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Política

Deputada federal Cristiane Lopes consegue liberação no STF das contas bancárias de William Ferreira

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A intervenção da Deputada Federal Cristiane Lopes (União Brasil), que emitiu
um ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) em janeiro deste ano, contribuiu
para o desbloqueio das contas bancárias do jornalista Willian Ferreira, ‘O
Homem do Tempo’, que enfrenta desafios em sua saúde neste momento, com
um estágio inicial de câncer na próstata e uma mancha no pulmão.

Cristiane Lopes destacou a delicada situação do jornalista, ressaltando que ele
permanecia preso sem uma denúncia formal. Além disso, enfatizou a gravidade
da condição de saúde enfrentada por William, demandando atenção médica
urgente. “É gratificante saber que nossos esforços resultaram no desbloqueio
das contas e na garantia do acesso de Willian ao tratamento necessário. Esta
conquista é crucial para sua saúde e bem-estar”, enfatizou.
Toda intervenção começou em janeiro, quando a parlamentar oficiou ao
Ministro Alexandre de Moraes do STF, relatando a preocupante situação em
que o jornalista se encontrava e solicitando a liberdade provisória dele.

Destacada a gravidade da situação, agravada pelo histórico familiar de câncer, o
que aumentava significativamente o risco à sua saúde e vida, além da
possibilidade de consequências fatais devido à ausência de um tratamento
médico adequado que era alarmante.

Apesar da decisão de liberdade provisória favorável no dia 23 de janeiro,
William permaneceu internado para receber os cuidados médicos adequados. A
liberdade concedida pelo ministro do STF permitiu que ele respondesse ao
processo em curso fora das dependências hospitalares, fazendo uso de uma
tornozeleira eletrônica.

Esta condição já seria suficientemente preocupante por si só, mas é agravada
pela identificação de uma mancha no pulmão, elevando significativamente a
complexidade e a urgência dos tratamentos necessários. Com suas contas
bancárias bloqueadas por decisão do STF, Willian ficou limitado severamente
em sua capacidade de prover não somente as suas necessidades médicas que
exigem tratamento contínuo, como também de sua família.

Muito feliz com o resultado de sua ação, Cristiane Lopes enfatizou que é
importante lutar por justiça e que os direitos humanos devem prevalecer.
“Entendo que medidas judiciais podem ser necessárias para a manutenção da
ordem e da justiça, mas também acredito firmemente que tais medidas não
devem impedir o acesso de um indivíduo aos meios básicos de subsistência,
especialmente em circunstâncias que envolvem questões de saúde e a
manutenção de uma família”, finalizou.

Fonte: Assessoria

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Política

Indignada com a mentira, deputada federal Cristiane Lopes desmente, com documentos e provas, fake news sobre suposta emenda de R$ 500 mil para padaria

Dentro da execução do projeto, a EMBRAPA contratou um único serviço da empresa Porpan Panificadora, no valor de R$ 2.712,72 exclusivamente para o fornecimento de apoio logístico alimentar aos participantes de eventos técnicos, oficinas e atividades de campo realizadas no âmbito do programa

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Deputada federal Cristiane Lopes, alvo de fake news em sites e redes sociais, prova, com documentos, que nunca enviou emenda para padaria, e sim à Embrapa, que, por sua vez, contratou o serviço do estabelecimento para servir alimentação a participantes de evento técnico, tudo dentro da legalidade 

A Deputada federal Cristiane Lopes vem a público esclarecer sobre uma publicação caluniosa, mentirosa e sem qualquer respaldo na realidade ou nos documentos oficiais, tentando associar indevidamente seu nome à destinação irregular de recursos públicos. Jornalismo investigativo SIM, difamação NÃO!

Sobre a matéria ESCLAREÇO E COMPROVO com documentos que: A emenda ao Orçamento Geral da União de 2.024 de nº 43310003, de minha autoria, NÃO FOI DESTINADA para uma PADARIA (Porpan Panificadora eireli-Porto Velho) e sim para a EMBRAPA/RO – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, para um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Transferência de Tecnologias para a Agropecuária no Estado de Rondônia, no valor de R$500.000,00, (cópia da emenda anexo).

Segue trecho da Carta da EMBRAPA nº 22/2025-CPAF-RO/CHGE de 03/04/25, Chefe-Geral da EMBRAPA Rondônia, Lúcia Helena de Oliveira Wadt, que também está em anexo:

A emenda foi executada diretamente pela EMBRAPA/RO, contemplando diversas ações de capacitação e disseminação de conhecimento para produtores rurais e técnicos, incluindo oficinas práticas, palestras e seminários, beneficiando diretamente 629 participantes, além do impacto indireto alcançado por meio da disseminação dos conhecimentos adquiridos.

Além dessas ações, dentre as atividades realizadas, destacam-se eventos voltados para o cultivo e manejo da mandioca, banana e café; qualidade do leite; fermentação do café Robusta Amazônico; produção e qualidade da castanha-da-amazônia; consórcios agrícolas como BRS Integra e milho safrinha; controle de pragas na bananeira, entre outros.

Portanto, todo o recurso foi utilizado para atividades de pesquisa em laboratórios e campos experimentais, fortalecendo a base científica e tecnológica necessária para o aprimoramento das práticas agropecuárias e o desenvolvimento de novas soluções para os produtores rurais (cópia anexo do projeto e da Carta da EMBRAPA nº 22/2025-CPAF-RO/CHGE de 03/04/25 ).

Dentro da execução do projeto, a EMBRAPA contratou um único serviço da empresa Porpan Panificadora, no valor de R$ 2.712,72 exclusivamente para o fornecimento de apoio logístico alimentar aos participantes de eventos técnicos, oficinas e atividades de campo realizadas no âmbito do programa: Essa contratação teve como única finalidade o fornecimento de alimentação aos participantes das oficinas, cursos, atividades técnicas e eventos de capacitação realizados no âmbito do programa, sendo uma despesa operacional comum e necessária em ações de extensão rural e desenvolvimento tecnológico, conforme prática consolidada em projetos dessa natureza.

Portanto, é absolutamente falsa e leviana a tentativa de associar esse gasto pontual e justificado à ideia de que a parlamentar teria destinado meio milhão de reais para uma padaria.

A publicação parte de uma distorção grosseira da realidade dos fatos, promovendo desinformação.

Encaminho (em anexo) uma planilha, disponibilizada, pela EMBRAPA através da Carta da EMBRAPA nº 22/2025-CPAF-RO/CHGE de 03/04/25, contendo “o detalhamento de todas as execuções financeiras”, referente ao projeto, objeto da emenda, com nome e CNPJ dos fornecedores, valores e datas dos empenhos e pagamentos, disponível também para comprovação no site da Comissão de Orçamento do https://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao. Congresso Nacional.

Quero reafirmar meu compromisso com a TRANSPARÊNCIA, a ÉTICA e a LISURA na correta aplicação dos recursos públicos, para que todos os cidadãos tenham acesso as informações e possam fiscalizar e denunciar para as autoridades competentes, caso haja alguma irregularidade ou desvio de recursos.

Expresso minha total indignação diante desse conteúdo falso e seus autores, que divulgaram uma matéria de tamanha magnitude, na tentativa de manchar a imagem desta parlamentar comprometida com o desenvolvimento do Estado. Ademais, sigo firme cumprindo meu propósito pelo qual fui eleita que é trabalhar em prol de toda a população do Estado de Rondônia, defender e destinar recursos para todas as áreas, principalmente para o desenvolvimento do agronegócio que é a máquina propulsora do nosso desenvolvimento.

Matérias falsas não me intimidam, apenas reforçam meu compromisso com a verdade e com quem realmente importa: a população. Como eu sempre digo, Deus na sempre a frente! Deputada Federal Cristiane Lopes

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Política

Deputada Cristiane Lopes cobra soluções urgentes ao DNIT para Rodovias em Rondônia

Parlamentar alerta sobre trechos críticos das BRs 425, 435, 429 e 364, que prejudicam a população e a economia do estado

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Na última terça-feira, 01 de abril, a deputada federal Cristiane Lopes foi ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), entregar ao Diretor-Geral do órgão, Fabricio Galvão, ofícios de solicitações de providências urgentes para quatro rodovias essenciais de Rondônia: BR-425, BR-435, BR-429 e Br- 364. Os trechos, atualmente em condições precárias, estão impactando a mobilidade da população, a economia regional e a segurança dos motoristas.

“Todos os anos enfrentamos os mesmos problemas. Com as cheias do Rio Madeira, a BR-425 fica submersa, isolando os municípios de Guajará-Mirim e Nova Mamoré e prejudicando toda a região. Isso não pode continuar. Precisamos de um estudo técnico para o alteamento da rodovia, garantindo que a população não fique refém das enchentes”, destacou.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a rodovia foi novamente interditada no último dia 24 de março, reforçando a necessidade de uma solução definitiva. Além disso, Cristiane Lopes cobrou manutenção e recapeamento imediato das BR-435 e BR-429, que sofrem com buracos, falta de sinalização e riscos constantes de acidentes.

“Temos recebido inúmeras reclamações de lideranças e moradores dessas regiões. A BR-435, que liga Colorado do Oeste a Cerejeiras, e a BR-429, que vai de Presidente Médici a Costa Marques, são essenciais para o escoamento da produção agrícola e para o deslocamento de pacientes e estudantes. Sem manutenção, essas estradas se tornam armadilhas fatais”.

O diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, reconheceu a gravidade da situação e se comprometeu a avaliar as demandas. “Sabemos da importância dessas rodovias para Rondônia e ainda esse ano, iremos fazer o alteamento de 40 cm na BR-425 assim que a temporada de chuva passar será executada, e estamos analisando medidas emergenciais para garantir melhores condições de trafegabilidade e segurança para a população”, afirmou.

A deputada reforçou que continuará acompanhando o caso e cobrando respostas concretas para que essas rodovias recebam as melhorias necessárias. “O povo de Rondônia merece respeito e infraestrutura de qualidade. Seguiremos firmes nessa luta”, concluiu.

Fonte: Assessoria

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Política

CCJ do Senado adia análise de novo Código Eleitoral

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O projeto de lei complementar que unifica todas as leis que tratam de eleições em uma única legislação, com quase 900 artigos, teve a leitura adiada nesta quarta-feira (2), a pedido dos senadores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), para terem mais tempo para analisar o tema.

A leitura do PLP 112, de 2021, foi adiada para o dia 7 de maio, após a realização de três audiências públicas, com a votação na CCJ prevista para o dia 14 de maio. Para valer nas eleições de 2026, o projeto deve ser aprovado até outubro. 

O PLP unifica sete legislações eleitorais e trata de temas como:

  • participação feminina na política; 
  • fiscalização das urnas eletrônicas; 
  • prazo de 8 anos de inelegibilidade da Lei de Ficha Limpa; 
  • uso de fake news e disparo de mensagens em massa; 
  • quarentena para militares, magistrados e policiais se candidatarem; 
  • propaganda eleitoral na internet;
  • prestação de contas, entre outros assuntos.

Mulheres

O relator da matéria, senador Marcelo Castro (MDB/PI), apresentou nesta quarta-feira uma complementação de voto fixando cota para mulheres nas casas legislativas a 20%, no mínimo.

“Mantivemos a obrigatoriedade da reserva de candidaturas no art. 145, mas estabelecemos que, no período de 20 anos após a edição da lei que ora se pretende aprovar, durante o qual vigorará a reserva de vagas, os partidos não serão penalizados com o indeferimento da chapa caso não consigam preencher o percentual mínimo de candidaturas, desde que as vagas remanescentes fiquem vazias”, defende Marcelo Castro em seu relatório.

A complementação do voto define ainda que, a cada duas eleições gerais, será avaliada a reserva de vagas para mulheres, “com o fim se verificar a efetividade da política de ação afirmativa e a necessidade de aumento do percentual de vagas reservadas para mulheres”.

A senadora Augusta Brito (PT/CE) disse que é preciso estudar se as mudanças representam, ou não, um retrocesso. 

“No momento, ainda tenho dúvidas se o que está no relatório não é um retrocesso em relação à participação feminina, ou se é um avanço”, comentou.

Urnas e fake news

O projeto de lei estabelece que compete ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disciplinar as etapas para a votação, garantindo o direito de fiscalização “aos partidos políticos, às coligações, aos candidatos, ao Ministério Público, à Ordem dos Advogados do Brasil, à Defensoria Pública e à sociedade civil organizada que se fizerem presentes ou representados”. Prevê também a participação das Forças Armadas na fiscalização.

O título III do projeto estabelece os crimes de divulgação de fatos inverídicos, as chamadas fake news, com prisão de 1 a 4 anos, mais multa, aos candidatos que divulgarem ou compartilharem “fatos sabendo ou devendo saber serem inverídicos”.

A proposta ainda proíbe o disparo em massa de conteúdos nas plataformas digitais. “A utilização de disparos em massa para divulgar posicionamento pessoal ou conteúdo político-eleitoral não constitui livre manifestação democrática”, define a proposta.

O projeto, no entanto, permite o impulsionamento para divulgação de candidatos a partir do início do ano eleitoral “com valor limitado a 10% do limite de gastos do cargo pretendido”.

Quarentena e inelegibilidade 

O projeto ainda disciplina o prazo para agentes públicos deixarem suas funções para se candidatarem, fixando em 2 de abril do ano da eleição para ministros de Estado, governadores e prefeitos, entre outros cargos.

No caso de magistrados ou membros do Ministério Público, policiais federais e civis e militares, tanto da União como dos estados, o prazo da quarentena é fixado em 4 anos antes da eleição que pretende concorrer.

A proposta ainda fixa o prazo máximo de inelegibilidade para cargos políticos em 8 anos, o que inclui aqueles condenados com base na Lei da Ficha Limpa. 

“Em quaisquer das hipóteses previstas neste artigo, a inelegibilidade não ultrapassará o prazo de 8 (oito) anos”, define o texto. Atualmente, o prazo varia de acordo com decisão do Poder Judiciário.

Fonte: Agência Brasil

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