Política
Deputado Marcelo Cruz celebra grande volume de negócios na Rondônia Rural Show Internacional

O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero), deputado estadual Marcelo Cruz (PRTB), avaliou positivamente a 11ª edição da Rondônia Rural Show Internacional. Realizada no período de 20 a 26 de maio, a feira agropecuária, promovida pelo Governo de Rondônia, movimentou R$ 4,4 bilhões em volume de negócios e contou com a visita de 276 mil pessoas ao Centro Tecnológico Vandeci Rack, em Ji-Paraná.
Com o tema “Agricultura da Amazônia”, a feira agropecuária ocorreu em uma área de 52 hectares, com 650 expositores de inovações para o agro sustentável; 26 vitrines tecnológicas; a exposição de produtos nos pavilhões governamental, empresarial internacional, da agroindústria; da bovinocultura, da área da piscicultura; além das plantações de girassóis, arroz, café, cacau e milho.
Para o deputado estadual Marcelo Cruz, a feira agropecuária mostra o que Rondônia tem de melhor por meio da produção de alimento para o mundo. “Nossos produtores tem grande importância na economia do nosso estado e desempenham papel fundamental em nosso crescimento. Rondônia tem tido um grande crescimento e muito disso tem sido obtido ao trabalho desempenhado pelos agricultores que transformam as culturas implementadas na terra em produtos de qualidade”, afirmou.
Inserida na Rondônia Rural Show Internacional, a Assembleia Legislativa contou com uma programação diversificada com palestras e cursos para a população que visitou o estande da Casa de Leis. Além disso, a Casa de Leis realizou também, no último dia 23 (quinta-feira), a sessão itinerante extraordinária, onde foi aprovado o valor de R$ 272.747.075,60 em projetos de lei que buscam fomentar ações a serem desenvolvidas pelo Governo de Rondônia em prol da população rondoniense.
De acordo com Marcelo Cruz, a Assembleia tem atuado em harmonia com o Governo de Rondônia com o objetivo de assegurar benefícios à população. “Nossos deputados estaduais contribuem de forma contínua para que nosso povo seja devidamente assistido e contamos com um grande parceiro nessas ações que é o nosso governador, coronel Marcos Rocha (União Brasil), que faz com que os trabalhos possam chegar de forma efetiva aos locais mais longínquos com o intuito de promover melhoria da qualidade de vida em diversos setores”, destacou.
Texto: Alexandre Almeida I Secom ALE/RO
Política
Deputado bolsonarista deixa acampamento após determinação de Moraes

O deputado federal Hélio Lopes (PL-RJ) retirou, na madrugada deste sábado (26), a barraca montada em frente a sede do Supremo Tribunal Federal (STF), após decisão do ministro Alexandre de Moraes.
Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, Lopes montou acampamento no final da tarde de ontem e anunciou que ficaria acampado em greve de silêncio em protesto contra as medidas do tribunal adotadas contra o ex-presidente e seus aliados.
A decisão de Moraes foi tomada após a Procuradoria-Geral da República apresentar uma representação pela decretação de medidas cautelares de remoção imediata e proibição de acesso e permanência de deputados federais acampados na praça dos Três Poderes, assim como de quaisquer outros indivíduos na frente do STF.
Além de Lopes, a medida também foi aplicada aos deputados federais Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Cabo Gilberto Silva (PL-PB), Coronel Chrisóstomo (PL-RO) e Rodrigo da Zaeli (PL-MT).
O ministro vedou qualquer ocupação ou obstrução da Praça dos Três Poderes, e também determinou às autoridades locais do Distrito Federal a adoção das medidas preventivas e repressivas cabíveis, com a identificação e documentação de quaisquer práticas ilícitas, sob pena de responsabilização pessoal dos agentes públicos “com competência legal para agir em face dessas condutas”.
Moraes determinou ainda a prisão em flagrante com base na prática de resistência ou desobediência ao ato de autoridade pública para quem descumprir a decisão.
O ministro argumentou que o direito à reunião e de manifestação não podem ser exercidos, de “maneira abusiva e atentatória à proteção dos direitos e liberdades dos demais, às exigências da saúde ou moralidade, à ordem pública, à segurança nacional, à segurança pública, defesa da ordem e prevenção do crime, e ao bem-estar da sociedade”.
Moraes sustentou ainda que o “acampamento” foi montado com o propósito de repetir os “ilegais e golpistas” acampamentos realizados na frente dos quartéis do Exército, ao longo do ano de 2022 e no início de 2023. Ainda de acordo com o ministro, a atitude visava inviabilizar o funcionamento do STF e para subverter a ordem democrática.
“Não há outra interpretação a ser extraída da tentativa de repetição da ilegal ocupação de vias públicas a acampamentos golpistas realizados na frente do Exército brasileiro e das condutas golpistas lamentáveis praticadas na Praça dos Três Poderes no domingo, 8/1/2023”, escreveu.
A decisão diz que a medida visa apenas garantir o cumprimento dos limites legais ao exercício do direito de manifestação, “assegurando que a liberdade de expressão não seja utilizada como instrumento de interferência, violência ou prejuízo à ordem pública em consonância com o Estado de Direito e os princípios que orientam a jurisdição.”

Quartéis
Em uma decisão complementar, o ministro também proibiu a realização de qualquer acampamento em um raio de um quilômetro da Praça dos Três Poderes, Esplanada dos Ministérios e, “obviamente, em frente aos quartéis das Forças Armadas.”
Fonte: Agência Brasil
Política
Moraes decide não prender Bolsonaro por descumprimento de cautelar

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quinta-feira (24) não ter dúvida de que o ex-presidente Jair Bolsonaro violou a proibição de utilizar as redes sociais, mas que o episódio foi pontual e não seria o bastante para decretar a prisão preventiva.
Moraes apontou para publicação do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro na rede social Facebook, feita momentos depois de uma ida do ex-presidente ao Congresso, onde Bolsonaro mostrou a tornozeleira eletrônica que foi obrigado a usar e deu declarações à imprensa.
“Na presente hipótese, na veiculação pelas redes sociais de discurso proferido por JAIR MESSIAS BOLSONARO na Câmara do Deputado por seu filho, também investigado, momentos após o acontecimento, constata-se a tentativa de burlar a medida cautelar”, escreveu Moraes.
O ministro reiterou que “não há dúvidas de que houve descumprimento da medida cautelar imposta, uma vez que, as redes sociais do investigado EDUARDO NANTES BOLSONARO foram utilizadas à favor de JAIR MESSIAS BOLSONARO dentro do ilícito modus operandi já descrito”.
No entanto, Moraes afirmou que a violação foi “isolada”, sem notícias de outros descumprimentos. Ele também disse ter levado em consideração as explicações da defesa de Bolsonaro. Os advogados negaram qualquer intenção do ex-presidente de violar medidas cautelares e afirmou que ele “vem observando rigorosamente as regras de recolhimento impostas”.
Ele advertiu, contudo, que “se houver novo descumprimento, a conversão será imediata” das cautelares em prisão preventiva.
Burlar proibições
Sobre o alcance das medidas cautelares impostas a Bolsonaro, o ministro esclareceu que em nenhum momento o ex-presidente foi proibido de conceder entrevista ou fazer manifestações públicas, mas que isso não significa que ele possa se valer de situações “pré fabricadas” para que sejam publicadas por terceiros de forma coordenada, burlando a proibição de usar as redes sociais.
“JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”, exclamou Moraes. O ministro destacou que ser esse o modo de operar típico de milícias digitais que atacam a democracia, coordenar publicações nas redes sociais para disseminar eventuais crimes cometidos por Bolsonaro.
Soberania nacional
Moraes acrescentou que tais entrevistas e atos públicos de Bolsonaro são planejados “sempre com a finalidade de continuar a induzir e instigar chefe de Estado estrangeiro a tomar medidas para interferir ilicitamente no regular curso do processo judicial, de modo a resultar em pressão social em face das autoridades brasileiras, com flagrante atentado à Soberania nacional”.
A referência do ministro diz respeito a sanções do governo de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, impostas contra ele próprio e outros sete ministros do Supremo e seus familiares, que tiveram seus vistos de entrada nos EUA canceladas.
O anúncio de medida foi feito pelas redes sociais pelo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio. O motivo dado foi a suposta violação da liberdade de expressão e dos direitos humanos na condução dos processos sobre a trama golpista bolsonarista.
Neste mês, Trump também anunciou um tarifaço de 50% sobre todos os produtos brasileiros importados pelos EUA, a se tornar efetiva em 1º de agosto.
Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também publicada primeiro nas redes sociais, Trump deu como justificativa central para a medida com o que disse ser uma “caça às bruxas” contra Bolsonaro.
Inquérito
Bolsonaro e Eduardo são investigados pelo que seria uma tentativa de intimidar o Supremo Tribunal Federal (STF) a arquivar o processo no qual ele é acusado de ter tentado um golpe de Estado para se manter no poder após derrota eleitoral.
Ao impor medidas cautelares contra Bolsonaro, na última sexta-feira (18), Moraes afirmou que Bolsonaro faz uma “flagrante confissão” dos crimes de coação no curso do processo e obstrução de Justiça, ao dizer que o recuo de Trump do tarifaço está condicionado a uma anistia da trama golpista.
O ministro apontou que Bolsonaro confessou em juízo ter enviado R$ 2 milhões recebidos numa campanha de arrecadação para que Eduardo se mantenha nos EUA, onde percorre um périplo político para conseguir sanções internacionais contra os ministros do Supremo e o próprio Brasil.
As medidas cautelares impostas a Bolsonaro foram confirmadas na segunda (21) pela Primeira Turma do Supremo, por 4 votos a 1. Votaram a favor, além do próprio Moraes, os ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. O ministro Luiz Fux foi o único a divergir, por não ver risco de fuga do ex-presidente.
Fonte: Agência Brasil
Política
Deputado Coronel Chrisóstomo é denunciado ao MPF por exaltar golpe militar de 1964

O deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO) foi denunciado ao Ministério Público Federal (MPF) nesta terça-feira (22) por declarações controversas feitas em frente ao Congresso Nacional. O parlamentar foi filmado defendendo uma possível intervenção militar nos moldes do golpe de 1964, o qual classificou como motivo de “orgulho”.
A denúncia foi protocolada por Leonardo Carvalho Bastos, que pediu ao MPF a abertura de investigação criminal e eleitoral contra Chrisóstomo. Ele também solicita que o deputado preste depoimento no âmbito do inquérito 4921/DF, que está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, no Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com a representação, vídeos e áudios anexados à denúncia mostram o deputado exaltando o regime militar e incentivando apoiadores com discursos que, segundo o denunciante, atentam contra a ordem democrática. As declarações ocorrem em um momento de acirramento político no país, reacendendo o debate sobre os limites da liberdade de expressão de autoridades eleitas.
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