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Polícia

VÍDEO: Acusado de matar criança foi preso e é suspeito de agredir adolescentes durante roubo dias antes

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Na noite de sábado (29), a Polícia Civil de Vilhena, em Rondônia, efetuou a prisão do primeiro suspeito de envolvimento no assassinato de Victor Davy Alves Pedrosa, de 12 anos. O crime chocou a cidade e teve grande repercussão nacional. A detenção foi autorizada pela Justiça após a reunião de provas que apontam para a participação do homem no homicídio ocorrido na última semana.

O crime e as primeiras investigações

O corpo de Victor foi encontrado com ferimentos fatais, e imagens da mãe segurando seu filho se espalharam rapidamente pelas redes sociais, gerando grande comoção em Vilhena e em outras regiões do país. De acordo com informações preliminares, o menino foi atacado com extrema violência, mas a motivação do crime ainda está sob investigação.

O suspeito, um homem com menos de 30 anos, foi preso no bairro Cristo Rei, em uma residência conhecida por ser frequentada por usuários de drogas. Durante a abordagem policial, ele negou envolvimento no crime. Seu depoimento ainda não foi colhido formalmente e permanece em sigilo.

Antecedentes criminais do suspeito

O homem detido já era conhecido das autoridades por seu envolvimento em crimes violentos. Recentemente, ele foi identificado como autor de uma agressão a adolescentes durante um assalto no bairro Maria Moura, também em Vilhena. O crime, ocorrido uma semana antes da morte de Victor, foi filmado e compartilhado amplamente nas redes sociais. Nas imagens, o suspeito aparece disparando um tiro contra a parede de uma lanchonete enquanto agride os jovens.

Possível motivação e andamento das investigações

Fontes extraoficiais indicam que a morte de Victor pode ter sido motivada por vingança. O suspeito teria sido alvo de provocações por parte do menino e de uma mulher, cuja identidade não foi revelada. A polícia ainda não esclareceu como se deram essas interações antes do crime. O menino pode ter sido surpreendido e atacado sem chances de defesa.

As investigações continuam para esclarecer todos os detalhes do homicídio. A Polícia Civil trabalha em conjunto com a Polícia Militar para entender a dinâmica do crime e identificar possíveis outros envolvidos.

Continuidade das investigações

A prisão do suspeito representa um avanço na elucidação do caso, mas a polícia não descarta a possibilidade de envolvimento de outras pessoas. As autoridades de Vilhena tratam o crime como prioridade e seguem empenhadas em garantir que todos os responsáveis sejam identificados e levados à Justiça.

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Polícia

Pedestre fica ferido ao ser atropelado na Rua Jacy Paraná

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Um pedestre ficou gravemente ferido após ser atropelado na noite deste sábado (4), no cruzamento das ruas Jaci Paraná e Nicarágua, no bairro Nova Porto Velho, na capital.

De acordo com informações de testemunhas, o homem tentava atravessar a via quando foi atingido por um veículo. Com o impacto, ele foi lançado ao chão e sofreu ferimentos graves.

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada e realizou os primeiros socorros ainda no local. Em seguida, a vítima foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da zona sul, onde recebeu atendimento médico.

A Polícia Militar, por meio do Batalhão de Trânsito, esteve no local para realizar os procedimentos de praxe e registrar a ocorrência. As causas do acidente deverão ser apuradas pelas autoridades competentes.

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Polícia

Rondônia tem o primeiro caso suspeito de intoxicação por metanol

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O Ministério da Saúde informou, neste sábado (4), que o Brasil tem 195 notificações de intoxicação por metanol após a ingestão de bebida alcoólica, sendo 14 casos confirmados e 181 em investigação. As notificações foram enviadas pelos estados até as 16h para o Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Nacional (Cievs).

São Paulo lidera com 162 registros – 14 confirmados e 148 em investigação.

Também há casos suspeitos nos seguintes estados: 11 em Pernambuco; 5 em Mato Grosso do Sul; 3 no Paraná; 2 na Bahia; 2 em Goiás; 2 no Rio Grande do Sul; 1 no Distrito Federal; 1 no Espírito Santo; 1 em Minas Gerais; 1 em Mato Grosso; 1 em Rondônia; 1 no Piauí; 1 no Rio de Janeiro; e 1 na Paraíba.

Do total de casos notificados, 13 resultaram em morte, das quais uma está confirmada no estado de São Paulo, segundo o boletim do Ministério da Saúde. Na tarde de hoje, o governo de São Paulo confirmou uma segunda morte decorrente de intoxicação por metanol

Os óbitos investigados estão divididos pelos seguintes estados: 7 em São Paulo; 3 em Pernambuco; 1 na Bahia; 1 no Mato Grosso do Sul.

Diante do aumento e da gravidade dos casos, na quarta-feira (1º) o Ministério da Saúde determinou que os estados e municípios notifiquem imediatamente todas as suspeitas de intoxicação por metanol. A medida pretende fortalecer a vigilância epidemiológica e garantir uma resposta rápida e eficaz aos casos suspeitos.

No mesmo dia, foi instalada uma sala de situação para monitorar os casos. De caráter extraordinário, essa estrutura permanecerá ativa enquanto houver risco sanitário e necessidade de monitoramento e resposta nacional.

Emergência médica

A intoxicação por metanol é uma emergência médica de extrema gravidade. A substância, quando ingerida, é metabolizada no organismo em produtos tóxicos (como formaldeído e ácido fórmico), que podem levar à morte.

Os principais sintomas da intoxicação são: visão turva ou perda de visão (podendo chegar à cegueira) e mal-estar generalizado (náuseas, vômitos, dores abdominais, sudorese).

Em caso de identificação dos sintomas, buscar imediatamente os serviços de emergência médica e contatar pelo menos uma das instituições a seguir:

Disque-Intoxicação da Anvisa: 0800 722 6001;

CIATox da sua cidade para orientação especializada (veja lista aqui);

Centro de Controle de Intoxicações de São Paulo (CCI): (11) 5012-5311 ou 0800-771-3733 – de qualquer lugar do país;

É importante identificar e orientar possíveis contatos que tenham consumido a mesma bebida, recomendando que procurem imediatamente um serviço de saúde para avaliação e tratamento adequado. A demora no atendimento e na identificação da intoxicação aumenta a probabilidade do desfecho mais grave, com o óbito do paciente.

Agência Brasil

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Após beber cachaça, jovem morre e polícia suspeita de intoxicação por metanol

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Um jovem de 22 anos, morador de Mato Grosso do Sul, morreu após passar mal depois de ingerir cachaça e uísque. Ele chegou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) por volta das 18h20, apresentando náuseas, vômito e fortes dores no estômago. Mesmo após receber os primeiros atendimentos, sofreu convulsão, teve uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.

De acordo com familiares, a cachaça havia sido comprada em uma conveniência no bairro Jardim Nashville, em Campo Grande (MS). Já a origem do uísque consumido não foi informada. O caso é apurado desde quinta-feira (2/10), quando o jovem morreu. A polícia relatou que o rapaz tinha histórico de alcoolismo desde os 12 anos, principalmente como forma de conseguir dormir.

A garrafa de cachaça foi entregue pela UPA à Vigilância Sanitária, enquanto a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul recolheu outros frascos de bebidas encontrados na residência. O material será analisado para verificar possível presença de substâncias tóxicas, como metanol.

Líquido analisado

O corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL). A Polícia Civil investiga se a intoxicação causada pelas bebidas foi a responsável pela morte.

Em nota, o governo de Mato Grosso do Sul informou que a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) acompanha o caso, mas ainda não há confirmação sobre a presença de metanol nos produtos.

Fonte: Metrópoles

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