Na última sexta-feira (2), em Vilhena, durante um patrulhamento no bairro Alta Alegre a Polícia Militar evitou a execução de dois jovens. A ação resultou na prisão de quatro pessoas, na apreensão de uma arma de fogo e de cerca de 2 quilos de crack.

Por volta das 19h30, uma equipe patrulhava a Rua 912 quando ouviu gritos de socorro vindos de uma casa que funcionava como ponto de venda de drogas. Ao se aproximarem, os policiais ouviram barulhos de móveis quebrando e pessoas correndo.

Dois indivíduos tentaram fugir pulando o muro, mas a guarnição rapidamente cercou o local e conseguiu capturá-los. Eles foram identificados como “Russo”, 25 anos, e “Raridade”, 18 anos. Ao perceber que estava cercado e não conseguiria fugir, “Raridade” jogou no chão uma pistola calibre .40 municiada, que foi apreendida.

Constatou-se que a arma era produto de furto na capital Porto Velho. Dentro da casa, os policiais encontraram dois jovens, de 28 e 25 anos, amarrados e visivelmente assustados. Eles estavam prestes a serem executados, mas a ação dos policiais salvou a vida dos dois. A PM também apreendeu aproximadamente 2 quilos de crack, divididos em embalagens plásticas.

Segundo versão dos envolvidos, o crime ocorreu após um desentendimento durante uma negociação de drogas. “Raridade” e “Russo” descobriram que os dois rapazes que haviam levado o crack para vender a eles, eram de uma facção rival e decidiram executá-los. Diante da situação, todos os quatro envolvidos foram conduzidos para a UNISP.

A rápida intervenção da Polícia Militar salvou a vida dos jovens e tirou de circulação uma grande quantidade de drogas e uma arma ilegal, reforçando a segurança no estado de Rondônia.

Fonte: Assessoria de comunicação da Polícia Militar

Policiais militares do 6º BPM realizaram a prisão de uma mulher por tráfico de drogas na tarde desta quinta-feira (01), durante patrulhamento na BR-425, nas proximidades do antigo Parque de Exposições de Nova Mamoré.

A ação foi desencadeada após denúncia anônima recebida, informando que um dos ocupantes de um táxi modelo VW Fox, de cor vermelha, estaria transportando substância entorpecente. Imediatamente, uma guarnição deslocou-se pela rodovia no sentido Porto Velho, em busca do veículo suspeito.

Durante o patrulhamento, os policiais localizaram o referido automóvel, no qual foi realizada a abordagem e, no interior, estavam quatro ocupantes – três homens e uma mulher. Após buscas pessoais nos ocupantes do sexo masculino, nada de ilícito foi encontrado. Contudo, ao revistar a bolsa da passageira, os policiais encontraram objetos pessoais e, posteriormente, no compartimento de bagagens, uma bolsa vermelha contendo nove pacotes de substância com características semelhantes à maconha.

Ao ser questionada, a mulher assumiu a propriedade da bolsa e da substância apreendida. E relatou que transportava o entorpecente de Nova Mamoré até Porto Velho, onde realizaria a entrega na zona sul da capital, recebendo o valor de R$ 3.000,00 pelo transporte.

Diante dos fatos, foi dada voz de prisão em flagrante à suspeita, que foi informada de seus direitos constitucionais, e encaminhada, com o material apreendido, à Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) de Nova Mamoré para as providências legais cabíveis.

A ação reforça o compromisso da Polícia Militar de Rondônia com o enfrentamento ao tráfico de drogas e com a preservação da ordem pública, protegendo a sociedade dos efeitos nocivos provocados pela circulação de substâncias ilícitas.

Fonte: Assessoria da Polícia Militar

Na noite desta segunda-feira (04/08), um foragido da Justiça acabou surpreendido pelo destino. Ele foi preso no exato momento em que se preparava para tatuar a imagem de um palhaço no corpo, desenho que, no universo do crime, representa o título de “matador de polícia”.

A abordagem foi realizada por policiais do Batalhão de Policiamento Tático de Ação e Reação (BPTAR) em um estúdio de tatuagem localizado na Avenida Raimundo Cantuária, bairro Agenor de Carvalho, zona leste de Porto Velho.

Segundo apurado pelo Notícias Urgentes, o homem levantou suspeitas ao demonstrar nervosismo e comportamento inquieto. Durante a abordagem, tentou enganar os policiais fornecendo um nome falso, mas a farsa durou pouco.

Após checagem, foi revelada sua verdadeira identidade e uma ficha criminal extensa, com passagens por tráfico de drogas e homicídio. Condenado até 2045, ele estava foragido há vários meses.

A situação chamou a atenção pela ironia: o detento pretendia marcar na pele o símbolo da violência contra policiais, mas foi preso antes mesmo de iniciar a tatuagem.

Como brincaram os próprios agentes: “O circo pegou fogo antes do palhaço aparecer no picadeiro.”