Geral
Pacientes com Covid-19 são internados no Cemetron
Três pacientes que testaram positivo para Covid-19 foram internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) nesta segunda-feira (13). As pessoas atendidas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) José Adelino, em Porto Velho (RO), precisaram ser transferidas de ambulância para o Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron).
Segundo médicos, a maioria dos pacientes com Covid-19 internados no Cemetron não recebeu nenhuma dose da vacina contra a doença ou não completou o esquema de imunização.
Porto Velho é uma das seis capitais que registraram aumento nos casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), frequentemente causada por rinovírus e Sars-CoV-2, os patógenos associados a resfriados comuns e à Covid-19, de acordo com o boletim semanal InfoGripe, elaborado pela Fiocruz.
Entre os não vacinados, os mais afetados pelo aumento dos casos são idosos, que apresentam maior mortalidade a partir dos 65 anos. Conforme a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), a vacina contra a Covid-19 é a principal forma de prevenção contra as formas graves da infecção, que já causou dois óbitos na capital nos primeiros dias de 2025.
A rede municipal de saúde disponibiliza unidades estratégicas para a realização de exames que detectam a doença. Pessoas com sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, perda de olfato ou paladar, diarreia, dor abdominal, febre, calafrios, mialgia, fadiga e/ou cefaleia devem realizar o teste. Para isso, é necessário apresentar o cartão do SUS e um documento oficial com foto.
A vacinação contra a Covid-19 segue disponível em diversos pontos da capital como parte do Calendário Nacional de Imunização. Grupos específicos e pessoas que ainda não tomaram nenhuma dose devem procurar uma das unidades listadas abaixo:
Locais de vacinação contra a gripe e a Covid-19:
- Unidade de Saúde Pedacinho de Chão
Endereço: Avenida Tiradentes, 3420, bairro Embratel
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Agenor de Carvalho
Endereço: Rua 10, s/n, bairro Agenor de Carvalho
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Ronaldo Aragão
Endereço: Estrada do Belmonte, 2044, bairro Nacional
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde José Adelino
Endereço: Rua Orion, 56, bairro Ulisses Guimarães
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Castanheira
Endereço: Rua Pau Ferro, 878, bairro Castanheira
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Ernandes Índio
Endereço: Avenida Mamoré, bairro Esperança da Comunidade
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Socialista
Endereço: Rua Mané Garrincha, s/n, bairro Socialista
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Areal da Floresta
Endereço: Rua Sepetiba, s/n, bairro Floresta
Horário: 8h às 12h - Unidade de Saúde Maurício Bustani
Endereço: Avenida Jorge Teixeira, 1989, bairro Liberdade
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde São Sebastião
Endereço: Rua Castro Alves, 5899, bairro São Sebastião
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Mariana
Endereço: Rua Rosalina Gomes, 9870, bairro Mariana
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Hamilton Raulino Gondim
Endereço: Avenida José Amador dos Reis, s/n, bairro Tancredo Neves
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Osvaldo Piana
Endereço: Rua Campos Sales, 858, bairro Areal
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Aponiã
Endereço: Rua Andreia, 5383, bairro Aponiã
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Caladinho
Endereço: Rua Tancredo Neves, 4752, bairro Caladinho
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Nova Floresta
Endereço: Rua João Paulo I, s/n, bairro Novo Horizonte
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Vila Princesa
Endereço: BR-364, sentido Acre
Horário: 13h às 16h - Unidade de Saúde Renato Medeiros
Endereço: Rua Magno Arsolino, 1456, bairro Cidade do Lobo
Horário: 8h às 18h - Unidade de Saúde Santo Antônio
Endereço: Estrada de Santo Antônia, 61, bairro Triângulo
Horário: 8h às 12h - Espaço da Saúde
Endereço: Porto Velho Shopping, Avenida Rio Madeira, bairro Embratel
Horário: 10h às 22h (segunda a sábado) e 12h às 22h (domingo)
Geral
Dólar cai a R$ 5,77 e tem maior sequência de quedas desde o Plano Real
Apesar da volatilidade no mercado financeiro, o dólar caiu pela 12ª vez seguida e fechou abaixo de R$ 5,80 pela primeira vez desde meados de novembro. A bolsa de valores recuou, após a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC).
O dólar comercial encerrou esta terça-feira (4) vendido a R$ 5,771, com queda de R$ 0,022 (-0,76%). A cotação iniciou o dia próximo da estabilidade, após o anúncio de retaliações da China à elevação de tarifas pelo governo de Donald Trump, mas passou a cair no fim da manhã, após a divulgação de dados fracos da economia norte-americana.
Na menor cotação desde 19 de novembro, a moeda norte-americana acumula queda de 6,59% em 2025. Essa é a maior sequência de quedas diárias do dólar desde o Plano Real.
O mercado de ações teve um dia mais turbulento. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.147 pontos, com recuo de 0,65%. As ações de empresas exportadoras puxaram a queda, sendo parcialmente compensada pela alta nos papéis de instituições financeiras.
O dólar teve um dia de queda em todo o planeta, após a divulgação de que o número de vagas de trabalho abertas nos Estados Unidos caiu em 556 mil em janeiro. A desaceleração do mercado de trabalho aumenta as chances de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) corte os juros mais que o previsto. Taxas mais baixas em economias avançadas estimulam a entrada de capitais em países emergentes, como o Brasil.
Na bolsa de valores, a divulgação da ata do Copom, considerada dura pelos especialistas, estimulou a queda das ações. A divulgação de que a inflação dos alimentos pode se espalhar para outros setores da economia acendeu os temores de que o BC eleve os juros depois da reunião de março. Juros mais altos no Brasil estimulam a migração de investimentos na bolsa para investimentos em renda fixa, como títulos públicos.
Agência Brasil
Geral
Mineradora acata recomendação do MPF e conclui descaracterização da barragem Taboquinha 2, em Rondônia
O Ministério Público Federal (MPF) realizou uma inspeção na barragem de rejeitos de mineração Taboquinha 2, localizada na Floresta Nacional do Jamari, no município de Itapuã do Oeste, em Rondônia. O procurador da República André Luiz Porreca Ferreira Cunha, servidores do gabinete e agentes da polícia institucional do MPF foram acompanhar o processo de descaracterização para desativação da barragem, que funciona sob a responsabilidade da Mineradora Estanho de Rondônia, vinculada à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
Representantes da mineradora recepcionaram, em 10 de janeiro, a equipe do MPF, conduzida pelo procurador República, que é titular do 2º Ofício da Amazônia Ocidental, especializado no enfrentamento à mineração ilegal. Além de avaliar as condições estruturais, ambientais e de segurança da barragem, os integrantes do MPF verificaram o cumprimento da Recomendação nº 03/2024.
O documento foi expedido pelo MPF, em maio de 2024, no âmbito de inquérito civil aberto para acompanhar a descaracterização da construção, que deve ser realizada para eliminar a sua função de reter rejeitos e água, com o objetivo de aumentar a segurança da comunidade, dos trabalhadores e do meio ambiente. Durante a vistoria, a equipe do MPF pôde confirmar a conclusão do procedimento, finalizado em 27 de dezembro, conforme cronograma estabelecido.
“A estrutura encontra-se em fase de monitoramento técnico e ambiental, com previsão de acompanhamento por dois anos. Entre as medidas implementadas, destacam-se a instalação de um dique de contenção para controle de águas pluviais, a cobertura vegetal para estabilização do solo e a implementação de um sistema de alarme de sinalização, reforçando a segurança da área e das comunidades circunvizinhas”, afirmou Cunha.
O MPF reafirma seu compromisso com a fiscalização ambiental e a proteção da coletividade, assegurando que barragens e estruturas minerárias sigam as normas de segurança e sustentabilidade exigidas pela legislação.
Diante do cumprimento integral da recomendação expedida pelo MPF, com a descaracterização completa da barragem, o inquérito civil para acompanhamento desse procedimento foi arquivado e encaminhado à homologação pela 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF.
Descaracterização de barragens – a Resolução nº 95/2022 da Agência Nacional de Mineração (ANM) estabeleceu que as barragens de rejeitos de mineração construídas pelo método a montante sejam desativadas por meio do processo de descaracterização, considerando o elevado risco humano e ambiental dessas estruturas, conforme se observou nos desastres de Mariana (MG) e Brumadinho (MG).
A norma prescreveu expressamente que os processos de descaracterização das barragens a montante deveriam ser concluídos até 25 de fevereiro de 2022, “podendo ser prorrogado pela ANM mediante apresentação de justificativa técnica e desde que seja referendada pela autoridade licenciadora do Sisnama”.
Dessa forma, foi estabelecido que a descaracterização da barragem Taboquinha 2 teria que ser concluída até março de 2024, prazo que foi prorrogado para dezembro do mesmo ano, por razões de ordem técnica e econômica apresentadas pela mineradora.
Geral
Força Nacional do SUS chega a Porto Velho para avaliar a situação da saúde pública
Nesta terça-feira (4), a Prefeitura de Porto Velho apresentou os profissionais da Força Nacional do SUS do Ministério da Saúde que estão na capital, após o decreto de Situação de Emergência na Saúde Pública do Município, devido à crise que ameaça o sistema local. A medida faz parte de um conjunto de ações estratégicas fundamentada em relatório técnico da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) e visa conter o agravamento da crise, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
São 12 profissionais de diversas áreas que realizarão, pelos próximos dias, o levantamento situacional do município. De acordo com o coordenador geral da Força Nacional do SUS do Ministério da Saúde, Rodrigo Stabeli, a presença da equipe é necessária para acompanhar de perto a realidade da saúde no município.
“Quando é decretada situação de emergência na saúde pública, a gente tem que resolver rápido a ação. A gente precisa entender quais são as dores da população, chegar ao problema, quais as dificuldades da gestão para a equipe estabelecer um plano e a partir de então trabalharmos juntos”, disse o coordenador.
Após a análise da situação da saúde no município, será feito um plano de ação para que o Município, Estado e o Governo Federal possam traçar metas para resolução dos problemas. O prefeito de Porto Velho, Léo Moraes, destacou a importância da presença da Força Nacional do SUS na capital. “Esse é uma ação onde todos têm o mesmo interesse que é colaborar com a saúde e retirar Porto Velho dessa situação muito delicada em que nos encontramos. A nossa saúde encontra-se na UTI e é uma das piores capitais do Brasil no que diz respeito ao atendimento, área de cobertura e assistência a quem mais precisa”, conclui.
O relatório enviado ao Ministério da Saúde revelou um cenário crítico, marcado pela desassistência generalizada e risco iminente de colapso no atendimento à população. Segundo o secretário da Semusa, Jaime Gazola Filho, a equipe vai estabelecer metas do que se pode ser feito de imediato e também a médio e longo prazo. “A Prefeitura de Porto Velho já começou esse trabalho na saúde e várias ações já foram realizadas. A equipe da Força Nacional vai fazer todo levantamento e ajudar a melhorar nossos indicadores de saúde e principalmente ajudar a nossa população a sobreviver”, finaliza.
A Força Nacional do Sistema Único de Saúde (FN-SUS) é um programa de cooperação criado em novembro de 2011 e voltado à execução de medidas de prevenção, assistência e repressão a situações epidemiológicas, de desastres ou de desassistência à população quando for esgotada a capacidade de resposta do estado ou município. A Força Nacional do SUS pode ser convocada pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, em diversas hipóteses, entre elas, em caso de declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin).
DECRETO
O decreto de Emergência na Saúde Pública nº 20.763, de 27 de janeiro de 2025 foi assinado pelo prefeito Léo Moraes. Entre os principais problemas identificados estão a falta de servidores e equipamentos em cinco unidades de saúde, como as unidades Manoel Amorim de Matos e Três Marias, deixando mais de 70 mil pessoas sem atendimento básico.
Além disso, uma fila de espera de 23 mil pacientes para consultas ambulatoriais, com especialidades como cardiologia, psicologia e fonoaudiologia evidencia a dificuldade de acesso a serviços médicos, com casos de espera que chegam a quatro anos.
A falta de profissionais de saúde também é preocupante. Segundo o relatório, atualmente, a Semusa enfrenta uma carência de 584 servidores, número que tende a aumentar com o vencimento de contratos emergenciais nos próximos meses. Entre as ações previstas estão a contratação emergencial de profissionais de saúde, aquisição imediata de insumos e medicamentos, reestruturação das unidades inoperantes e a criação de uma Comissão de Crise para coordenar os esforços.
Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)
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