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EcoRondônia recebe vereadores da Câmara de Porto Velho em encontro para avaliar PPP de coleta e gestão de resíduos

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Encontro ocorre após denúncia do vereador Thiago Tezzari (PSDB) sobre liminar que garante a continuidade da EcoRondônia/Marquise Ambiental na coleta de resíduos da capital; Prefeitura tem 24 horas para se manifestar sobre a decisão judicial

Os vereadores da Comissão Especial de Fiscalização da Transição da Coleta de Lixo da Câmara Municipal de Porto Velho participaram ontem de um encontro com a EcoRondônia Ambiental S/A, concessionária da Marquise Ambiental, responsável pela Parceria Público-Privada (PPP) de coleta e gestão de resíduos da capital.

Estiveram presentes os executivos Thiago Levy (diretor comercial da Marquise Ambiental), Emiliano Marinho (gerente comercial da EcoRondônia), Márcio Fábio (gerente comercial da Marquise Ambiental em Fortaleza) e Klauber Carvalho (gerente operacional da EcoRondônia). 

Eles apresentaram aos parlamentares as conquistas já alcançadas desde a assinatura do contrato, como a renovação da frota, a implantação de sistemas de videotelemetria e a estruturação do Centro de Controle Operacional (CCO), além da criação de um serviço de atendimento ao consumidor e de equipes permanentes de educação ambiental. Segundo a empresa, já foram aplicados R$ 50 milhões na logística do sistema, parte de um investimento total previsto de R$ 180 milhões.

O diretor comercial da Marquise Ambiental, Thiago Levy, abriu a reunião agradecendo a presença dos parlamentares e ressaltando a importância da fiscalização do contrato pela Câmara.

“Temos confiança de que a Justiça assegurará a continuidade da PPP e reafirmamos nosso compromisso com Porto Velho. O contrato garante uma operação estruturada, moderna e capaz de trazer benefícios concretos à população”, disse.

Na sequência, os demais representantes da Marquise e da EcoRondônia destacaram que o contrato já permitiu a universalização da coleta em Porto Velho e deu início a um modelo de gestão comparável ao que já funciona em Fortaleza. Esclareceram que a nova etapa de investimentos contempla a construção do Centro de Tratamento de Resíduos de Porto Velho, que será dotado de tecnologia para captar o biogás e transformá-lo em energia limpa.

No local também serão implementadas estruturas para a compostagem de resíduos orgânicos e uma central de triagem de materiais recicláveis, que permitirá a inclusão produtiva dos catadores da cidade e a geração de renda a partir da separação de materiais.

“Hoje Porto Velho já conta com uma estrutura logística sólida, que reúne frota renovada, centro de controle integrado, atendimento ao consumidor e educação ambiental. A próxima etapa trará novos avanços com a implantação do Centro de Tratamento de Resíduos, a central de triagem e a compostagem de orgânicos, aliados ao encerramento ambiental do aterro da Vila Princesa. Esses investimentos garantem que a PPP continuará trazendo benefícios concretos à população e transformando a gestão de resíduos da capital”, afirmou Klauber Carvalho, gerente operacional da EcoRondônia.

O encontro ocorreu após o vereador Thiago Tezzari (PSDB) denunciar em plenário que há uma liminar judicial em vigor determinando a continuidade da EcoRondônia/Marquise na coleta de resíduos, decisão que, segundo ele, não foi considerada pelo prefeito Léo Moraes nem pelo Tribunal de Contas do Estado ao homologar contrato emergencial.

“Fizemos esta inspeção para verificar como o serviço está sendo prestado e constatamos que ele precisa ser preservado. A população de Porto Velho não pode pagar o preço de conflitos institucionais, nem sofrer com queda na qualidade do atendimento”, afirmou o parlamentar.

Tezzari informou que encaminhou ofício ao prefeito, anexando cópia da decisão judicial da juíza Muriel Clève Nicolodi, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Porto Velho, que suspendeu acórdãos do TCE-RO e manteve o contrato com a EcoRondônia/Marquise até julgamento final da ação.

O ofício foi encaminhado ontem e o vereador estabeleceu um  prazo de 24 horas para que a Prefeitura se pronuncie formalmente sobre a manutenção dos serviços que foram suspensos pela prefeitura e pelo TCE de Rondônia, sem n levar em conta a liminar que permanece vigente. 

Estiveram presentes ao encontro os vereadores Thiago Tezzari (PSDB), Wanoel Chaves Martins (PSD), Edimilson Dourado Gomes (União), Gilber Rocha Merces – Dr. Gilber (PL), Nilton de Souza Melo (PSDB) e Everaldo Alves Fogaça (PSD).

Conquistas do Contrato com a EcoRondônia

      Universalização da coleta: serviço chega a todos os distritos da capital, inclusive áreas antes desassistidas.

      300 trabalhadores qualificados, incluindo garis ribeirinhos.

      R$ 50 milhões já aplicados em logística e frota, de um total de R$ 180 milhões previstos.

     84 novos equipamentos entregues, entre eles caminhões, tratores, escavadeiras e um guindaste de grande porte.

     Ferryboat de 120 toneladas em operação no Baixo Madeira, ampliando o atendimento à região.

    10 mil toneladas de resíduos domiciliares coletadas por mês.

    Centro de Controle Operacional (CCO) com videotelemetria e videomonitoramento da frota.

  Educação ambiental já realizada: mais de 760 mil pessoas alcançadas em ações do programa EcoCidadão.

SAC ativo para atendimento à população.

Fonte: Assessoria

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Chuvas intensas deixam bairros alagados em Ji-Paraná e Porto Velho, RO; Inmet emite alertas

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A forte chuva que atingiu Rondônia no fim de semana provocou alagamentos em diferentes cidades. Em Ji-Paraná (RO), diversos bairros ficaram tomados pela enxurrada, principalmente o bairro Primavera, onde moradores registraram casas invadidas pela água.

Equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros monitoram os pontos mais críticos e há preocupação com o nível do Rio Machado, que segue em elevação. Apesar de não haver registro de feridos, os prejuízos materiais devem ser contabilizados nos próximos dias.

O município possui um plano de contingência pronto para ser acionado em caso de enchentes.

Em Porto Velho também houve registros de chuva intensa. Dados de uma das estações meteorológicas apontaram 16,2 mm de precipitação por volta das 21h de domingo (23), mas a estimativa é que tenha chovido ainda mais em algumas regiões. A chuva veio acompanhada de rajadas de vento e trovoadas.

Moradores relataram oscilações de energia em vários pontos da cidade e, em alguns bairros, houve queda no fornecimento. No bairro Ulisses Guimarães, imagens mostram ruas alagadas e casas atingidas pela água.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois avisos importantes para Rondônia: alerta amarelo e alerta laranja, indicando risco de chuvas intensas, ventos fortes e possibilidade de alagamentos para esta segunda-feira (24).

Fonte: G1

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Porto Velho realiza o 1º Fórum Comunitário Selo Unicef edição 2025/2028

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Porto Velho realiza, no próximo dia 26, às 8h, no auditório da Fiero, na rua Rui Barbosa, 1112, Arigolândia, o 1º Fórum Comunitário Selo Unicef edição 2025-2028. Após a adesão ao Selo Unicef, Porto Velho avança rumo à certificação com a realização do 1º Fórum Comunitário. O município aderiu ao Selo Unicef em maio de 2025, iniciativa que tem como objetivo principal estimular e alcançar metas de eficiência plena nos serviços disponibilizados nas áreas de educação, saúde, assistência social, proteção contra a violência, inclusão e participação cidadã para crianças e adolescentes.

O 1º Fórum Comunitário é uma das grandes etapas do projeto Selo Unicef. O evento é um momento de planejamento participativo, troca de informações e diálogo entre diversos membros da comunidade sobre políticas públicas municipais voltadas para a infância e adolescência.

O evento tem como objetivo aprovar o Plano de Ação Municipal pelos Direitos de Crianças e Adolescentes. O plano norteará o município ao longo desta edição do Selo Unicef. A partir de um diagnóstico inicial sobre a situação das crianças e adolescentes no município e, em conjunto com a população, o Plano de Ação é traçado.

A realização do Fórum Comunitário é de caráter obrigatório para a certificação no Selo Unicef e acontece em dois momentos – o 1º Fórum Comunitário, no início da edição, e o 2º Fórum Comunitário, ao final.

“É nos Fóruns Comunitários que a comunidade analisa a situação local das crianças e dos adolescentes, define ações para garantia dos direitos da infância e adolescência, monitora e avalia os impactos de projetos, programas e políticas sociais voltadas à melhoria das condições de vida da população infantojuvenil”, informou Marina Falcão, articuladora do Selo Unicef no município de Porto Velho.

SELO UNICEF

O Selo Unicef é uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), criada há mais de 25 anos, com o objetivo de fortalecer políticas públicas municipais voltadas à infância e adolescência. Ele reconhece os municípios que mais se destacam na promoção de direitos como saúde, educação, proteção contra violência e participação social.

Cada ciclo do Selo dura quatro anos, acompanhando o mandato municipal. Os municípios que aderem voluntariamente ao programa devem participar de capacitações e formações técnicas oferecidas pelo Unicef; elaborar e executar um plano de ação intersetorial; mobilizar a comunidade local, incluindo adolescentes e conselhos municipais; e monitorar e melhorar indicadores sociais relacionados à infância e adolescência.

Os objetivos principais do Selo Unicef são fortalecer políticas públicas municipais voltadas à infância; reduzir desigualdades sociais em regiões vulneráveis; promover a participação cidadã, especialmente de adolescentes; e contribuir para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação

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Pix lança novo sistema para agilizar devolução de dinheiro em casos de fraude

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Os usuários do Pix passaram a contar, desde ontem (domingo, 23), com uma nova versão do Mecanismo Especial de Devolução, o MED 2.0. O recurso foi criado para rastrear o caminho percorrido por valores desviados em fraudes, golpes ou situações de coerção, permitindo que o dinheiro seja devolvido às vítimas.

Até então, o MED só possibilitava a devolução a partir da conta diretamente envolvida na fraude. O problema, segundo o Banco Central, é que criminosos costumam transferir rapidamente os recursos para outras contas, esvaziando a primeira e dificultando a recuperação.

Com a atualização, o MED 2.0 consegue identificar para quais contas o dinheiro foi distribuído. Esse rastreamento será compartilhado entre os participantes da transação e permitirá que os valores sejam devolvidos em até 11 dias após a contestação.

De acordo com o BC, a medida deve ampliar a identificação de contas usadas em fraudes e aumentar a devolução de recursos, além de impedir que essas contas sejam reutilizadas em novos crimes.

O uso do MED 2.0 é opcional para as instituições financeiras desde ontem, mas se tornará obrigatório em 2 de fevereiro de 2026.

O Pix, que completou cinco anos no último dia 16, já se consolidou como o meio de pagamento mais utilizado no Brasil. Nesse período, movimentou R$ 75,4 trilhões, valor equivalente a seis vezes o Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Fonte: Notícias ao Minuto

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