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Governo de RO assegura trafegabilidade e impulsiona o agronegócio com recuperação das rodovias RO-491 e RO-492

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Com o objetivo de garantir melhores condições de trafegabilidade e favorecer o escoamento da produção agrícola, o governo de Rondônia intensificou os serviços de manutenção e recuperação das rodovias pavimentadas da região da Zona da Mata. No final do mês de setembro, a equipe da 5ª Usina de Asfalto em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), de Cacoal, do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes (DER-RO), concluiu os trabalhos de recuperação superficial (tapa-buraco) em aproximadamente 38 quilômetros da RO-492, entre o município de Parecis e o trevo de acesso à RO-491.

Já no início do mês de outubro, os serviços avançaram para os quatro quilômetros que ligam o trevo da RO-491 até o município de São Felipe D’Oeste, assegurando a continuidade das boas condições de tráfego na via, que é essencial para o transporte de insumos e a circulação de veículos de carga e de passageiros.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a recuperação das rodovias estaduais faz parte de uma política permanente de valorização do setor produtivo e de melhoria da infraestrutura. “O objetivo é garantir estradas em boas condições para que o desenvolvimento continue chegando a todas as regiões do estado. O trabalho do DER é essencial para fortalecer o agronegócio, o turismo e a mobilidade da população rondoniense,” ressaltou.

Segundo o gerente da 5ª Usina de Asfalto do DER-RO, Sebastião Cardoso, os serviços seguem rigorosamente todas as etapas técnicas, como a fresagem, aplicação de emulsão asfáltica do tipo Ruptura Rápida e a utilização do CBUQ, que recupera o pavimento deteriorado.

O diretor-geral do DER-RO, Eder Fernandes, também destacou a importância das ações realizadas pelo governo do estado.  Atualmente, o DER-RO é responsável pela manutenção de mais de 1.500 quilômetros de rodovias pavimentadas. “Esses serviços fazem parte do cronograma anual do Departamento, que busca garantir a segurança e a trafegabilidade para todos”,  afirmou.

Fonte: Secom

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Ex-editora do Jornal da Globo é presa em flagrante por racismo

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Uma mulher identificada como Mônica da Mota Soares Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro, suspeita de injúria racial contra funcionários que trabalhavam em um evento na Cidade Nova, região central da cidade.

Mônica Malta é jornalista e, no LinkedIn, se identifica profissionalmente como editora na TV Globo – a emissora informou que ela não é mais funcionária da empresa (veja abaixo). Ela era a editora responsável pelo Rio de Janeiro, no telejornal apresentado por Renata Lo Prete. Inclusive, seu nome aparecia nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.

Procurada por este colunista, a TV Globo informou, por meio de nota, que ela não é mais funcionária da empresa. “A profissional não é mais contratada da Globo”, diz o comunicado.

Mônica também já trabalhou na equipe do Jornal Nacional, na redação da emissora no Rio.

Como ocorreu o crime

Segundo apuração deste colunista, a mulher participava de uma festa de formatura de alunos do Ensino Médio de uma escola particular. O caso teria ocorrido por volta das 5h30, já no fim do evento, após funcionários informarem que o banheiro do espaço estava fechado.

A suspeita insistiu em utilizar o banheiro e chegou a ameaçar agredir uma funcionária. Durante a discussão, teria proferido ofensas racistas contra um segurança, chamando-o de “macaco”.

Os envolvidos foram levados para a delegacia da região, onde o caso foi registrado. Em nota enviada à coluna, a Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 19ª DP (Tijuca) e que a mulher foi presa em flagrante pelo crime de racismo.

Mônica afirmou em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica e feito uso de medicamento controlado antes do ocorrido.

Metrópoles

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MPRO obtém decisão que garante acesso a prontuários médicos para investigações

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve decisão judicial que reconhece o direito da instituição de requisitar diretamente prontuários médicos às unidades de saúde estaduais, quando a medida for necessária para instruir investigações criminais. A sentença foi proferida pela 2ª Vara de Fazenda e Saúde Pública de Porto Velho e julgou procedente ação proposta pelo MPRO.

A decisão declarou ilegal a orientação administrativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que condicionava o fornecimento de prontuários médicos à apresentação de ordem judicial. Para o Judiciário, a exigência imposta pelo Estado restringia indevidamente as atribuições constitucionais do Ministério Público.

Ao analisar o caso, o juiz considerou que o acesso a prontuários médicos pelo MPRO, quando vinculado a procedimentos investigatórios formais, não configura quebra de sigilo, mas transferência de sigilo entre órgãos públicos igualmente obrigados a preservar a confidencialidade das informações.

A sentença destacou que a Constituição Federal e as leis orgânicas do Ministério Público asseguram o poder requisitório da instituição, inclusive para documentos sigilosos, desde que o uso seja legítimo e fundamentado. O magistrado também ressaltou que a Lei Geral de Proteção de Dados não se aplica às atividades de investigação penal.

Determinações
Com a decisão, o Estado de Rondônia deverá orientar todas as unidades de saúde estaduais a atenderem às requisições do MPRO para acesso a prontuários médicos, sem exigir autorização judicial prévia. A Sesau terá prazo de 15 dias para atualizar suas orientações internas e comunicar oficialmente os órgãos da rede estadual de saúde. O descumprimento da decisão pode resultar em sanções previstas em lei, incluindo responsabilização administrativa.

Direito protegido
A decisão reforça o direito da sociedade à efetiva investigação penal. O MPRO atua para assegurar que crimes sejam apurados de forma eficiente, respeitando o sigilo das informações e garantindo a proteção de vítimas e da coletividade.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

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Vila Calderita registra suspensão de energia elétrica desde a madrugada

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Dezenas de moradores da vila Calderita, destino turístico localizado a cerca de 40 quilômetros de Porto Velho, estão notificando a concessionária Energisa em busca de solução para a falta de energia elétrica, que teve início às 2 horas da manhã desta sexta-feira (19). Funcionários da empresa foram vistos trabalhando na reestruturação das redes que abastecem a região, sem qualquer aviso prévio sobre a suspensão do fornecimento.

Segundo informações apuradas pela equipe Notícias Urgentes, a interrupção no fornecimento teria sido motivada por ajustes e reparos emergenciais na rede elétrica, mas moradores reclamam da falta de comunicação por parte da concessionária, que ainda não informou previsão para religação do serviço.

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