A Polícia Federal e o IBAMA, com o apoio da Polícia Militar de Rondônia, deflagaram as Operações Golden Border e Águas Claras, que visam combater a extração ilegal de ouro, diamantes e cassiterita em terras indígenas, bem como outros crimes contra o meio ambiente.

As operações ocorreram em terras situadas na reserva indígena Parque Aripuanã, na fronteira entre os estados de Rondônia e Mato Grosso e na região próxima ao Rio Cardoso. As investigações revelaram atividade de extração mineral ilegal dentro das áreas protegidas, com significativo impacto ambiental. Para o êxito das condutas criminosas, constatou-se que os investigados utilizavam estrutura logística complexa, incluindo maquinário pesado e instalações permanentes em região de proteção ambiental.

Como resultado das operações, foram desmontados e inutilizados quatro acampamentos ilegais, duas pás carregadeiras, 14 motores estacionários, dois resumidoras, um barco, uma balsa, um compressor e mil litros de óleo diesel, bem como outros insumos utilizados.

As cenas de um trabalhador da empresa Energisa viralizaram nesta quinta-feira (13). A vítima foi atacada com socos no rosto e chutes enquanto realizava a troca de um relógio em um estabelecimento na Rua Pau Ferro, bairro Castanheiras, Zona Sul de Porto Velho.

O proprietário do estabelecimento, sem motivo aparente, desferiu um soco no rosto da vítima e, logo em seguida, continuou com as agressões. A vítima tentou correr, caiu ao solo e as agressões continuaram.

No momento em que caiu, um veículo passava pela avenida, o que poderia ter causado uma tragédia ainda maior. Neste instante, colegas da empresa socorreram a vítima.

A vítima registrou um boletim de ocorrência e foi submetida a exames no IML. A equipe de reportagem não conseguiu contato com o proprietário do estabelecimento, autor das agressões, mas deixa o espaço aberto caso ele queira se manifestar.

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) investiga o possível assassinato de quatro integrantes da mesma família: uma gestante de 27 anos; o marido dela, de 29; e a filha de 2 anos do casal. Moradores de Santo Antônio do Descoberto (GO), eles tinham se mudado recentemente para Alvorada do Norte (GO), onde trabalhavam em uma propriedade de parentes.

Flávio dos Santos Neri, Jéssica Cristina de Assis e a filha deles, Naira Gabrielly de Assis Santos, deixaram Brasília em dezembro último. Porém, a família do casal no Distrito Federal perderam o contato com eles.

Antes de a família sumir, Flávio chegou a pedir R$ 50 para a sogra. Por meio de nota, a PCGO informou que a Delegacia de Polícia de Alvorada do Norte, em ação junto o Corpo de Bombeiros Militar (CBMGO), detalhou que encontrou três corpos, que podem ser das vítimas, em uma propriedade rural no Assentamento P. A. Corrente, a cerca de 70 km da cidade onde eles moravam.

Enquanto faziam uma varredura no terreno de 6 alqueires de extensão, com apoio do CBMGO em Luziânia e de cães farejadores, os investigadores da PCGO localizaram três ossadas. A Polícia Técnico-Científica recolheu os restos mortais e os levou para fazer exames periciais em laboratório.

Agora, a PCGO apura informações de que um morador da região teria feito um acordo com Flávio, que supostamente recebeu R$ 5 mil para deixar o assentamento com a família. No entanto, esses detalhes ainda não foram confirmados, e as investigações prosseguem para identificação dos possíveis assassinos.