Geral
Em apenas dois meses, 25 pessoas foram presas por furto de energia em Rondônia

Apenas nos meses de março e abril deste ano, 25 pessoas foram presas em Rondônia durante operações de combate ao furto de energia elétrica. As ações ocorreram em ação conjunta entre a Energisa Rondônia, a Polícia Militar e a Politec, e abrangeram os municípios de Alta Floresta, Ariquemes, Porto Velho, Rolim de Moura, Ji-Paraná, Ministro Andreazza, Cacoal e Vilhena.
Durante as inspeções, foram identificadas diversas irregularidades envolvendo o desvio ilegal de energia, prática popularmente conhecida como “gato”. Além de configurar crime previsto no artigo 155, § 3º, do Código Penal Brasileiro, o furto de energia gera sérios riscos de acidentes, compromete a qualidade do fornecimento e provoca aumento no valor das tarifas para todos os consumidores.
De acordo com a Energisa, o impacto econômico do furto de energia também é expressivo. Em 2024, a estimativa é que o estado de Rondônia tenha deixado de arrecadar mais de R$ 160 milhões em ICMS devido a essa prática ilegal. O montante seria suficiente para a aquisição de cerca de 400 ambulâncias ou para a construção de aproximadamente 1.200 casas populares.
“O furto de energia impacta toda a sociedade, pois gera riscos à segurança, prejudica a qualidade do serviço e contribui para o aumento da conta de luz”, destacou Daniel Andrade, gerente de Combate às Perdas da Energisa.
A concessionária reforça que a denúncia de ligações clandestinas pode ser feita de forma anônima pelos canais de atendimento, contribuindo para a segurança e a melhoria no fornecimento de energia em todo o estado.
Geral
Dnit suspende restrição de circulação de carretas na Avenida Jorge Teixeira, em Porto Velho

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) anunciou nesta segunda-feira (28) a suspensão da portaria que restringia a circulação de carretas na Avenida Governador Jorge Teixeira, em Porto Velho. A medida, que estava programada para entrar em vigor no dia 1º de maio, foi adiada para permitir um novo alinhamento entre os órgãos responsáveis.
Segundo o Dnit, a restrição, que afetaria caminhões com peso bruto a partir de 23 toneladas durante os horários de pico, foi baseada em estudos técnicos que identificaram o aumento do tráfego e dos riscos de acidentes nesses períodos. No entanto, o órgão optou por suspender a implementação para revisar as ações em conjunto com demais entidades envolvidas.
O Dnit informou ainda que uma nova data para o início da restrição, bem como eventuais ajustes nas orientações, serão divulgados em breve.
Geral
Vereadores trocam socos e xingamentos durante sessão – VEJA O VÍDEO

A sessão ordinária desta segunda-feira (28) na Câmara Municipal de Figueirópolis D’Oeste, município localizado a cerca de 400 quilômetros de Cuiabá, terminou em tumulto após uma briga entre dois vereadores.
Geraldo de Assis Rocha (Republicanos), conhecido como Gê, e José Lucas da Silva (PSDB), o Luquinha, trocaram agressões físicas, xingamentos e chegaram a derrubar cadeiras no plenário. A confusão começou após provocações durante os discursos na tribuna.
Gê foi eleito nas eleições municipais de 2024 com 184 votos, enquanto Luquinha, que atualmente exerce a função de 1º Secretário da Mesa Diretora da Câmara, conquistou 123 votos.
Colegas de parlamento tentaram intervir para encerrar o confronto. Apesar da confusão, a sessão foi oficialmente encerrada posteriormente.
A presidência da Câmara ainda não se manifestou sobre eventuais medidas disciplinares.
Geral
Dólar recua pela sétima vez consecutiva e fecha em R$ 5,64

O mercado financeiro brasileiro iniciou a semana com novos sinais de recuperação. Nesta segunda-feira (28), o dólar comercial caiu pela sétima sessão consecutiva, encerrando o dia vendido a R$ 5,648 — uma queda de R$ 0,039, ou 0,68%. O movimento foi impulsionado principalmente por fatores internos, em um dia de poucas novidades no cenário internacional.
Durante a sessão, a moeda norte-americana apresentou volatilidade. Depois de abrir estável, recuou para R$ 5,65 por volta das 11h, subiu para R$ 5,68 no início da tarde e voltou a cair no fim do dia, fechando próximo às mínimas. Trata-se do menor valor registrado desde 3 de abril deste ano. Em abril, o dólar acumula queda de 1,02%, e no ano de 2025, a desvalorização já chega a 8,6%. Apenas nos últimos sete pregões, a divisa recuou 4,11%.
O desempenho positivo também marcou o mercado de ações. O Ibovespa, principal índice da B3, subiu 0,2% e alcançou 135.015 pontos, seu maior patamar desde setembro de 2024. Apesar da queda nas ações de petroleiras — pressionadas pela nova baixa nos preços internacionais do petróleo —, o índice foi sustentado pela valorização de papéis do setor bancário, da construção civil e de empresas de educação.
No cenário interno, as atenções se voltaram para a declaração do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que afirmou que as expectativas de inflação seguem desconfortáveis. A fala aumentou as apostas de que o Comitê de Política Monetária (Copom) poderá elevar a taxa Selic na reunião marcada para a próxima semana. A perspectiva de juros mais altos torna o Brasil mais atrativo para investimentos financeiros, fortalecendo o real frente ao dólar.
O real destoou do desempenho de outras moedas emergentes, como os pesos do México e do Chile, que se desvalorizaram em relação à moeda norte-americana.
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