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Política

Governador Marcos Rocha e “O silêncio dos sábios”

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Em entrevista telefônica, o governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, comentou como os hipócritas gritam, criticam, humilham, mentem e tentam enganar as pessoas. “Aprendi com meu pai que estes hipócritas são felizes por pouco tempo. Sempre observei meu pai, e ele seguia a palavra de Deus, assim como eu, que mesmo sendo imperfeito, sempre busquei a sabedoria em Deus”, disse o governador. E Rocha continuou citando dois versículos bíblicos: “A palavra bíblica a que me refiro e sigo está em Provérbios 17:27-28, que diz: ‘O que possui o conhecimento guarda as suas palavras, e o homem de entendimento é de precioso espírito. Até o tolo, quando se cala, é reputado por sábio; e o que cerra os seus lábios é tido por entendido’”, concluiu.

O governador seguiu dizendo que jamais se abaterá por comentários mentirosos e nem estremecerá com os enganadores. “Não me abalo com eles”, disse.

Com uma voz tranquila e falando pausadamente, demonstrou saber o que está fazendo e que conhece as pessoas muito mais do que elas imaginam. O governador, que é coronel da Polícia Militar, disse que apenas segue em frente com determinação.

Aos que possam perguntar o motivo da imagem do Rocha dividindo tela com a do Batman (crédito da imagem para o site blogentrelinhas), compreendam que há aí um significado. Os que gostam de histórias em quadrinhos sabem que o Batman não tem superpoderes, como a maioria dos super-heróis, mas ele utiliza sua genialidade, seu prestígio e as técnicas obtidas em artes marciais para combater o crime.

Por Helen Pontes, psicóloga e jornalista

Política

Cristiane Lopes Assina Pedido de Impeachment Contra o Presidente Lula por Crime de Responsabilidade Fiscal

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A Deputada Federal Cristiane Lopes (União Brasil-RO) assinou o pedido de impeachment contra o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fundamentado na acusação de crime de responsabilidade fiscal. A iniciativa decorre de pagamentos realizados pelo Governo Federal, totalizando R$ 3 bilhões, sem a necessária autorização do Congresso Nacional.

Embora o benefício seja uma ferramenta de inclusão educacional a parlamentar destaca que os valores foram pagos em desacordo com a legislação vigente, o que configura uma grave irregularidade. De acordo com a legislação que rege o programa, o Governo Federal devesubmeter anualmente ao Congresso Nacional os valores destinados ao pagamento do auxílio, assegurando a transparência e o respeito às normas de finanças públicas.

No entanto, o trecho que exige a inclusão desses valores na lei orçamentária
foi vetado pelo próprio governo e, posteriormente, esse veto foi derrubado pelo
Congresso. Ainda assim, os pagamentos foram realizados sem a devida
autorização legislativa.

“Estamos diante de uma afronta à Constituição e à lei de responsabilidade
fiscal, que exige rigor e transparência na gestão dos recursos públicos. Não
podemos permitir que normas fundamentais sejam ignoradas, mesmo que o
programa tenha um objetivo social importante. Há regras a serem seguidas, e o
governo deve prestar contas ao Congresso e à sociedade”, afirmou.

Além de apresentar o pedido de impeachment, Cristiane Lopes fez um apelo
aos demais parlamentares para que subscrevam a iniciativa. “Esse é um
momento crucial para reafirmarmos nosso compromisso com o Estado de
Direito e a defesa do equilíbrio fiscal”, declarou.

O pedido de impeachment é uma medida de grande impacto político e coloca
em discussão a condução do governo em relação à gestão dos recursos
públicos. A deputada reconheceu a relevância do programa Pé-de-Meia, mas
reforçou que a implementação de políticas públicas deve estar em
conformidade com a lei e respeitar os processos democráticos.

Ao longo de seu mandato, Cristiane Lopes tem se destacado por sua atuação
em defesa da transparência e do uso responsável dos recursos públicos. Este
pedido de impeachment reflete o compromisso da deputada em fiscalizar as
ações do Poder Executivo e garantir que a lei seja cumprida.

Agora a próxima etapa depende do acolhimento do pedido pela Câmara dos
Deputados e da adesão de outros parlamentares à proposta. Enquanto isso, o
caso desperta debates intensos no cenário político e entre a sociedade.

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Política

Lula tem desaprovação maior que aprovação pela 1ª vez

49% da população desaprova, enquanto 47% aprovam o governo.

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Pela primeira vez, a desaprovação do desempenho do governo Lula ultrapassou a aprovação, de acordo com o último levantamento realizado pelo Instituto Genial Quaest.

Segundo a pesquisa, a desaprovação do presidente petista cresceu cinco pontos percentuais, alcançando 49%. Outros 47% afirmaram aprovar o governo, enquanto 4% não souberam ou não responderam.

O levantamento também avaliou a percepção dos brasileiros sobre os preços dos alimentos: 83% acreditam que houve aumento, 10% discordam, 6% acreditam que houve queda, e 1% não souberam ou não responderam.

Ainda de acordo com a pesquisa, a medida que regulamenta o monitoramento do PIX foi apontada como a notícia mais negativa do governo Lula.

A pesquisa ouviu 4.500 pessoas e tem margem de erro de 1 ponto percentual para mais ou para menos.

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Política

Primeira delação de Cid cita nove indiciados pela Polícia Federal

Em depoimento, Cid afirma que Michelle e Eduardo Bolsonaro apoiavam o plano.

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Segundo o ex-ajudante de ordens, após a vitória de Lula, três grupos atuavam em torno de Jair Bolsonaro. O primeiro deles, os conservadores, que tinham uma linha política voltada para transformar Bolsonaro em um grande líder da oposição.

O segundo grupo, composto por moderados, afirmava não concordar com as injustiças do Brasil, mas não apoiava uma intervenção radical. Já o terceiro grupo, conforme a delação, era formado por radicais, dividido em dois núcleos: um que investigava uma suposta fraude nas urnas e outro que defendia a criação de um braço armado.

Ainda de acordo com a delação de Mauro Cid, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro integravam a ala mais radical ao redor do ex-presidente. No depoimento, Cid afirmou que os dois mantinham conversas constantes com Bolsonaro, incitando-o a dar um golpe de Estado.

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