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Polícia

Corpo de policial militar de Porto Velho é encontrado em cova rasa no Amazonas

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Policiais militares do Amazonas localizaram, neste domingo (23), uma ossada humana enterrada em uma cova rasa nas proximidades do km 33 da BR-319, logo após a ponte sobre o Rio Madeira, no município de Canutama (AM).

De acordo com informações da Polícia Militar, os restos mortais encontrados podem pertencer ao policial militar aposentado José Minervino da Silva, de 59 anos, natural de Porto Velho (RO). A identificação preliminar foi baseada na presença de documentos pessoais e um par de coturnos junto à ossada.

Conforme as investigações, Minervino estava desaparecido desde 11 de janeiro de 2023, quando teria saído para participar de uma reunião na região. Familiares relataram que, no dia do desaparecimento, ele recebeu uma ligação de um líder comunitário para tratar de assuntos relacionados à comunidade.

Após os trabalhos periciais no local, os restos mortais foram removidos pelo rabecão e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Manaus, onde serão submetidos a exames que poderão confirmar a identidade da vítima e determinar a causa da morte.

O caso segue sob investigação pelas autoridades competentes.

Polícia

Mulheres ficam feridas em grave acidente na BR-364

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Duas mulheres ficaram feridas em um acidente entre motonetas Honda Biz ocorrido na noite desta quarta-feira (15), na BR-364, sentido Trevo do Roque, em Porto Velho.

De acordo com informações apuradas pela equipe do Notícias Urgentes, uma das motociclistas colidiu na traseira da outra, fazendo com que ambas fossem arremessadas ao chão.

Equipes do SAMU foram acionadas e prestaram socorro às vítimas, que receberam atendimento ainda na rodovia e, em seguida, foram levadas à UPA da Zona Sul.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve no local, isolou a área e organizou o trânsito até a retirada das motonetas. As causas do acidente ainda estão sendo apuradas.

Fonte: Notícias Urgentes

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Polícia

Ministério Público de Rondônia denuncia dois policiais penais por crime de tortura em Porto Velho

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO) denunciou dois policiais penais por tortura contra presos sob sua custódia. Os crimes ocorreram em datas diferentes, dentro de unidades prisionais de Porto Velho. As denúncias foram feitas pela 23ª Promotoria de Justiça.

De acordo com a investigação, os policiais penais usaram violência para castigar os detentos. As agressões físicas foram consideradas graves. Na denúncia, o Ministério Público pediu que os acusados respondam criminalmente e percam seus cargos públicos.

Fratura na perna durante troca de cela

O primeiro caso aconteceu no dia 15 de janeiro de 2020, na Penitenciária Ênio Pinheiro. Um preso se recusou a ficar em uma cela por causa de conflitos com outros detentos. O policial penal, responsável pela segurança da unidade, usou força para obrigá-lo a mudar de cela.

Durante a troca, o agente deu uma rasteira no preso, que caiu e quebrou a perna esquerda. O laudo médico e as imagens das câmeras confirmaram a agressão. Testemunhas também relataram o ocorrido. O MPRO entendeu que houve tortura, pois o policial usou a força para causar dor e sofrimento.

Agressão após atendimento médico

No segundo caso, ocorrido no dia 15 de fevereiro de 2023, um preso que sentia fortes dores por causa de pedras na vesícula foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Zona Leste. Ao retornar à Penitenciária Estadual Milton Soares de Carvalho, foi recebido por cinco policiais penais, entre eles o denunciado, que estava de plantão como chaveiro.

O policial desviou o caminho da cela para um local sem câmeras e agrediu o preso, que estava algemado e com dores. A vítima foi levada para a cela, onde outros presos viram as marcas das agressões. No dia seguinte, durante visita do promotor responsável pela Curadoria da Saúde Estadual, o preso contou o que aconteceu e foi encaminhado para exame de corpo de delito.

O crime de tortura é caracterizado quando alguém causa dor ou sofrimento (físico ou mental) em outra pessoa propositalmente, em especial quando tem poder sobre ela, como no caso de um policial sobre um preso. A lei proíbe esse tipo de comportamento e prevê punições.

Nas duas denúncias, o MPRO pediu que os policiais sejam processados e condenados. Também foi solicitado que eles percam seus cargos públicos.

Fonte: Assessoria MPRO

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Polícia

MPRO denuncia envolvidos por manterem deputado Jean Mendonça e família reféns

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Pimenta Bueno, denunciou dois agentes por roubo e extorsão contra o Deputado Estadual Jean Mendonça e sua família.

Os acusados invadiram a residência do parlamentar, no último dia 3 de outubro, usaram arma de fogo para ameaçar as vítimas e exigiram dinheiro, joias e veículos. A ação foi interrompida após a esposa do deputado conseguir fugir e acionar a Polícia Militar.

Invasão e ameaças

Os denunciados renderam o deputado dentro de sua casa. Ele foi obrigado a deitar no chão sob ameaça de arma de fogo. A esposa dele também foi rendida e agredida com um pedaço de madeira. Os criminosos roubaram celulares, alianças e uma corrente de ouro.

Durante a ação, uma prima do deputado chegou ao local, alertada por uma funcionária. Ela também foi rendida, teve o celular levado e foi ameaçada de morte.

Após o roubo, os acusados mantiveram as vítimas presas por cerca de uma hora. Exigiram mais dinheiro, joias e até uma arma de fogo que pudesse estar na casa. A residência foi revirada durante a busca.

O grupo planejava fugir levando duas camionetes do deputado e as vítimas como reféns. A esposa do parlamentar conseguiu se soltar e correu até um comércio vizinho, onde pediu ajuda.

A Polícia Militar cercou a casa e impediu a fuga. Um dos acusados conseguiu escapar. Os outros dois, incluindo um adolescente, entregaram-se. Dias depois, o que havia fugido foi capturado pela polícia.

O Ministério Público de Rondônia ofereceu denúncia à Justiça e pediu a condenação dos envolvidos pelos crimes cometidos.

Fonte: Gerência de Comunicação Integrada

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