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Inscrições Abertas para o Programa CNH Social com 1.500 Vagas Disponíveis

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Interessados em participar do programa CNH Social, que atendam aos requisitos previstos em edital, devem ficar atentos à data de abertura das inscrições, que inicia nesta sexta-feira (30), exclusivamente no site do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RO). Serão oferecidas 1.500 vagas para a primeira habilitação nas categorias A, B e AB distribuídas em todos os municípios entre ampla concorrência e Pessoas com Deficiência (PcD).

As inscrições estão disponíveis no site www.detran.ro.gov.br, entre os dias 30 de maio e 30 de junho de 2025. O Detran-RO informa que em Rondônia, a CNH Social é totalmente gratuita. Os candidatos não pagarão pelos exames médicos, e provas práticas e teóricas. É necessário cuidado com os golpes online que utilizam o nome do programa e do órgão.

O governador de Rondônia, Marcos Rocha, enfatizou que a CNH Social tem como objetivo oferecer a primeira habilitação gratuitamente a pessoas em situação de vulnerabilidade social, promovendo inclusão e oportunidades no mercado de trabalho. “Estamos investindo na cidadania e na inclusão social, permitindo que milhares de rondonienses tenham acesso à primeira habilitação de forma gratuita e segura.”  

REQUISITOS

O Programa CNH Social é voltado para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Para se inscrever, é necessário realizar login através da conta Gov.br e fornecer os dados solicitados. 

Além disso, o candidato precisa atender uma série de requisitos, entre eles:

  • Estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico); 
  • Ter 18 anos na data da inscrição;
  • Saber ler e escrever;
  • Residir em Rondônia há pelo menos dois anos;
  • Possuir renda familiar mensal de até dois salários mínimos ou meio salário mínimo por pessoa da família;
  • Possuir Cadastro de Pessoa Física (CPF) e documento de identificação válido com foto (conforme critérios da Portaria/Detran 1106/2024).

Todos os requisitos para acesso à CNH Social estarão disponíveis no edital de chamamento público n°001/2025, a partir desta sexta-feira, 30 de maio.

SELEÇÃO

A diretora Técnica de Habilitação (DTH) do Detran-RO, Aline Lima, explicou que a seleção dos candidatos será automática, através do sistema de inscrição, obedecendo aos diversos requisitos previstos em edital. “A orientação é que os interessados se atentem aos requisitos e documentos exigidos para não perderem a oportunidade.”

Segundo o diretor-geral do Detran-RO, Sandro Rocha, o processo de seleção seguirá critérios claros para beneficiar aqueles que realmente precisam. “As inscrições vão permanecer abertas durante trinta dias para que todos tenham oportunidade de participar. Quem tiver dificuldade, peça ajuda a um familiar, vizinho, colega de trabalho, mas não deixe essa oportunidade passar. Estamos trabalhando para garantir que esse benefício chegue a quem mais precisa”, destacou.   

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Brasil investiga 13 casos suspeitos de gripe aviária

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Uma nova atualização feita nesta sexta-feira (30) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) mostrou que o Brasil conta com 13 investigações em andamento sobre casos de Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves. A maioria das investigações acontece no estado de Minas Gerais.

Outras investigações em andamento acontecem em São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso do Sul, Goiás e Ceará.

De acordo com o Mapa, foram notificadas, até o momento, 4.047 investigações de suspeitas de gripe aviária no país e a coleta de 1.126 amostras que podem vir ser classificadas como casos.

Há cerca de duas semanas, a pasta anunciou a detecção do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em uma granja de aves comerciais no Rio Grande do Sul, desencadeando uma série de medidas restritivas no país.

Ainda nesta sexta, a China emitiu uma proibição à importação de carne de frango brasileira e produtos relacionados. A medida acontece duas semanas após Pequim suspender os pedidos de importação das granjas avícolas do país.

Segundo o governo brasileiro, foi confirmado apenas um caso da Doença de Newcastle e 170 focos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade. Desses casos, 166 eram em aves silvestres, três de subsistência e apenas uma comercial.

Durante a semana, o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Luis Rua, pediu a países que deixam de comprar carne de frango do Brasil que limitem suas restrições à mercadoria produzida num raio de 10 quilômetros do foco da doença, que foi registrado inicialmente na cidade de Montenegro, interior gaúcho.

Em entrevista à CNN, Rua chegou a dizer que espera que as exportações se normalizem em meados de junho.

Confira a situação atual das restrições

  • Suspensão total das exportações de carne de aves do Brasil: China, União Europeia, México, Iraque, Coreia do Sul, Chile, Filipinas, África do Sul, Jordânia, Peru, Canadá, República Dominicana, Uruguai, Malásia, Argentina, Timor-Leste, Marrocos, Bolívia, Sri Lanka, Paquistão, Albânia, Namíbia e Índia;
  • Suspensão restrita ao estado do Rio Grande do Sul: Arábia Saudita, Turquia, Reino Unido, Bahrein, Cuba, Macedônia, Montenegro, Cazaquistão, Bósnia e Herzegovina, Tajiquistão, Ucrânia, Rússia, Bielorrússia, Armênia, Quirguistão e Angola.
  • Suspensão limitada ao município de Montenegro (RS): Emirados Árabes Unidos e Japão.

Fonte: CNN Brasil

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Conta de energia terá aumento em junho com bandeira vermelha, informa Aneel

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A bandeira tarifária das contas de energia passará para vermelha, no patamar 1, no mês de junho, anunciou nesta sexta-feira (30) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a medida, os consumidores terão custo extra de R$ 4,463 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. 

“Diante do cenário de afluências abaixo da média em todo o país indicado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), projeta-se uma redução da geração hidrelétrica em relação ao mês anterior, com um aumento nos custos de geração devido à necessidade de acionamento de fontes de energia mais onerosas, como as usinas termoelétricas”, esclarece a Aneel.

Em maio, a Aneel acionou a bandeira amarela, em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano, e as previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média.

“Com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente de hidrelétrica piorou, o que nos próximos meses poderá demandar maior acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara”, explicou a Aneel. 

Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, por causa das condições favoráveis de geração de energia no país. 

Bandeiras

Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas residências, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias. 

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta de energia sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Na bandeira amarela, o acréscimo é de R$ 1,885 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

A bandeira vermelha tem dois patamares. No primeiro, a tarifa sofre acréscimo de R$ 4,463 para cada 100 quilowatt-hora kWh consumido. No patamar dois, o valor passa para R$ 7,877 para cada 100 quilowatt-hora kWh consumido.

Fonte: Agência Brasil

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MPF recomenda medidas de adaptação climática para enfrentar cheias do rio Madeira em Rondônia

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O Ministério Público Federal (MPF) expediu duas recomendações com objetivo de prevenir danos provocados pelas enchentes do rio Madeira, que historicamente impactam comunidades ribeirinhas, a infraestrutura viária e o patrimônio histórico-cultural em Porto Velho e municípios vizinhos, em Rondônia. A atuação do MPF tem como objetivo promover medidas de adaptação às mudanças climáticas, buscando reduzir os riscos e os danos decorrentes de eventos extremos, como inundações.

Nos meses de março e abril deste ano, o rio Madeira atingiu cotas próximas ao nível de inundação, afetando diretamente 29 comunidades ribeirinhas e colocando outras 36 em estado de alerta. Os alagamentos causaram a interdição de trechos das rodovias federais, comprometendo o tráfego de veículos, o transporte de pessoas e o escoamento da produção. Diante desse cenário, ações de adaptação climática, como a elevação de trechos de vias, são essenciais para garantir a segurança da população e a continuidade dos serviços de infraestrutura.

Recomendações

A primeira recomendação do MPF foi encaminhada ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), orientando a realização de obras de elevação nos trechos mais vulneráveis das BRs 425 e 364. As obras devem considerar níveis superiores à cheia histórica registrada em 2014, quando o rio Madeira alcançou 19,7 metros em Porto Velho. O MPF também solicitou ao Dnit a apresentação de um cronograma de execução das obras e a elaboração de estudo técnico para identificar outros pontos nas rodovias suscetíveis a alagamentos.

A segunda recomendação foi destinada à prefeitura de Porto Velho e ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com o objetivo de proteger o Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), localizado na região central da capital e tombado como patrimônio histórico. O MPF requisitou a elaboração de um plano emergencial de proteção, contenção e salvamento do acervo do complexo, que deve ser desenvolvido com a orientação técnica do Iphan. O plano deverá prever medidas específicas conforme os diferentes níveis de elevação do rio, incluindo situações de inundação severa.

As recomendações estabelecem o prazo de 10 dias para que os órgãos informem se acatarão as medidas propostas. Caso haja concordância, os destinatários terão até 60 dias para apresentar estudos técnicos, planos de ação ou cronogramas de execução. A ausência de resposta poderá levar à adoção de medidas judiciais.

As ações integram procedimento instaurado pelo MPF com a finalidade de monitorar e cobrar medidas preventivas contra enchentes do rio Madeira, diante dos efeitos cada vez mais intensos das mudanças climáticas e da necessidade de implementação de soluções estruturantes que garantam a proteção da população, das rodovias e do patrimônio cultural da região. Procedimento Administrativo nº 1.31.000.001055/2024-91

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