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Polícia

Ex-marido é preso por feminicídio após três anos do desaparecimento da vítima em RO

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Três anos após o desaparecimento de Nataly Souza, de 22 anos, a Polícia Civil prendeu o ex-marido da jovem em Brusque (SC), na última semana. Ele é suspeito de feminicídio e ocultação de cadáver. A polícia ainda procura o corpo da vítima e investiga se há mais envolvidos no crime.

Nataly Souza desapareceu no dia 14 de setembro de 2022 em Nova Dimensão, distrito de Nova Mamoré (RO). Ela saiu de casa dizendo aos pais que “iria ali” e nunca mais foi vista.

Antes da prisão, o caso era tratado como desaparecimento. Agora, a investigação passou a considerar feminicídio e ocultação de cadáver. A polícia ainda não revelou os indícios que apontam o ex-marido como autor do crime, mas afirma que segue reunindo provas para concluir o inquérito.

A prisão do suspeito foi realizada em parceria entre as polícias civis de Rondônia e Santa Catarina em uma operação chamada “Vozes Enterradas”. O mandado foi autorizado pelo Tribunal de Justiça de Rondônia, e após ser detido em Brusque , o suspeito foi transferido para Rondônia, onde segue preso.

O caso gerou grande comoção na população de Rondônia. Familiares e amigos chegaram a interditar a BR-421 por três dias, em setembro. O objetivo era pressionar as autoridades a intensificar as investigações sobre o desaparecimento

Família ainda busca respostas
A família de Nataly espera encerrar a angústia descobrindo o que de fato aconteceu. Ao g1, a mãe da jovem, Margareth Souza, disse que desde o início apontava o ex-marido como suspeito, por conta do histórico de violência durante os três anos em que eles tiveram casados.

Segundo Margareth, 14 de setembro marca três anos do desaparecimento da filha. Ela acredita que, com a prisão do suspeito, o fim da espera está próximo. A mãe já não tem esperança de encontrar Nataly com vida, mas sonha em dar um sepultamento digno à jovem.

“E eu sei que minha filha [Nataly], não está mais viva, isso eu sei desde o início, porque conhecia ela muito bem, ela morava comigo, era uma menina feliz, sempre comunicativa […] Quando aconteceu, eu não tive dúvida e foi ele [ex-marido] que tirou ela dentro de casa e fez covardia com a minha filha e ele vai pagar”, conta emocionada a mãe.
Entenda o caso
De acordo com o boletim de ocorrência, Nataly saiu de casa por volta das 21h, dizendo que voltaria em breve. Desde então, ela não foi mais vista.

“Era por volta de 21h naquele dia, daí ela pediu um marmitex. Pegou o prato, sentou na cama dela, e nesse momento ela recebeu uma mensagem [no celular]. Daí ela levantou, pegou a sacola com marmitex e saiu. Passou pela sala, onde estava meu esposo e meu filho, e disse que ‘iria ali'”, conta.

Polícia

Operação fecha 49 postos no MA, PI e TO por lavagem de dinheiro do PCC

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Policiais civis deflagraram nesta quarta-feira (5) a Operação Carbono Oculto 86, que investiga a infiltração do Primeiro Comando da Capital (PCC) no setor de combustíveis. 

Pelo menos 49 postos de combustível foram interditados em três estados: Piauí, Maranhão e Tocantins.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública do Piauí (SSP-PI) informou que o grupo utilizava uma complexa estrutura de empresas de fachada, fundos de investimento e fintechs para lavar capitais ilícitos, fraudar o mercado de combustíveis e ocultar patrimônio.

“A investigação revelou interconexão direta entre empresários locais e os mesmos fundos e operadores financeiros investigados pela Operação Carbono Oculto, que integrou Receita Federal, Polícia Federal, Ministério Público de São Paulo e PM [Polícia Militar] paulista para desarticular um esquema nacional de lavagem de dinheiro de organizações criminosas.”

Ainda de acordo com a SSP-PI, os 49 postos de combustíveis interditados estão localizados nos seguintes municípios do Piauí: Teresina, Lagoa do Piauí, Demerval Lobão, Miguel Leão, Altos, Picos, Canto do Buriti, Dom Inocêncio, Uruçuí, Parnaíba e São João da Fronteira.

No Maranhão, os estabelecimentos ficavam nas cidades de Peritoró, Caxias, Alto Alegre e São Raimundo das Mangabeiras; além de São Miguel do Tocantins.

Fonte: Agência Brasil

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Polícia

Homem é preso após ter Agredir esposa durante crise de ciúmes na Zona Leste De Porto Velho

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Um homem de 42 anos foi preso pela Polícia Militar na noite de terça-feira (04), após agredir sua esposa dentro da residência do casal, situada no bairro Esperança da Comunidade, zona Leste da capital.

Segundo informações apuradas pela Equipe Notícias Urgentes, o suspeito chegou em casa sob efeito de álcool e se alterou ao ver a mulher trocando mensagens pelo WhatsApp. Movido por ciúmes, ele iniciou uma discussão e, mesmo após a vítima explicar que conversava com uma amiga sobre um novo trabalho, o homem não acreditou. Em meio à confusão, ele quebrou o celular da companheira ao arremessá-lo contra a parede e em seguida passou a agredi-la com socos e tapas no rosto.

Assustada, a mulher correu para a rua pedindo ajuda a vizinhos e conseguiu acionar a Polícia Militar com o telefone emprestado de um morador.

Pouco tempo depois, os policiais chegaram ao local, localizaram o agressor e deram voz de prisão, conduzindo-o até a Central de Flagrantes para os procedimentos de praxe.

A ocorrência foi registrada como violência doméstica, com base na Lei Maria da Penha, e o homem ficou à disposição da Justiça.

Fonte: Notícias Urgentes

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Polícia

PF deflagra operação contra lavagem de dinheiro e apreende quase 7 kg de ouro em Rondônia

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Nesta terça-feira (4/11), a Polícia Federal deflagrou a Operação Occulta Originis, com o objetivo de desarticular uma associação criminosa voltada à lavagem de dinheiro proveniente da exploração ilegal de madeira, em Rondônia. Foram expedidos oito mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto Velho/RO e Cujubim/RO.

Durante o cumprimento das medidas cautelares, foi realizada uma prisão em flagrante por posse de 6,4 kg de ouro e foram apreendidos aparelhos celulares.

A investigação teve início em 2021 e revelou um sofisticado esquema de ocultação patrimonial e movimentação de valores que ultrapassam R$ 60 milhões, em tese provenientes de crimes ambientais. O grupo criminoso utilizava “laranjas” e empresas de fachada para movimentar e dissimular a origem dos recursos obtidos às custas do meio ambiente.

A Polícia Federal reafirma seu compromisso com a proteção do meio ambiente e o combate à criminalidade financeira, atuando de forma constante e rigorosa para assegurar a integridade ambiental e a estabilidade da ordem econômica.

Fonte: Assessoria da Polícia Federal

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