Geral
Corpo de Bombeiros reforça os cuidados para evitar afogamentos em rios, lagos e balneários

Durante o período de estiagem, onde o volume dos rios diminui e aumenta a concentração de banhistas nos balneários, também aumentam os riscos de afogamento em rios, lagos e igarapés no estado. Com isso o governo de Rondônia intensifica as ações de prevenção e conscientização sobre os cuidados para evitar os afogamentos. As ações coordenadas pelo Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBMRO) tem o objetivo de reduzir o número de ocorrências.
No mês de setembro deste ano, foram registradas quatro ocorrências de afogamento. No mesmo período de 2024, foram oito casos, enquanto em 2023 foram contabilizadas cinco ocorrências entre setembro e outubro, segundo dados do Sistema Integrado de Segurança (SISEG-2025). A incidência costuma crescer em feriados nacionais, quando há maior fluxo de pessoas em áreas de lazer aquático.
O Corpo de Bombeiros atua em pontos estratégicos, com reforço nas equipes de salvamento e patrulhamento nos locais de banho. Além disso, as equipes realizam ações educativas, orientando a população sobre práticas seguras em ambientes de risco. Os meses de maior incidência de afogamentos correspondem ao período de estiagem, entre junho e setembro.
CAUSAS DE ACIDENTES
Entre as principais causas de afogamentos estão a ausência do uso de coletes salva-vidas em embarcações, a prática de natação em locais desconhecidos, o consumo de bebidas alcoólicas e a ocorrência de mal súbito. A maioria das vítimas é do sexo masculino, com maior incidência entre jovens e adultos.
O comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, Nivaldo de Azevedo Ferreira destacou que “é importante que as pessoas evitem nadar em locais desconhecidos, não consumam bebidas alcoólicas durante o banho e utilizem coletes salva-vidas em embarcações. A prevenção ainda é o melhor caminho para evitar tragédias”.
ORIENTAÇÕES DO CBMRO
- Crianças e jovens não devem nadar desacompanhados;
- Evitar o consumo de bebidas alcoólicas durante o lazer em rios, lagos e piscinas;
- Conhecer a profundidade do local e atentar-se às correntezas;
- Tomar cuidado com objetos submersos, como troncos, galhos e pedras;
- Utilizar coletes salva-vidas em barcos, lanchas, canoas ou motos aquáticas;
- Respeitar as sinalizações de segurança quando houver;
- Evitar entrar na água logo após as refeições.
O Corpo de Bombeiros reforça o alerta à população para que siga as orientações de segurança, contribuindo com o trabalho preventivo e ajudando a preservar vidas.
Fonte: Secom
Geral
Dia do Médico: curso de Medicina mais caro do país tem mensalidade de quase R$ 16 mil

Que Medicina é um curso caro, isso todos sabem. Mas você sabia que, para se tornar médico no Brasil, é preciso desembolsar até R$ 15.777,76 por mês?
Esse é o valor aproximado cobrado pela Universidade do Grande Rio (Unigranrio), na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, uma das mais caras do país segundo o levantamento do g1. São mais de 10 salários mínimos por mês para os ingressantes de 2026.
🩺Para este Dia do Médico (18), o g1 montou um ranking com as 10 graduações mais caras do país — todas acima do patamar de R$ 12 mil. Essas instituições estão entre dezenas que foram consultadas. Algumas delas ainda não divulgaram os valores para o ano que vem ou se recusaram a informar os valores atualizados. Depois, veja o cenário de concorrência nas redes pública e privada.
Mensalidades para 2026
- Universidade do Grande Rio (Unigranrio) Barra da Tijuca (RJ) – R$ 15.777,76
- Universidade Veiga de Almeida – UVA – Botafogo (RJ) – R$ 14.900,00
- Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) – Curitiba (PR) – R$ 14.718,13
- Faculdade São Leopoldo Mandic – Campinas (SP) – R$ 14.578,00
- Centro Universitário Ingá (UNINGÁ) – Maringá (PR) – 14.087,24
- Faculdade São Leopoldo Mandic – Araras (SP) – R$ 13.878,00
- Faculdade São Leopoldo Mandic – Limeira (SP) – R$ 13.878,00
- Universidade São Francisco (USF) – Bragança Paulista (SP) – R$ 13.762,56
- Universidade do Grande Rio (Unigranrio) Duque de Caxias – R$ 13.122,99
- Centro Universitário Claretiano (Ceuclar) – Rio Claro (SP) – R$ 12.799,00

👩🎓 Concorrência em universidades públicas e privadas
De acordo com o Censo da Educação Superior, Medicina foi o 9º curso em número de matrículas em 2024, com 283.594 estudantes.
No ano passado, foram ofertadas 13.698 novas vagas em instituições públicas para cursos de Medicina, e 97% delas foram ocupadas. Já nas instituições privadas, foram 41.715 vagas ofertadas com 92,3% de ocupação.
Apenas para as vagas públicas, foram 695.147 mil candidatos. Isso significa que haviam 51 candidatos para cada nova vaga ofertada no ano.
Na rede privada, a competitividade é significativamente menor, com apenas 9 candidatos por vaga em 2024.
Cresce número de cursos de Medicina no Brasil
Em 2024, um levantamento da Federação Mundial de Educação Médica (WFME, na sigla e inglês), em parceria com a FAIMER, apontou o Brasil com o 2º país com mais faculdades de Medicina no mundo, com 389 cursos.
Neste mês, um levantamento da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) revelou, atualmente, o país já tem 494 escolas médicas.
A pesquisa indicou que apenas entre janeiro de 2024 e setembro de 2025, o Ministério da Educação (MEC) autorizou a criação de 77 novos cursos.
Graças a isso, o país conta com 50.974 vagas anuais de graduação em Medicina, das quais 80% estão em instituições privadas.
A expectativa era de que o número fosse ainda maior, já que, em 2023, o Ministério da Educação publicou um edital para criar novos cursos de Medicina em universidades privadas de todo o país.
No entanto, a iniciativa do âmbito do Programa Mais Médicos está suspensa após ser adiada pela quarta vez, e deve ser revista pelo MEC e pelo Ministério da Saúde em até 120 dias da suspensão.
Fonte: G1
Geral
Curso de combate veicular fortalece estratégias de defesa e atuação dos policiais penais

Com foco em aprimorar a segurança dos policiais penais em situações de conflito envolvendo veículos e ampliar o conhecimento sobre protocolos e técnicas de atuação, o Governo de Rondônia, realizou nos dias 16 e 17 de outubro, o curso de “Combate Veicular”, em Porto Velho. A capacitação foi ministrada pelo policial penal Diego Salles com auxílio dos policiais penais Antônio Morais, Caio Custódio e Nei Januis.
Executado pela Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), por meio da Escola Estadual de Serviços Penais (Esep), o curso teve 20 horas de duração, nos períodos matutino e vespertino, e contou com a participação de profissionais da Base Aérea, da Força Penal Nacional e da Polícia Penal Federal, reunindo 36 alunos.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a capacitação representa o fortalecimento das competências operacionais dos policiais penais, preparando-os para agir com eficiência, segurança e controle em situações de risco envolvendo veículos.
TREINAMENTO OPERACIONAL
O curso promoveu simulações práticas e técnicas táticas que garantem preparo para confrontos envolvendo veículos
A formação busca desenvolver habilidades técnicas dos profissionais de segurança em situações de confronto armado em veículos ou em seu entorno, especialmente durante deslocamentos e operações externas. O curso enfatizou a aplicação de procedimentos táticos, segurança operacional e resposta imediata a ameaças, com base em técnicas de defesa.
Durante a capacitação, foram trabalhados os principais conceitos e objetivos, entre eles:
- Regras de segurança;
- Conduta no estande;
- Plano de emergência;
- Protocolos de combate;
- Consciência situacional;
- Balística aplicada a veículos;
- Princípios e conceitos do combate;
- Posições táticas e empunhadura;
- Movimentação e tiro ao redor de veículos;
- Técnicas de ação imediata e contra emboscada veicular; e
- Simulações práticas aplicadas.
De acordo com o secretário, Marcus Rito, o curso integra as ações de aperfeiçoamento contínuo da Sejus, que visa fortalecer cada vez mais a atuação da Polícia Penal de Rondônia.
Fonte: Secom
Geral
Dia do Comerciário: saiba se é feriado e quem tem direito a folga

O Dia do Comerciário, também chamado de Dia do Comércio, será celebrado nesta segunda-feira (20/10). O dia, tradicional para quem atua no setor varejista, não é feriado nacional. O direito a folga depende das convenções coletivas firmadas entre sindicatos e entidades patronais em cada cidade.
O feriado é oficialmente reconhecido em apenas um estado do país, o Rio de Janeiro, onde o comércio fecha na terceira segunda-feira de outubro.
Nas demais regiões, a folga é garantida apenas quando há acordo entre os representantes da categoria e os empregadores.
Fonte: Metrópoles
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