Polícia
Adolescente morre afogado após caiaque afundar em represa
 
																								
												
												
											Um menino de 12 anos morreu após se afogar em uma represa na Associação do Povo Indígena Zoro, em Ji-Paraná, interior de Rondônia. A tragédia aconteceu na tarde de quarta-feira (29), quando o garoto, identificado como Arthur Emanuel Ferreira Rocha, se divertia com amigos em um caiaque de plástico.
De acordo com informações de testemunhas, o caiaque afundou repentinamente. Arthur, que não sabia nadar, acabou submergindo e desapareceu na água. Os amigos tentaram socorrê-lo, mas não conseguiram.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu localizar a vítima após buscas no local. Arthur chegou a ser reanimado e levado ao Hospital Municipal, mas não resistiu.
As autoridades informaram que o acesso ao local do afogamento não é autorizado para banhos ou atividades recreativas. A Polícia Civil instaurou inquérito para investigar as circunstâncias do acidente.
Polícia
Polícia Civil prende acusado de tentar matar companheira a facadas e apreende armas
 
														Na manhã desta sexta-feira (31), a Polícia Civil do Estado de Rondônia (PCRO), por meio da 1ª Delegacia de Polícia de Nova Mamoré, prendeu F. C. L., investigado por tentativa de feminicídio ocorrida no dia 14 de setembro de 2025, no Distrito de Palmeiras, zona rural do município.
De acordo com as investigações conduzidas pela equipe policial, o suspeito, após ingerir bebidas alcoólicas durante todo o dia, passou a agredir a ex-companheira por ciúmes, desferindo duas facadas pelas costas. A vítima foi socorrida por vizinhos e encaminhada em estado grave ao hospital, onde sobreviveu após atendimento médico de urgência.
Logo após o crime, o autor fugiu do local e permaneceu foragido até ser localizado pelos policiais civis, que cumpriram mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça.
A vítima, que ainda se recupera das lesões, já havia relatado episódios anteriores de agressões e ameaças, tendo inclusive solicitado medidas protetivas de urgência.
Durante a ação, os agentes apreenderam duas armas de fogo — um rifle calibre .22 e uma espingarda calibre 20 —, além de diversas munições, todas sem registro e sem autorização legal. Diante dos fatos, o suspeito também foi autuado em flagrante pelo crime de posse ilegal de arma de fogo. O investigado foi encaminhado ao Sistema Prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.
A Polícia Civil de Rondônia reafirma seu compromisso com o enfrentamento à violência doméstica e de gênero, atuando com rigor na responsabilização dos agressores e na proteção das vítimas.
Assessoria da Polícia Civil
Polícia
Jovem em coma acorda, denuncia namorada por acidente e morre dias depois
 
														Daniel Waterman, de 22 anos, contou à polícia que a namorada acelerou o carro de propósito durante uma discussão. Ela foi acusada de homicídio após a morte do jovem e a família luta pela guarda da filha do casal
Um jovem norte-americano que havia entrado em coma após um grave acidente de carro conseguiu acordar tempo suficiente para denunciar a própria namorada como responsável pela tragédia — pouco antes de morrer.
Daniel Waterman, de 22 anos, morador de Nova York, sofreu o acidente na noite do Super Bowl, em fevereiro deste ano. Ele estava no carro com a namorada, Leigha Mumby, de 24 anos, que dirigia o veículo em alta velocidade quando perdeu o controle e bateu contra uma árvore.
Daniel ficou gravemente ferido e precisou ser colocado em coma induzido. Segundo o New York Post, em maio ele recobrou a consciência por tempo suficiente para prestar depoimento à polícia.
De acordo com o relato de Daniel, o casal discutia no momento do acidente. Ele contou que a namorada, durante a briga, acelerou o carro e disse: “Você vai ter o que merece.” A discussão teria começado depois que Leigha revelou estar grávida e, em seguida, viu mensagens de outra mulher no celular de Daniel.
Leigha também ficou ferida, mas se recuperou. À polícia, afirmou não se lembrar do que causou o acidente. A mulher deu à luz meses depois.
Após despertar do coma, Daniel apresentou melhoras e chegou a ser transferido para outro hospital. Porém, em outubro, contraiu uma pneumonia e morreu no dia 8 daquele mês.
Inicialmente, Leigha Mumby foi acusada de condução imprudente com lesão grave. Depois da morte do namorado, a acusação foi alterada para homicídio, segundo a revista People.
Agora, a família de Daniel trava uma batalha judicial para obter a guarda da bebê, que acreditam ser filha dele.
“Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para trazê-la para casa. Ele queria que ela fosse criada em Nova York, com a família dele”, declarou a mãe da vítima.
Fonte: Notícias ao Minuto
Polícia
IML já liberou 89 corpos de mortos em megaoperação, diz governo do RJ
 
														Entre os 99 corpos já identificados entre os mortos na Operação Contenção, 89 já foram liberados pelo Instituto Médico Legal para a retirada dos familiares. O instituto trabalha para identificar os 117 civis mortos na operação, e o trabalho pode ser concluído apenas no fim de semana. A operação também deixou quatro policiais mortos. 

A Polícia Civil informou que está finalizando um documento de inteligência “com centenas de páginas, que reúne a qualificação dos criminosos mortos e uma análise detalhada sobre o papel estratégico dos complexos da Penha e do Alemão dentro da estrutura da organização criminosa”, diz em comunicado.
Segundo o governo do Rio de Janeiro, das 99 pessoas identificadas até o momento, 78 tinham histórico criminal, e 42 tinham mandado de prisão pendente. Segundo o secretário, ainda não é possível saber se esses mandados pendentes haviam sido expedido nesta operação ou anteriormente.
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Subprocuradoria-Geral de Direitos Humanos e Proteção à Vítima (SUBDH), também trabalha para realizar uma perícia independente e acolher familiares dos mortos durante a liberação dos corpos das vítimas da Operação Contenção.
A perícia contou com uma equipe de oito profissionais, sob acompanhamento integral de um promotor de Justiça integrante do Ministério Público.
O governo federal também enviou 20 peritos criminais da Polícia Federal para reforçar os trabalhos de segurança pública no Rio de Janeiro, segundo informou o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski.
Mandados de prisão
A megaoperação contra o Comando Vermelho pretendia cumprir 100 mandados de prisão e conseguiu localizar 20 desses alvos. Outros 15 foram mortos durante a ação.
O objetivo da operação era, de acordo com o governo do estado, conter o avanço do Comando Vermelho, cumprindo 180 mandados de busca e apreensão e 100 mandados de prisão.
Principal alvo, Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca, segue foragido. Ele é considerado o principal chefe do Comando Vermelho que não está preso.
Entidades de direitos humanos e organizações da sociedade civil denunciam que a operação como “massacre” e “chacina” e criticam a alta letalidade da ação.
Familiares e moradores do Complexo da Penha retiraram dezenas de corpos de uma área de mata na região na madrugada seguinte à ação e relatam que tambem havia sinais de tortura e até mutilações nos cadáveres.
Fonte: Agência Brasil
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