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Abertura de empresas em Rondônia apresenta crescimento

Com a modernização da forma de abrir uma empresa em Rondônia e a criação de projetos como “A Junta junto do Empreender” e “Projeto Permanência”, o governo do estado busca garantir a sustentabilidade dos novos negócios. A Junta Comercial do Estado de Rondônia (Jucer) já testa soluções para o uso de Inteligência Artificial (IA) com o objetivo de tornar o processo de registro de empresas, ainda mais ágil e eficiente.
Dentro deste contexto, Rondônia segue avançando como um dos melhores ambientes para negócios no Brasil. Em 2024, foram registradas 26.434 mil novas empresas, representando um crescimento de 4,1% em relação ao ano anterior, conforme dados da Jucer. Os dados refletem as políticas de incentivo ao empreendedorismo implementadas pelo governo estadual.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o fortalecimento do ambiente de negócios é fundamental para tornar o estado em um ambiente atrativo para quem quer empreender. “A modernização da Jucer, a redução da burocracia e os incentivos fiscais estão permitindo que mais empresas sejam abertas e, consequentemente, novos empregos sejam gerados”, evidenciou.
Os avanços na desburocratização e no estímulo ao setor produtivo contribuíram significativamente, também, para a redução histórica na taxa de desemprego. No terceiro trimestre de 2024, Rondônia registrou 2,1% de desemprego, uma queda de 36% em relação ao mesmo período de 2023, quando a taxa era de 3,3%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice é três vezes menor que a média nacional.
Entre as principais ações que favoreceram esse crescimento estão:
- Simplificação do registro de empresas – A Jucer consolidou o sistema 100% digital “Empresa Fácil RO”, reduzindo em até 93% o custo médio de abertura de negócios.
- Menos burocracia – Foram implantados processos automatizados para dispensar o licenciamento de atividades de baixo e médio risco, beneficiando 1.259 mil setores econômicos e simplificando o registro de Microempreendedores Individuais (MEI) em todo o estado.
- Incentivos fiscais e acesso ao crédito – O governo estadual ampliou programas de financiamento para pequenos negócios e facilitou o acesso ao crédito para novos empreendedores.
- Expansão da educação profissionalizante – O incentivo à capacitação de trabalhadores fortaleceu a geração de empregos e garantiu mão de obra qualificada para o mercado local.
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Prefeito Léo Moraes entrega ofício ao ministro das Cidades com propostas para o Novo PAC 2025

Durante a solenidade de entrega do residencial Porto Fino, realizada na quinta-feira (24), o prefeito de Porto Velho, Léo Moraes, entregou pessoalmente ao ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, um ofício contendo propostas prioritárias para o município, no âmbito do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2025.
O documento entregue, referente ao eixo de mobilidade urbana com recursos do tipo RP2, ou seja, recursos específicos do Ministério das Cidades, expressa o interesse da capital rondoniense em integrar o programa federal com um conjunto de projetos estruturantes voltados à modernização do sistema de transporte público e ao incentivo à mobilidade sustentável.
De acordo com Secretaria Municipal de Resolução Estratégica de Convênios e Contratos (Semesc), entre as propostas destacadas no ofício estão a Implantação de 24,95 km de ciclovias, Implantação do Centro de Controle Operacional (CCO), Construção do Terminal de Integração Leste e Modernização e instalação de abrigos de transporte público.
Documento contempla, também, a modernização do sistema de transporte público
“O investimento total pleiteado pelo município é de R$ 26,5 milhões, distribuídos entre ações que promovem acessibilidade, conectividade e segurança no deslocamento urbano. As propostas seguem alinhadas às diretrizes do Novo PAC para cidades de médio e grande porte, como é o caso de Porto Velho”, informou o secretário da Semesc, Antônio Prata.
Durante o encontro, o ministro Jader Barbalho Filho recebeu o documento e se comprometeu a encaminhá-lo ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reforçando a parceria entre o município e o Governo Federal na busca por soluções eficazes para os desafios urbanos da capital de Rondônia.
“Acreditamos na força da cooperação institucional. Com o apoio do Ministério das Cidades, queremos transformar a mobilidade urbana de Porto Velho e garantir mais qualidade de vida à nossa população”, afirmou o prefeito Léo Moraes.
A proposta técnica e os estudos complementares estão sendo finalizados pela equipe da Prefeitura e serão apresentados conforme os critérios estabelecidos pelo Novo PAC. O objetivo é garantir que Porto Velho esteja entre os municípios prioritários na seleção dos investimentos federais para o setor.
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Justiça Federal obriga município de RO a retirar nomes de pessoas vivas de bens públicos

A Justiça Federal determinou, na última quinta-feira (24), que a Prefeitura de Ariquemes (RO) retire os nomes de pessoas vivas de sete imóveis públicos do município. Caso a decisão não seja cumprida no prazo de 15 dias, a administração poderá ser multada em R$ 1 mil por dia de descumprimento.
Mas você sabe por que é proibido homenagear pessoas ainda em vida com nomes em obras públicas? A Lei Federal nº 6.454/1977 proíbe a atribuição de nomes de pessoas vivas a bens públicos em todo o território nacional. A regra permite homenagens apenas a pessoas já falecidas e de reconhecida relevância — com exceção feita exclusivamente a ex-presidentes da República também já falecidos. O objetivo da norma é evitar o uso político dessas homenagens, impedindo que autoridades se promovam por meio da publicidade oficial.
Em Ariquemes, um dos alvos da decisão é o estádio municipal Gentil Valério, conhecido como Arena Valerião, nome adotado em homenagem ao ex-prefeito Gentil Valério de Lima, o primeiro eleito da cidade. Porém, o ex-prefeito está vivo e mora atualmente em Brasília (DF).
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Além do estádio, cinco escolas e o Centro Administrativo Municipal também deverão ser renomeados. Para esses, o prazo é de 90 dias. Os prédios são:
- Escola Municipal Eva dos Santos de Oliveira;
- Escola Municipal Ireno Antônio Berticell;
- Escola Municipal Venâncio Kottwitz;
- Escola Municipal Levi Alves de Freitas;
- Escola Municipal Paulina Mafini;
- Centro Administrativo Municipal Dr. Carpintero.
Segundo o MPF, ao nomear prédios públicos com nomes de pessoas vivas, o município violou que proíbe esse tipo de homenagem. O órgão ressaltou que a prática fere o princípio da impessoalidade, previsto na Constituição Federal. A prefeitura deverá comunicar à Justiça o cumprimento da decisão. Ainda cabe recurso.
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Comerciante é condenado por furto de energia

Na última semana, um comerciante de Porto Velho foi condenado pela justiça por furto de energia. A pena aplicada foi de 1 ano e dois meses de reclusão pelo crime cometido em setembro do ano passado em comércio da capital. A fraude foi constatada pela perícia técnica da Polícia Civil durante uma fiscalização de combate ao furto de energia.
A prática de furto de energia, também conhecida como “gato”, está prevista no Art. 155 § 3º do Código Penal brasileiro. Além de ser um crime, o furto de energia pode causar acidentes graves e até fatais, prejudica a qualidade do fornecimento de energia e provoca aumento na conta de energia. Há também a perda de arrecadação de ICMS pelo estado de Rondônia. Para se ter uma ideia, em 2024, o estado deixou de arrecadar em ICMS mais de R$ 160 milhões, recurso com o qual seria possível adquirir cerca de 400 ambulâncias ou construir 1.200 casas populares. “O furto de energia impacta toda a sociedade já que traz riscos à segurança, prejudica a qualidade da energia que chega até o cliente e impacta na conta de energia que acaba ficando mais cara”, explica o gerente de Combate às Perdas da Energisa, Daniel Andrade.
Denúncias anônimas
Ao identificar o furto de energia, o cidadão pode fazer a denúncia de forma anônima pelo telefone da polícia, 190, ou pelo contato da Energisa que é o 0800 647 0120.
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