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Jogos Intermunicipais de Rondônia: mais de 40 anos de história e integração no esporte estadual

Os Jogos Intermunicipais de Rondônia (JIR) surgiram em 1983, atendendo a uma antiga demanda dos gestores municipais. Até então, o estado contava apenas com o Jogos Escolares de Rondônia (Joer), voltado para estudantes, deixando desportistas adultos sem espaço competitivo. Para preencher essa lacuna, o governo de Rondônia, por meio da antiga Secretaria de Estado de Cultura, Esportes e Turismo (Secet), instituiu o evento oficialmente pelo Decreto nº 1622/1983, estabelecendo como objetivo central garantir a continuidade esportiva para atletas maiores de 18 anos. A iniciativa contou com o apoio decisivo do então governador Jorge Teixeira de Oliveira, que enxergava no esporte um instrumento de integração social e fortalecimento dos recém-criados municípios.
Ji-Paraná: o palco da estreia
A primeira edição do JIR aconteceu em Ji-Paraná, no mesmo ano de criação dos Jogos, reunindo 13 municípios e apenas cinco modalidades esportivas. Desde o início, a escolha das sedes foi estratégica: os jogos deveriam acontecer no interior do estado, descentralizando as ações esportivas e garantindo acesso a municípios distantes da capital, Porto Velho, que já recebia o Joer. Essa diretriz foi mantida durante os primeiros anos, reforçando a vocação do JIR de fomentar o desporto nos municípios. Com o tempo, o evento cresceu em importância e estrutura. Em edições recentes, como em 2023, chegou a contar com 15 modalidades e a participação de atletas de praticamente todos os municípios rondonienses.
Ji-Paraná 2025: o retorno da tradição
Prof. Amilcar Profeta e Profª Isabel Avanso
Em 2025, Ji-Paraná volta a ser palco dos Jogos Intermunicipais de Rondônia, sediando a fase final da competição entre os dias 9 e 22 de outubro. Reconhecido como o maior evento esportivo do estado, o JIR reunirá atletas de 32 municípios, transformando a cidade em um ponto de encontro para o esporte, a cultura e a integração social. Mais do que um torneio, a edição deste ano reafirma o papel histórico dos Jogos como ferramenta de desenvolvimento esportivo e valorização da identidade rondoniense.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, ressaltou o papel estratégico dos Jogos para o estado. “O JIR é muito mais do que um evento esportivo. Ele representa a união de Rondônia, valoriza nossos atletas e fortalece a identidade de cada município. Quando investimos no esporte, estamos investindo em cidadania, em saúde e no futuro das pessoas.”
Legado e importância atual: integração e desenvolvimento
Ao longo de mais de quatro décadas, o JIR consolidou-se como o maior evento esportivo de Rondônia, unindo esporte, cultura e cidadania. Muito além da competição, os Jogos representam oportunidade de intercâmbio técnico, entretenimento e fortalecimento da identidade estadual.
O professor Neimário Cunha, técnico da Secretaria de Estado da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), recorda que a criação do JIR foi essencial para aumentar a demanda esportiva nos municípios. “No início da década de 80, o interior do estado contava com poucas competições, e o JIR veio para preencher essa lacuna. Hoje, com a continuidade e a força do evento, é visível o crescimento do potencial esportivo do estado. O JIR, que virou lei em 2015, atende todos os 52 municípios, ampliando o nível dos atletas e oferecendo intercâmbio e entretenimento à população”, evidenciou.
Equipe de Basquetebol de Porto Velho, campeã em Guajará-Mirim, em 1985
Em 2023, pela primeira vez, a fase final aconteceu em Porto Velho, quebrando a tradição de sediamento apenas no interior. Agora, em 2025, o JIR retorna a Ji-Paraná, reafirmando a vitalidade da competição e sua capacidade de se adaptar às demandas esportivas e sociais.
O secretário da Sejucel, Paulo Higo Ferreira, reforçou a importância da continuidade. “Os Jogos Intermunicipais são uma ferramenta de integração social e de fomento ao esporte de alto rendimento. Nosso compromisso é manter essa tradição viva, incentivando cada vez mais os municípios e garantindo que Rondônia continue revelando talentos e promovendo inclusão por meio do esporte”, destacou.
Fonte: Secom
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Quarto dia de festa reúne cultura, literatura, ciência e diversão para toda a família

As comemorações pelos 111 anos de Porto Velho seguem neste sábado (4) com uma programação diversificada, voltada para públicos de todas as idades. O quarto dia de festa valoriza o patrimônio histórico, promove atividades educativas e garante momentos de lazer e cultura para as famílias que participam da celebração.
A agenda do dia começa logo cedo, às 8h, com o Walking Tour, que tem como ponto de partida o Mercado Cultural. O passeio guiado percorre locais históricos do centro da capital, proporcionando aos participantes uma imersão na história e na memória de Porto Velho.
No período da tarde, a programação continua com o Mundo dos Infláveis, montado no Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, das 16h às 21h, garantindo a diversão da criançada com brinquedos infláveis em um ambiente seguro e gratuito.

Às 17h30, ocorre a Roda Literária, na Casa Branca da EFMM, com a participação do cantor Sílvio Santos, unindo literatura e música em um ambiente acolhedor e cultural.
A partir das 18h30, o projeto Uma Noite no Museu, em parceria com o IFRO, transforma o Museu da EFMM em um espaço de descobertas, com visitação ao planetário e observatório, oferecendo ao público uma verdadeira viagem pelo conhecimento científico e pela história local. Ao todo, serão seis sessões, das 18h30 às 19h30, exclusivas para neurodivergência e PCD. A partir das 19h30, será para o público em geral.
A partir das 19h, na Avenida Farquar, acontece o show infantil 3 Palavrinhas, um dos destaques do dia. O pré-show ficará por conta de Bozó e Lelê, Furacão Kids e DJ Mário, a partir das 17h30.
A programação continua no domingo (5), com mais atrações culturais, encerrando as festividades de aniversário da capital.
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
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Vini Jr e Virginia em casa: mulher de Militão “entrega” encontro sem querer

A mulher de Éder Militão, Tainá Militão, publicou um vídeo nas redes sociais onde o marido aparece mordendo um de seus pés. A cena de carinho, por si só, já seria um prato cheio para quem gosta de acompanhar a vida dos famosos. Mas o story da influenciadora digital, mesmo que “sem querer”, foi muito além.
Tainá e Militão estão na mansão de Vinicius Junior, em Madri, na Espanha. O casal se juntou a Virginia Fonseca, que já estava na casa.
Tainá e a apresentadora do SBT malharam na academia, fizeram sauna e jogaram padel.
Vini Jr, que esteve com o Real Madrid no Azerbaijão para a partida contra o Kairat, pela Champions League, retornou de viagem e, pela primeira vez, foi flagrado, de fato, no mesmo ambiente que Virginia Fonseca. Tudo por conta do vídeo postado por Tainá.
No story, Militão e a esposa estão sentados no sofá. Ao fundo, é possível ver Vini Jr mexendo no celular e, pelo reflexo do vidro da janela, aparece Virginia, em pé e conversando. É possível ouvir a voz da influenciadora.
Esta é a terceira vez em um mês que a ex-mulher do cantor Zé Felipe, com quem tem três filhos, vai a Madri.
Sobre os rumores de um possível namoro com o jogador, a apresentadora despistou, mas fez questão de elogiar Vini.
“O Vini é maravilhoso, quem conhece ele sabe, ele é exemplar”, disse ela ao portal Metrópoles.
Vini e Militão estarão juntos em campo neste sábado (4), diante do Villareal, pelo Campeonato Espanhol.
CNN Brasil
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Brasileiros seguem incomunicáveis após serem detidos em Israel

Vinte e quatro horas depois de terem sido capturados por Israel, integrantes da Global Sumud Flotilha seguem incomunicáveis e sem direito a suporte diplomático. Diplomatas brasileiros tentaram por duas vezes ter acesso aos 12 integrantes da delegação brasileira que participavam da flotilha e estão detidos no porto Ashdod, em Israel.
O acesso foi negado até mesmo depois do Corpo Diplomático alegar que os ativistas já estavam sendo interrogados.
“Nós tivemos a informação de advogados de que estavam em curso interrogatórios. Informei isso ao Itamaraty. Eles entraram em contato para tentar novamente, mas receberam a negativa de encontro com os brasileiros”, disse Lara Souza, coordenadora da delegação brasileira na flotilha e esposa do ativista Thiago Ávila, que também está incomunicável. “Não foi permitido a ele contato com a embaixada brasileira. Nem a ele, nem a nenhum dos demais brasileiros”, afirmou.
Ao todo, cerca de 500 pessoas que integravam a flotilha foram capturadas em águas internacionais pelas forças israelenses.
“A advogada responsável inicialmente não foi autorizada. Depois, os advogados avisaram que ela teria conseguido entrar. Mas ela ainda não conseguiu dar retorno”, explicaram.
O motivo apresentado por Israel para proibir o acesso foi o feriado de Yom Kippur, o que impediria os procedimentos regulares. Segundo a embaixada brasileira em Israel, será possível entrar em contato com os brasileiros a partir desta sexta-feira (3).
Desaparecidos
Além dos 12 brasileiros que já foram confirmados que estão em poder de Israel, dois outros que também integravam a flotilha seguem incomunicáveis e sem a confirmação – por parte de Israel – de que foram detidos.
São eles João Aguiar, que estava a bordo do barco Mikeno, e Miguel de Castro, a bordo do Catalina.
Fonte: Agência Brasil
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