O corpo de Remi foi removido pelo Instituto Médico Legal, após os trabalhos da perícia técnica.

O caso segue sob investigação e, até o momento, é tratado como incêndio culposo com resultado morte, sem indícios de ação criminosa premeditada. 

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