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Política

Deputada Federal Cristiane Lopes destina R$ 1 milhão e 800 mil para Alto Paraíso e participa da 17ª corrida de Jericos

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A deputada federal Cristiane Lopes marcou presença na 17ª edição da tradicional Corrida Nacional de Jericos Motorizados, realizada em Alto Paraíso. O evento, um dos mais aguardados do calendário municipal, atraiu um grande público e se destacou pela organização e emoção nas disputas entre os competidores.

Durante sua participação, a deputada anunciou a destinação de 1,8 milhão em emendas parlamentares para o município, reforçando seu compromisso com a população. “O compromisso com Alto Paraíso é uma prioridade em meu mandato. Esses recursos serão aplicados em áreas essenciais como saúde, educação, agricultura e infraestrutura, garantindo melhorias significativas na qualidade de vida da população”.

Além dos investimentos, a parlamentar ressaltou a importância do evento para a cultura local e o turismo regional. “A Corrida Nacional de Jericos Motorizados tem ganhado destaque mundial por sua singularidade e tradição. É uma alegria participar dessa festa tão importante para Alto Paraíso e ver o comprometimento da administração municipal em manter viva essa tradição”.

A solenidade contou com a presença de diversas autoridades, entre elas o prefeito João Paiva, o vice-prefeito Everaldo, o vice-governador de Rondônia, Sérgio Gonçalves, deputados estaduais, secretários municipais, a vereadora Elissandra Queiroz e membros da comunidade.

Os recursos destinados pela deputada contemplam diversas áreas prioritárias para o município, incluindo a construção de uma Unidade Básica de Saúde, aquisição de máquinas e equipamentos para um laboratório de informática, custeio da saúde, revitalização da praça, aquisição de tubos corrugados para a área rural e encascalhamento de estradas vicinais.

A edição deste ano da Corrida de Jericos foi marcada por inovações e pelo aumento expressivo do público, consolidando-se como um dos principais eventos de Alto Paraíso.

“Estou muito feliz em contribuir para o crescimento do município. Ver a alegria e a esperança nos olhos das pessoas é gratificante. Meu compromisso é permanente, e continuarei buscando mais recursos para nossa região”, finalizou Cristiane Lopes.

Fonte: Assessoria

Política

STF: Moraes e Dino votam para manter prisão preventiva de Bolsonaro

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Os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram por manter a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, que está encarcerado em uma sala da Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília, desde sábado (22). 

O julgamento começou às 8h desta segunda-feira (24) em votação virtual na Primeira Turma. Os demais ministros do colegiado, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia, têm até as 20h para votar se referendam a medida cautelar determinada por Moraes.

Bolsonaro foi preso na manhã de sábado após tentar violar sua tornozeleira eletrônica com um ferro de solda. Em audiência de custódia, o ex-presidente confessou o ato e alegou “paranoia” causada por medicamentos. 

Na decisão que determinou a prisão preventiva, Moraes citou ainda uma vigília convocada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente, a ser realizada por apoiadores no condomínio em que Bolsonaro se encontrava em prisão domiciliar. 

“A informação constata a intenção do condenado de romper a tornozeleira eletrônica para garantir êxito em sua fuga, facilitada pela confusão causada pela manifestação convocada por seu filho”, escreveu o ministro. Ele disse ter decretado a prisão preventiva para “garantir a aplicação da lei penal”. 

No voto desta segunda, como esperado, Moraes apenas reproduziu a própria liminar que já havia proferido.

O ministro Flávio Dino, por sua vez, anexou voto por escrito, no qual afirmou que a vigília convocada para área densamente povoada representava “insuportável ameaça à ordem pública”, colocando os moradores da região em risco. 

Dino citou ainda a fuga recente do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) para os Estados Unidos, além de outras tentativas de fuga de apoiadores de Bolsonaro:

“As fugas citadas mostram profunda deslealdade com as instituições pátrias, compondo um deplorável ecossistema criminoso.” 

Instada a se manifestar, a defesa de Bolsonaro alegou “confusão mental” provocada pela interação de medicamentos com ação sobre o sistema nervoso central.

No dia anterior à prisão, a defesa do ex-presidente havia solicitado que Bolsonaro cumpra pena em prisão domiciliar humanitária ao STF. O pedido foi rejeitado. 

Golpe de Estado

Em setembro, Bolsonaro foi condenado pela Primeira Turma do Supremo a 27 anos e três meses de prisão em regime inicial fechado.

Por 4 votos a 1, ele foi considerado culpado de liderar uma organização criminosa armada para tentar um golpe de Estado, com o objetivo de manter-se no poder mesmo após derrota eleitoral em 2022. 

Até o momento, a Primeira Turma rejeitou os recursos da defesa do ex-presidente e de mais seis acusados condenados na mesma ação penal, que teve como alvo o Núcleo 1, ou “núcleo crucial” da trama golpista. Ramagem faz parte do mesmo grupo, tendo sido condenado a mais de 16 anos de prisão. 

Nesta segunda (24), encerra-se o prazo para a defesa insistir com novos embargos de declaração, tipo de recurso que visa esclarecer dúvidas ou lacunas na decisão de condenação, mas que em tese não teria o efeito de modificar o resultado do julgamento.  

A defesa poderia ainda apelar para os embargos infringentes, em que os advogados podem pleitear a reversão da condenação tendo como fundamento os votos pela absolvição.

A jurisprudência do Supremo, contudo, preconiza que esse tipo de recurso cabe somente se houver mais de um voto divergente, o que não é o caso de Bolsonaro. 

Em casos similares, Moraes determinou o cumprimento de pena logo após ser confirmada a rejeição dos primeiros embargos de declaração, sob o argumento de que qualquer recurso adicional seria “meramente protelatório”. 

Fonte: Agência Brasil

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Política

Moraes diz que Bolsonaro tentou violar tornozeleira e planejava fugir durante vigília

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro tentou romper a tornozeleira eletrônica na madrugada deste sábado, 22 de novembro, com o objetivo de fugir durante uma vigília convocada por seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A declaração está na decisão que autorizou a prisão preventiva de Bolsonaro.

Segundo Moraes, o Centro de Integração de Monitoração Integrada do Distrito Federal comunicou ao STF que houve uma violação no equipamento às 0h08. Para o ministro, esse episódio configura “a intenção do condenado de romper a tornozeleira eletrônica para garantir êxito em sua fuga” – e que isso estaria relacionado à vigília organizada por apoiadores do ex-presidente.

Riscos e motivações apontados por Moraes

Na decisão, Moraes sugere que a vigília convocada por Flávio era mais do que uma manifestação de apoio: para ele, poderia funcionar como “cobertura” para uma tentativa de fuga.

Ele sustenta que o “modus operandi” utilizado não é novo: de acordo com o ministro, há repetição de um padrão em que manifestações populares seriam utilizadas para vantagens pessoais criminosas.

Além disso, Moraes ressalta a proximidade do condomínio onde Bolsonaro está detido de embaixadas em Brasília em especial a dos Estados Unidos. No documento, ele menciona a possibilidade de fuga diplomática, o que, para o ministro, reforça o risco de fuga.

Justificativa para a prisão preventiva

A prisão preventiva decretada por Moraes não se relaciona diretamente com a condenação anterior de Bolsonaro, mas sim com medidas cautelares que, segundo o ministro, estariam em risco.

Para Moraes, os indícios não apenas de violação da tornozeleira, mas também de potencial tumulto provocado pela vigília, justificam a necessidade de remover Bolsonaro da prisão domiciliar e substituí-la por uma prisão preventiva.

Condenação

Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por envolvimento em uma trama golpista, segundo a decisão do STF. A proximidade do início do cumprimento efetivo da pena foi citada por Moraes como um fator de risco adicional para a tentativa de fuga.

Reações e desdobramentos

  • A Polícia Federal cumpriu a ordem de prisão preventiva por volta das 6h deste sábado, segundo a decisão de Moraes.
  • A vigília convocada por Flávio Bolsonaro havia sido anunciada para a noite de sexta-feira (21), em frente ao condomínio onde Bolsonaro está sob prisão domiciliar.
  • Moraes pediu que a prisão fosse realizada de forma discreta, “sem algemas e sem exposição”, preservando a dignidade do ex-presidente.

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Política

Ex-presidente Bolsonaro é preso preventivamente pela PF

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso pela Polícia Federal na manhã deste sábado (22/11), em Brasília, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Conforme apurado, Moraes expediu prisão preventiva contra o ex-presidente, medida tomada antes mesmo do início do cumprimento da pena imposta a Bolsonaro no inquérito do golpe.

A informação da prisão foi confirmada à reportagem pelo diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, e pelo advogado Celso Villardi, que integra a defesa de Bolsonaro no processo.

De acordo com Rodrigues, o ex-presidente foi conduzido para a Superintendência Regional da Polícia Federal, no Setor Policial Sul, na capital federal.

Bolsonaro já estava em prisão domiciliar desde o início de agosto. A medida, porém, não tinha relação com o inquérito do golpe, mas sim com outra investigação em andamento.

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