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Polícia

Mulher tem perna amputada após ser atropelada por van na zona leste

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Duas mulheres, de 58 e 60 anos, foram atropeladas por uma van em São Mateus, zona leste de São Paulo, na manhã desta quarta-feira (3/12). Uma delas teve a perna direita amputada no acidente.

O atropelamento aconteceu na Rua Ettore Andreazza, por volta das 8h. Segundo o Corpo de Bombeiros, a primeira vítima, a mulher de 58 anos, sofreu uma amputação traumática da perna direita. Ele foi levada pelo helicóptero Águia da Polícia Militar ao Pronto Socorro Mário Covas.

A segunda vítima teve ferimentos na cabeça e uma contusão no tórax. Ela foi socorrida pelo Samu. Três viaturas dos bombeiros foram acionadas para a ocorrência.

Metrópoles entrou em contato com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) e aguarda retorno. O espaço segue aberto para atualizações.

Fonte: Metrópoles

Polícia

Pai arrasta a filha pela porta do carro e é preso em jogo de futebol

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Um homem foi preso durante uma partida de futebol amador na Barra da Tijuca (RJ) por tentar matar a própria filha de 32 anos, que foi arrastada pelo carro que ele dirigia. Valdemar Ferraz Rosendo foi capturado nessa quarta-feira (3/12) por policiais civis da 50ª DP (Itaguaí). Ele teria arrancado com o veículo no momento em que a filha tentava abrir a porta, prendendo-a na maçaneta do carro.

A tentativa de homicídio ocorreu em outubro do ano passado, em Itaguaí (RJ). Segundo a Polícia Civil, Valdemar teria discutido com a ex-companheira, e a filha foi até ele para tentar conversar.

O pai já estava dentro do carro quando a filha se aproximou. Ao segurar a maçaneta, ela foi arrastada pelo veículo enquanto pedia socorro, mas Valdemar não parou. A vítima só conseguiu escapar porque a maçaneta se quebrou, lançando-a no asfalto. Valdemar fugiu sem prestar qualquer ajuda.

Após descobrir que a filha havia procurado a delegacia, Valdemar se escondeu na comunidade do Bateau Mouche, na Zona Sudoeste do Rio de Janeiro.

Fonte: Metrópoles

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Polícia

Mãe foragida por torturar e quebrar 6 costelas de filha bebê é presa

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Ketlyn Di Cris Sampaio Vieira, de 28 anos, foi presa na manhã dessa terça-feira (2/12), no bairro Trevo, em Praia Grande, litoral sul de São Paulo. Ela era procurada após ter sido condenada a nove anos e quatro meses de prisão por ter torturado a filha de seis meses de idade, em 2021.

Ela era procurada desde outubro deste ano, quando a Justiça de São Paulo expediu um mandado de prisão definitiva após a condenação transitar em julgado. Ketlyn já havia sido presa em flagrante pelo crime de tortura no dia 7 de março de 2021, junto com João Victor Calazans do Carmo, companheiro dela e padrasto da criança.

Na ocasião, a prisão foi convertida em preventiva, mas um alvará de soltura expedido em julho de 2021 permitiu que os dois respondessem pelos crimes em liberdade, visto que a criança vítima da tortura estava protegida na guarda de familiares. João Victor segue foragido.

Crime de tortura

Ketlyn e João Victor foram presos em flagrante no dia 7 de março de 2021, após levarem o bebê de seis meses com lesões graves à Unidade de Pronto Atendimento Quietude, em Praia Grande.

Na UPA, a médica plantonista constatou seis costelas e uma clavícula fraturadas. Além disso, um laudo médico afirmou que as lesões foram causadas em momentos distintos.

Inicialmente, a mãe alegou que as lesões poderiam ter sido causadas por uma queda, um aperto involuntário muito forte ou até mesmo por uma reação à vacina, mas Ketlyn apresentou nervosismo, o que levantou suspeitas e fez a médica acionar a polícia. A mulher ainda tentou fugir do local com a chegada da PM.

Posteriormente, familiares da vítima contaram que o bebê apresentava lesões e hematomas constantes desde os três meses de vida. Havia também um registro anterior de boletim de ocorrência por maus-tratos, de janeiro de 2021.

O casal foi preso e condenado a nove anos e quatro meses de prisão em regime inicial fechado pela prática de tortura com lesão corporal grave.

Fonte: Metrópoles

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Polícia

PF desarticula grupo criminoso que fraudava benefícios previdenciários

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (4/12), a Operação Hacker SA II, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa envolvida em fraudes contra a Previdência Social com o auxílio de um servidor.

A ação é realizada em parceria com a Coordenação-Geral de Inteligência da Previdência Social (CGINP/MPS) e, até o momento, já identificou 226 benefícios concedidos de forma fraudulenta, que geraram prejuízo superior a R$ 10 milhões aos cofres públicos.

As investigações revelaram que o grupo atuava por meio do acesso ilícito aos sistemas do INSS, viabilizando a concessão indevida de benefícios como pensões por morte, auxílios-reclusão, pensões alimentícias e seguros-desemprego.

Estão sendo cumpridos sete mandados de busca e apreensão e dez mandados de prisão preventiva, expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Pará. As ordens judiciais são executadas nos estados do Pará, São Paulo e Maranhão.

Os documentos e equipamentos eletrônicos apreendidos serão submetidos à perícia, com o objetivo de aprofundar as investigações e identificar outros possíveis integrantes da organização criminosa.

Fonte: Policia Federal

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