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Prefeitura de Porto Velho desmente fake news sobre contrato e reforça legalidade da contratação por adesão

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A Prefeitura de Porto Velho informa que a contratação da empresa Plator Engenharia e Meio Ambiente LTDA foi realizada por meio de adesão à Ata de Registro de Preços, mecanismo previsto na legislação e amplamente utilizado na administração pública para atender demandas com agilidade e respaldo legal.

O contrato segue o modelo de pagamento sob demanda, ou seja, a empresa somente será remunerada pelos projetos executados e entregues, mediante validação técnica. O valor global de até R$ 36 milhões representa o limite máximo contratual previsto, não sendo equivalente a um valor já pago ou garantido.

É importante ressaltar que, até o momento, nenhum pagamento foi realizado à empresa, e que os empenhos lançados cumprem função financeira, sendo necessários para dar base legal aos contratos administrativos, conforme determina a legislação vigente.

A gestão municipal reitera que todas as informações e documentos relativos ao processo estão sendo disponibilizados aos órgãos de controle, como o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) e o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO), com os quais mantém diálogo transparente e colaborativo.

A Prefeitura reafirma que atua com responsabilidade, ética e respeito ao interesse público, e considera infundadas quaisquer tentativas de associar a contratação a práticas irregulares. Todos os atos seguem critérios técnicos, administrativos e legais.

Por fim, a administração municipal reforça seu compromisso com a transparência, o zelo pelo dinheiro público e a eficiência na prestação dos serviços à população de Porto Velho, mantendo-se à disposição para prestar os esclarecimentos necessários e confiando na atuação dos órgãos fiscalizadores.

Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

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Bebê perde metade da língua após confundir soda cáustica com leite

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O que deveria ser uma manhã comum se transformou no pior pesadelo da família Alshameri, que mora em Birmingham, na Inglaterra. Sam Anwar, de apenas 1 ano e 8 meses, teve queimaduras gravíssimas na boca e no trato digestivo, perdeu metade da língua e teve uma parada cardíaca depois de ingerir um desentupidor de ralos altamente corrosivo.

Segundo o pai do bebê, Nadeem Alshameri, de 37 anos, ele encontrou o frasco do produto aberto e, antes que pudesse intervir, o filho já havia levado o líquido à boca acreditando ser leite.

A substância, formulada para dissolver obstruções em canos, causou queimaduras imediatas e severas. Em poucos instantes, Sam começou a gritar de dor e apresentou sinais de sufocamento. A família chamou uma ambulância, mas o bebê sofreu um ataque cardíaco assim que chegou ao hospital.

Na unidade de emergência, a equipe médica tentou reanimar Sam por três minutos, e o menino foi levado diretamente para tratamento intensivo. Exames revelaram a extensão das lesões: queimaduras profundas, destruição de parte da língua e comprometimento do esôfago.

Os médicos explicaram ao pai que o quadro era crítico e que as horas seguintes seriam decisivas para a sobrevivência do menino. Nadeem descreveu o momento como “devastador”, afirmando que nunca imaginou ver o filho em uma condição tão frágil.

Depois de estabilizado, Sam passou por procedimentos para controlar a dor, reduzir inflamações e prevenir infecções, além de intervenções cirúrgicas emergenciais.

A equipe médica informou que a destruição parcial da língua afetará funções básicas como engolir, mastigar e, futuramente, desenvolver a fala. O esôfago também sofreu danos significativos, o que exige alimentação especial e monitoramento contínuo.

Atualmente, Sam segue em recuperação hospitalar e depende de acompanhamento diário com especialistas, incluindo cirurgiões pediátricos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas.

O pai conta que o prognóstico ainda é incerto, mas que a família se apega a cada pequena melhora. Ele também relata que os custos associados ao longo período no hospital, às cirurgias e aos tratamentos especializados já ultrapassam a capacidade financeira da família.

Por isso, Nadeem criou uma vaquinha virtual no GoFundMe para ajudar a custear deslocamentos, medicação, futuras cirurgias reconstrutivas e cuidados que Sam precisará pelos próximos meses — e possivelmente anos.

Alerta para os pais de crianças pequenas

No relato, o pai destaca que decidiu tornar o caso público não apenas para pedir ajuda, mas também para alertar outras famílias sobre o perigo de produtos altamente corrosivos deixados ao alcance de crianças.

Enquanto Sam enfrenta uma longa e delicada jornada de recuperação, a família tenta se equilibrar entre a rotina hospitalar, as incertezas do futuro do filho e a esperança de que o menino consiga recuperar parte das funções perdidas.

Fonte: Metrópoles

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Capacitação apresenta diretrizes para novos voluntários

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A Prefeitura de Porto Velho, por meio do Serviço Família Acolhedora, vinculado ao Departamento de Proteção Social Especial (DPSE) da Secretaria Municipal de Inclusão e Assistência Social (Semias), deu início, na terça-feira,na sede do Creas, a mais uma capacitação voltada às famílias voluntárias que pretendem participar do Serviço Família Acolhedora. Ao todo, 34 famílias inscreveram-se e estão participando da formação, que será realizada no período de 18 e 21 de novembro.

Sefra Maria de Barros, coordenadora do Serviço Família Acolhedora, em nome do prefeito Léo Moraes, da secretária da Semias, Lucília Muniz de Queiroz, e da secretária adjunta, Tércia Marília, deu boas-vindas às famílias voluntárias, desejando que todas tenham uma capacitação proveitosa. Em seguida, apresentou os profissionais que compõem a equipe técnica do Serviço Família Acolhedora, bem como a diretora do DPSE, Poliana Miranda — diretoria à qual o serviço está vinculado.

Durante a abertura do evento, a secretária adjunta, Tércia Marília, explicou de forma didática o que é o Sistema Único de Assistência Social (Suas), sua importância e funcionamento. Também abordou o papel da Secretaria Municipal de Inclusão e Assistência Social (Semias), suas unidades, servidores e os serviços prestados à população de Porto Velho, especialmente às pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social. Tércia deixou claro às famílias voluntárias de qual universo farão parte enquanto integrantes do Serviço Família Acolhedora.

“O Família Acolhedora é um dos serviços mais transformadores existentes em nosso município. Nenhuma criança deveria passar por momentos de ruptura ou desvinculo com sua família. Infelizmente, muitas das nossas crianças enfrentam essa triste realidade. O Serviço Família Acolhedora busca garantir que essas crianças fiquem bem, procurando minimizar o sofrimento, promover o bem-estar, assegurar direitos e proporcionar acolhimento durante um processo difícil em suas vidas”, disse a secretária adjunta da Semias.

Tércia Marília observou que: “Dentro da Proteção Básica, temos trabalhado intensamente para fortalecer os vínculos familiares, garantir proteção às nossas comunidades e estar cada vez mais próximos das pessoas e das famílias. Nosso principal papel é fortalecer as famílias no município. Essa é uma recomendação do nosso prefeito, Léo Moraes: “Cuidem das famílias. Precisamos cuidar das famílias”.


FAMÍLIA ACOLHEDORA

O serviço foi instituído no município em 2017. A família acolhedora não adota, ela recebe temporariamente uma criança ou adolescente até que a Justiça decida sobre o retorno à família de origem ou adoção definitiva. Durante esse período, a família se torna referência de cuidado, afeto e convivência saudável.

Mais do que um teto, oferece um espaço de paz, compreensão e valores, ajudando a criança ou adolescente a enxergar que o mundo pode ser diferente e cheio de oportunidades. É um exercício de solidariedade que fortalece laços de humanidade e cidadania.

Podem se candidatar pessoas maiores de 21 anos, que residam em Porto Velho, tenham condições adequadas de moradia e disponibilidade emocional para acolher. É importante ressaltar que os candidatos não podem estar inscritos no Cadastro Nacional de Adoção.

Antes de ingressar no programa, todos passam por avaliações e capacitação realizadas pela equipe da Semias, garantindo que o acolhimento seja feito de forma segura, responsável e respeitosa.

Os interessados devem procurar a sede da Semias, na avenida Pinheiro Machado, nº 1718, bairro São Cristóvão, de segunda a sexta-feira, ou entrar em contato pelo telefone/WhatsApp (69) 98473-6021. No local, a equipe técnica orienta sobre cada etapa da inscrição.

O serviço Família Acolhedora é, acima de tudo, um convite ao amor em movimento. É a prova de que um lar pode resgatar sorrisos e devolver à infância o direito de sonhar. Em cada abraço dado, em cada palavra de carinho, nasce a certeza de que a solidariedade é capaz de mudar destinos.


Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (SMC)

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Prefeitura de Porto Velho decreta Luto por morte de servidora pública nesta quarta-feira

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A Prefeitura de Porto Velho manifesta, com profundo pesar, o falecimento da servidora municipal Maria de Jesus da Silva Sousa, ocorrido na manhã desta quarta-feira (19), em decorrência de um acidente de trânsito. Ela atuava no departamento de Recursos Humanos na Secretaria Municipal de Administração (Semad).

Aos 50 anos, Maria de Jesus deixa familiares, amigos e colegas de trabalho, que agora enfrentam a dor dessa perda irreparável. Sua dedicação ao serviço público e seu compromisso com a comunidade deixam um legado de respeito e reconhecimento.

Neste momento de grande tristeza, a Prefeitura de Porto Velho expressa sua solidariedade e condolências aos familiares e amigos, desejando força e conforto para superar esse momento tão difícil.

Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)

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