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Governo de RO anuncia tema e data da Rondônia Rural Show Internacional para 2026

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Em clima de expectativa e otimismo para o futuro do agronegócio rondoniense, o governo do estado anunciou, nesta sexta-feira (31), em reunião com empresários que expõem na feira, a temática e data oficial da 13ª Rondônia Rural Show Internacional 2026. Com o tema “Exportação e Desenvolvimento”, a feira realizada pela Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), vai acontecer de 25 a 30 de maio, em um evento que já se consolida no calendário estadual.

A primeira reunião de alinhamento com expositores e montadores, marca o início do evento, que é reconhecido como uma das maiores feiras de tecnologia e negócios agropecuários da Região Norte. O evento promete consolidar ainda mais Rondônia como referência nacional e internacional em produção, inovação e ampliação de mercados.

O governador de Rondônia, Marcos Rocha, ressaltou que o tema reflete o momento de expansão econômica vivido pelo estado e reforça o papel estratégico da feira no fortalecimento do setor produtivo. “Rondônia é hoje um exemplo de equilíbrio entre produção, responsabilidade social e desenvolvimento. A Rondônia Rural Show tem sido a vitrine das nossas potencialidades, e em 2026 queremos mostrar ao Brasil e ao mundo que estamos prontos para exportar mais, gerar empregos e desenvolver o estado com ainda mais eficiência.”

Com o tema “Exportação e Desenvolvimento”, a edição de 2026 pretende atrair representantes de diversos países, ampliar o número de rodadas de negócios internacionais e apresentar novas oportunidades para produtores rurais.

Durante a reunião, o secretário de Estado da Agricultura, Luiz Paulo, explicou que para a próxima edição, o foco será o fortalecimento de todas as cadeias produtivas com ênfase em qualidade e agregação de valor. “Estamos preparando uma feira ainda mais conectada com as demandas do mercado global. Teremos espaços voltados à inovação tecnológica, sustentabilidade e comercialização direta, estimulando o produtor a entender o processo de exportação como um caminho real e acessível para o crescimento.”

AVANÇO DO AGRO E OPORTUNIDADES 

Em 2025, a Rondônia Rural Show movimentou bilhões em negócios e recebeu milhares de visitantes, se estabelecendo como um dos maiores eventos agropecuários da Amazônia. Para 2026, a expectativa é de crescimento ainda maior, com a presença de expositores internacionais, missões empresariais e novos parceiros comerciais. Com o tema “Exportação e Desenvolvimento”, Rondônia fortalece o avanço do agronegócio, a geração de oportunidades e o protagonismo do estado para o todo Brasil e o mundo.

Fonte: Secom

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Com foco em inovação e inteligência artificial na educação, governo de RO realiza encontro formativo, em Porto Velho

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De 3 a 7 de novembro, o governo de Rondônia realiza o Encontro Formativo Encomedtec – Ensino Presencial em Tempos de Inovação: Criatividade e Inteligência Artificial Potencializando Saberes, na Avenida Governador Jorge Teixeira, nº 491, Bairro Nossa Senhora das Graças, em Porto Velho, reunindo professores presenciais dos 1º, 2º e 3º anos do Projeto Ensino Médio com Mediação Tecnológica, vinculados às 18 Superintendências Regionais de Educação (Supers).

A formação tem como objetivo qualificar os docentes por meio de práticas pedagógicas criativas e inovadoras que integrem o uso da inteligência artificial e a valorização dos saberes regionais. A programação contempla palestras, oficinas e workshops sobre saúde mental na docência, metodologias ativas e uso de tecnologias educacionais, culminando com a apresentação de práticas exitosas dos professores presenciais.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o investimento na formação dos educadores é o pilar central de uma educação pública de qualidade. “O governo do estado tem investido na inovação e tecnologia, como instrumentos fundamentais para preparar os jovens para os desafios do mundo moderno”, salientou. 

A titular da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Albaniza Oliveira, ressaltou que “a mediação tecnológica é uma marca da educação rondoniense. O Encomedtec representa um espaço de troca e construção coletiva, no qual nossos professores se atualizam e fortalecem o compromisso com o ensino inovador e conectado às realidades locais.”

PLANO DE AÇÃO

Com a participação de aproximadamente 430 profissionais, entre docentes das 18 Supers e equipe da Gerência Pedagógica de Mídias Educacionais, o evento integra o Plano de Ação da Gerência Pedagógica de Mídias Educacionais da Seduc e reforça o empenho do governo de Rondônia com a formação continuada e a valorização do magistério.

Fonte: Secom

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Mulher morre após topar “desafio de bebedeira” em bar e entrar em coma

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Maria José Ardila, mulher colombiana de 22 anos, morreu no hospital na última quinta-feira (30/10), vítima de um coma alcoólico. Ela era mãe de um bebê de apenas dez meses e havia se casado este ano.

Maria havia participado de um “desafio de bebedeira” no dia 25 de outubro, que envolvia seis etapas de consumo diversas bebidas alcoólicas em tempos determinados, cada etapa dava direito a um prêmio, sendo o último uma quantia de 1,5 milhão de pesos colombianos (cerca de R$ 2 mil na cotação atual).

O desafio era proposto pelo próprio local em que Maria estava, uma casa de festas chamada Sagsa Bar, localizada em Calí, cidade na Colômbia.

Regras e prêmios do “desafio de bebedeira” do Sagsa Bar

  • Desafio 1: Duas doses de “cucaracho” (bebida com licor de café e tequila) em 5 segundos – Prêmio: um coquetel grátis.
  • Desafio 2: Tomar três doses em cinco segundos. – Prêmio: cerveja.
  • Desafio 3: Tomar uma cerveja inteira de uma vez, sem parar. – Prêmio: rodada de doses.
  • Desafio 4: Tomar três doses sem as mãos. – Prêmio: uma caneca.
  • Desafio 5:  Beber por 13 segundos seguidos sem parar. – Prêmio: uma garrafa de conhaque.
  • Desafio 6: Oito doses diferentes com cigarro. – Prêmio: 1,5 milhão de pesos colombianos.

“Minha filha faleceu, desligaram os aparelhos ontem à tarde, estamos devastados na clínica, aguardando a chegada do legista e tentando ficar o mais perto possível dela em seus últimos momentos”, disse Andrés Ardila, pai de Maria, ao jornal regional El País.

Maria José Ardila, colombiana de 22 anos

A sogra de Maria, Ingrid Bibiana Carvajal, também se manifestou, em suas redes sociais: “Estamos de luto. Escrevo para informar que minha nora, María José Ardila Alvarez de Carvajal, acaba de falecer aos 22 anos. Meu filho está devastado e meu bebê de 10 meses agora está sem mãe. Meus mais sinceros pêsames ao meu filho e família, assim como aos pais e familiares dela. Que ela descanse em paz”, escreveu.

Fonte: Metrópoles

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Venda de remédios em supermercado é avanço no acesso ou risco à saúde?

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Em setembro, ganhou força o debate sobre a venda de medicamentos em supermercados no Brasil. A discussão veio após a aprovação, no Senado Federal, do projeto de lei (PL) 2.158/2023, que autoriza a instalação de farmácias dentro de mercados. A mudança, conforme aprovada pelos senadores, não prevê que os remédios sejam dispostos nas gôndolas com o mesmo acesso de outros produtos, como sugeria texto inicial, inspirado em modelo semelhante ao dos Estados Unidos. Mesmo assim, acendeu alertas sobre os riscos dessa medida, principalmente aqueles ligados à automedicação.

“A discussão deve ser feita com responsabilidade, considerando não apenas a conveniência, mas principalmente a segurança do paciente, e pautando-se em normas claras, com delimitações específicas sobre permissões, restrições e mecanismos de educação em saúde”, afirma o médico de família e comunidade Wilands Procópio Gomes, do Einstein Hospital Israelita.

Pelo texto atual, os supermercados que desejarem vender medicações terão de abrigar farmácias completas e isoladas da estrutura do mercado, com a presença obrigatória de farmacêutico durante todo o funcionamento. O projeto também prevê consultórios onde o atendimento possa ser individual e sigiloso, como já ocorre nos estabelecimentos independentes. O modelo físico é parecido com o de farmácias já existentes em hipermercados, com a diferença de que elas passariam para dentro da linha dos caixas. Os pagamentos poderiam ser feitos junto com o das demais compras, mas com embalagens lacradas em casos de medicamentos controlados.

Inicialmente contrário à mudança, temendo a banalização do consumo de remédios, o Conselho Federal de Farmácia (CFF) passou a apoiar a proposta na versão aprovada pelo Senado. “O modelo concilia conveniência com preservação da saúde pública, mantendo o controle técnico e a orientação profissional como pilares do uso racional de medicamentos”, avalia Walter Jorge João, presidente do CFF.

Em audiências públicas sobre o tema, quando a proposta ainda estava em tramitação, tanto o Ministério da Saúde quanto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) haviam se posicionado contra a medida. O Conselho Nacional de Saúde (CNS) se opôs a “qualquer proposta legislativa que disponha sobre a venda de medicamentos em supermercados”.

Procurados pela Agência Einstein, os órgãos não responderam se as mudanças feitas no texto antes de sua aprovação pelo Senado bastavam para evitar os riscos de banalização da automedicação e de dificuldades para manter a vigilância sobre as substâncias controladas que haviam sido indicadas nas rodadas de negociação.

Entre os anos de 1994 e 1995, os supermercados brasileiros chegaram a vender remédios, representando até 1,3% do mercado total de venda de analgésicos naquele período. Na época, a medida foi um “jabuti” (uma mudança legislativa incluída dentro do texto de uma proposta com um tema desvinculado a ela) inserido na medida provisória que instituiu o Plano Real.

Quando a medida econômica virou lei, as disposições sobre locais de vendas de remédios foram excluídas do texto. A decisão de abandonar esses artigos veio após pareceres do CFF, do Conselho Federal de Medicina (CFM) e de outras entidades de saúde alertando os parlamentares de que a medida banalizava o uso de medicações e diminuía as possibilidades de controle sobre substâncias potencialmente danosas.

Risco de automedicação preocupa

Embora a medida que esteja em discussão atualmente tenha mais controle em termos sanitários, o temor de que a ela facilitaria a automedicação permanece. Isso porque mesmo medicamentos isentos de prescrição, como analgésicos, podem gerar consequências graves se utilizados de forma excessiva ou incorreta. “A automedicação, mesmo com medicamentos isentos de prescrição, pode causar reações adversas, intoxicações e mascarar doenças que precisam de diagnóstico. Sem o devido acompanhamento, podem colocar a vida em risco”, alerta o médico do Einstein.

Dados do mais recente Boletim Informativo sobre Monitoramento Pós-Mercado divulgado em junho deste ano pela Anvisa revelam que, em 2024, foram notificadas 56,5 mil reações adversas a medicamentos no Brasil, sendo que 40% delas foram graves e 3,2% levaram os usuários a óbito. O remédio mais associado a esses eventos foi a dipirona, que é de venda livre. O primeiro relatório sobre o tema, referente a 2021, já apontava que, do total de intoxicações envolvendo produtos sujeitos à vigilância sanitária (91.883), 79,7% haviam sido relacionados a medicamentos (74.123).

Um levantamento publicado em março deste ano na Research, Society and Development revela que, embora os medicamentos isentos de prescrição tenham sido relacionados a mortes de forma rara, com riscos 50 vezes menores do que medicamentos prescritos, eles não estão livres de riscos, justamente por serem frequentes entre os usuários. São comuns, por exemplo, a manutenção de estoques caseiros e a prática de doação de comprimidos entre pessoas conhecidas. Daí porque a presença integral do farmacêutico em ambientes de venda de medicamentos é considera essencial.

“O profissional presente permite que cada paciente receba orientação segura sobre o uso dos medicamentos, exigência que, somada à fiscalização ética e sanitária, garante o uso racional e responsável dos remédios”, afirma Walter João.

A discussão em torno dessa medida deve gerar mais debate, já que a proposta aprovada pelo Senado ainda será debatida no legislativo e, consequentemente, na sociedade como um todo. “Precisamos achar o ponto exato em que os benefícios potenciais de ampliar o acesso e reduzir a desassistência farmacêutica não esbarrem nos riscos concretos da automedicação”, reforça o médico do Einstein.

Fonte: Metrópoles

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