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Polícia

Faculdade pode expulsar alunos envolvidos em trote que deixou 4 calouros internados em Rondônia

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O Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau) de Cacoal (RO) informou que está investigando o caso do trote universitário que deixou 4 calouros do curso de medicina veterinária internados, após serem expostos a produtos tóxicos.

A unidade educacional revelou ao G1 que está conduzindo uma investigação interna com todos os envolvidos no trote universitário.

Além disso, a instituição disse que após a conclusão das investigações, punições serão aplicadas de acordo com o regimento interno. A princípio, a punição para esse tipo de ato é expulsão, mas o jurídico analisará o caso. A instituição também esclareceu que o trote não ocorreu em suas dependências.

A Polícia Civil também investiga o caso, mas informou que nenhum dos alunos envolvidos registrou boletim de ocorrência e não se manifestaram até o momento. Mesmo sem os registros, outras diligências são realizadas para esclarecer e avaliar o caso.

Segundo o delegado Fábio Moura, informações preliminares colhidas de maneira informal no Hospital de Urgência e Emergência Regional de Cacoal (HEURO), onde os calouros foram atendidos, indicam que os alunos sofreram lesões leves.

Trote e internações

O trote universitário aconteceu no último fim de semana, no município de Cacoal. Após a atividade, quatro calouros do curso de medicina veterinária deram entrada no Hospital de Urgência e Emergência, após serem expostos a substâncias de uso veterinário.

Durante o trote, os alunos tiveram seus corpos cobertos por substâncias veterinárias e tóxicas, incluindo um produto indicado para tratamento de ‘bicheiras’ em bovinos e creolina (desinfetante de instalações rurais).

Os estudantes chegaram ao hospital com náuseas e a pele e os olhos tingidos por uma mistura azulada. Três, dos quatro alunos, tiveram que passar por médico oftalmologista.

Os jovens receberam alta no mesmo dia, e estão realizando tratamentos oftalmológicos para evitar complicações.

G1 Rondônia

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Polícia

Motoboy é executado dentro de residência após ser perseguido na zona Leste

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O motoboy João Pedro Costa da Silva, de 28 anos, foi morto a tiros na noite desta quinta-feira (4), na Rua Ibrahim Sued, bairro Teixeirão, zona Leste de Porto Velho (RO).

Segundo as primeiras informações, João Pedro havia saído de casa para entregar um remédio à esposa quando passou a ser perseguido por um homem armado. Testemunhas relataram que o suspeito se aproximou e teria dito: “Não falei que eu te achava?” antes de realizar os primeiros disparos.

Mesmo atingido, o motoboy ainda tentou correr para dentro da residência, mas foi seguido pelo criminoso, que o executou dentro de um dos quartos do imóvel. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e confirmou a morte.

A Polícia Militar isolou a área até a chegada da Perícia Técnica e do rabecão. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios, que apura a motivação do crime e tenta identificar o autor.

Fonte: Notícias Urgentes

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Motoboy é perseguido e executado dentro de residência

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Um motoboy ainda não identificado foi morto a tiros na noite desta quinta-feira (4), na Rua Ibrahim Sued, bairro Teixeirão, zona Leste de Porto Velho.

De acordo com as primeiras informações, João Pedro havia saído de casa para entregar um remédio para a esposa quando passou a ser perseguido por um homem armado. Testemunhas relataram que o suspeito se aproximou e disse: “Não falei que eu te achava?” antes de efetuar os primeiros disparos.

Mesmo ferido, o motoboy tentou correr para dentro da residência, mas foi seguido pelo criminoso, que o executou dentro do quarto do imóvel. A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e confirmou o óbito.

A Polícia Militar isolou a área até a chegada da Perícia Técnica e do rabecão. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios, que apura a motivação e tenta identificar o autor do crime.

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Polícia

PF deflagra operação em Rondônia, Pará e Minas Gerais contra grupo que cobrava R$ 70 mil para levar brasileiros aos EUA

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (3/12), a Operação Rota Proibida, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa responsável por promover migração ilegal internacional. O esquema atuava em Rondônia, Pará e Minas Gerais, com ramificações fora do país.

Segundo as investigações iniciadas em 2024, o grupo aliciava brasileiros interessados em entrar ilegalmente nos Estados Unidos, cobrando R$ 70 mil por pessoa. Para viabilizar as viagens, eram utilizadas agências que emitiam bilhetes aéreos sem previsão de retorno ao Brasil, facilitando o deslocamento pela rota conhecida como “cai-cai”, que inclui México, El Salvador e Guatemala.

Com base nas provas reunidas, a Justiça Federal expediu mandados de busca e apreensão, determinou o sequestro de bens e dispositivos eletrônicos e suspendeu as atividades de empresas usadas como fachada para ocultar e dissimular valores oriundos do tráfico de pessoas.

Durante o cumprimento das medidas, foram apreendidos celulares, computadores, documentos e outros materiais que subsidiarão a continuidade das investigações.

Conforme o que foi apurado até o momento, os investigados poderão responder, de acordo com suas condutas, pelos crimes de promoção de migração ilegal, organização criminosa e lavagem de capitais.

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