Polícia
Prefeito é condenado por desviar recursos de convênio estadual e perde ação no STF

Um julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), confirmando o entendimento no qual os Tribunais de Contas de todo País podem impor condenação administrativa a governadores e prefeitos quando identificada sua responsabilidade pessoal em irregularidades, trouxe à tona um processo antigo de dano ao Erário pratico pelo atual prefeito de Vale do Paraíso, Charles Gomes.
Na época, o TCE prolatou acordão condenado Charles e seus ex-secretários de Obras, Licitação e outros assessores a devolução dos recursos públicos desviados e pagamento de multa. Uma comissão de fiscalização do Tribunal investigou e comprovou as irregularidades na execução do convênio nº 15/04/GJ/Devop/RO celebrado entre a gestão estadual e o município do Vale do Paraíso para recuperação de pontes e pontilhões, avariadas pelo rigoroso inverno amazônico.
Na época, o prefeito contratou a empresa Termop- Terraplanagem e Mecanização Agrícola Pavanelli Ltda para executar os serviços de recuperação da ponte sobre a Linha 201, nas proximidades do quilômetro, 10. No papel, a empresa do empresário Edson Pavanelli constatou que realizou a troca de pranchas e executou os serviços com suas próprias máquinas, e pelos serviços recebeu a quantia de R$ 35.000,00 com aval de um técnico da prefeitura.
Ao receber a denúncia, o Tribunal de Contas enviou uma comissão para o local da obra e ouviu várias pessoas. Lacidio Pereira Lima, fiscal da Caixa Econômica Federal, disse que passou pelo local e observou que os trabalhadores da prefeitura estavam realizando o trabalho de recuperação da ponte e não uma empresa particular.
Nilson Lemos da Silva foi contratado como braçal prefeitura. O trabalhador conta que ele e seus amigos realizaram o serviço pelo município e que não houve intervenção de nenhuma empresa. Da mesma forma, as testemunhas Romancel Mendes, José Roberto Alves e Elano Ambrosio da Costa também constaram a mesma situação. Elano foi mais além e disse que os trabalhos foram executados com apoio das máquinas da prefeitura de Vale do Paraíso.
Prefeito confessa que houve desvio para outros fins
Em seu depoimento às folhas 158 do processo 197/2005, o prefeito Charles confessa que o convênio não foi realizado em sua totalidade e houve desvio dos recursos para outras pontes e pontilhões e não àquela da Linha 201, próximo do quilômetro 10. Embora tenha dito que o recurso fora usado em outras frentes, no processo ele não trouxe qualquer evidência de sua palavra. Já o empreiteiro disse com convicção que recebeu o dinheiro em sua totalidade através de Nota Fiscal emitida contra a prefeitura e que realizou os serviços na linha 201, embora dezenas de testemunhas tenham desmentido no próprio processo administrativo e nas declarações ao Tribunal de Contas de Rondônia.
Multa solidária e individual
O prefeito Charles foi condenado junto com seus assessores a devolver R$ 132.581,64 em valores atualizados e foi condenado a multas de R$ 9.039,65 e R$ 1.251,00 no acordão firmado pelo Tribunal de Contas. Ele recorreu à Justiça de Rondônia alegando que o TCE não pode condenar prefeitos por atos administrativos, mas foi refutado até no Supremo Tribunal Federal.

Polícia
Bebê de um ano morre após ser esmagado por portão em Rondônia

Um bebê de apenas um ano, identificado como Ravi Gabriel da Silva Santos, morreu após ser atingido por um portão de ferro na tarde desta quinta-feira (31/07), no distrito de Bom Futuro, em Ariquemes (RO).
De acordo com informações apuradas pela equipe do Notícias Urgentes, o acidente aconteceu em frente à residência da família. Ravi brincava na calçada com o irmão de 10 anos quando o portão se soltou dos trilhos e caiu sobre ele.
Desesperado, o irmão correu para chamar a mãe, que imediatamente socorreu o filho até o pronto atendimento local. Apesar dos esforços da equipe médica, Ravi não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade de saúde.
A Polícia Militar esteve no local e registrou a ocorrência como acidente doméstico. O caso está sendo investigado.
Polícia
Suspeito de matar jovem e ocultar corpo é preso pela Polícia Civil de Rondônia em Santa Catarina

A Polícia Civil do Estado de Rondônia, por meio da 1ª Delegacia de Polícia de Nova Mamoré, deflagrou no dia 14 de julho de 2025 a Operação “Vozes Enterradas”, visando à apuração do desaparecimento da jovem N. de S. O., ocorrido em 2022. A ação resultou no cumprimento de mandado de prisão temporária em desfavor de M.S.D.S., localizado na cidade de Brusque, Estado de Santa Catarina, apontado como principal suspeito dos crimes de feminicídio e ocultação de cadáver.
A captura do investigado representa um marco significativo no avanço das investigações, que permanecem em curso com o objetivo de esclarecer a dinâmica dos fatos, verificar a eventual participação de terceiros e localizar o corpo da vítima.
A operação contou com o apoio da Polícia Civil do Estado de Santa Catarina (PC/SC), cuja cooperação foi fundamental para o êxito da medida cautelar, devidamente deferida pelo Poder Judiciário de Rondônia após representação elaborada pela equipe da Delegacia de Nova Mamoré.
O investigado foi recambiado ao Estado de Rondônia nesta quarta-feira (31), com o apoio da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (SESDEC) e do Serviço Aeropolicial (SAER) da Polícia Civil, que disponibilizaram os meios logísticos e operacionais para viabilizar o translado aéreo com segurança.
O suspeito será ouvido e permanecerá à disposição da Justiça. A Polícia Civil de Rondônia reitera seu compromisso com a verdade, com a busca por justiça e com o apoio às famílias vítimas de violência. A Instituição agradece a cooperação da Polícia Civil catarinense e seguirá atuando com seriedade, responsabilidade e respeito à legalidade, em defesa da sociedade e da dignidade da vida.
Fonte: Assessoria da Polícia Civil
Polícia
Jovem é encontrado amarrado e degolado em terreno baldio em Rondônia

Alan Siqueira Maciel, de 20 anos, foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (30), em um terreno localizado na Rua Projetada A, no bairro Encontro das Águas, em Pimenta Bueno (RO).
Segundo informações de testemunhas, populares avistaram o corpo e acionaram o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar. No local, os socorristas constataram que o jovem já estava sem vida.
A área foi isolada para os trabalhos da perícia técnica, que identificou sinais de execução: as mãos da vítima estavam amarradas para trás, havia um corte profundo no pescoço e lesões na região da cabeça.
A Polícia Civil investiga o caso para identificar os responsáveis pelo crime.

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