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Polícia

Sargento da PM começa a ser julgado por matar esposa e jogar corpo em rio

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Começou na manhã desta quarta-feira (15), em Porto Velho, o julgamento do sargento da Polícia Militar (PM), Gilmar de Sousa Castro, de 53 anos. Ele é acusado de matar a companheira, Lindalva Galdino de Araújo, de 52 anos, e jogado o corpo em um rio. O crime aconteceu em julho de 2022.

A filha da vítima, Jaqueline Araújo de Azevedo, falou à Rede Amazônica que espera por Justiça. Também lamenta o não ter conseguido se despedir da mãe.

“A minha mãe era muito amável, tratava muito bem ele. Minha mãe não merecia isso, ninguém merece uma maldade dessa. A gente não teve nem a oportunidade de ter um velório digno de poder pegar no corpo, na mão da minha mãe. Isso me dói tanto, quando eu lembro que eu não pude pegar no rosto da minha mãe, na mão dela”, relata.

Gilmar é julgado por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. O boletim de ocorrência narra que ele matou a vítima com um tiro no pescoço, a enrolou em uma lona, colocou no porta malas do carro, se deslocou até o ramal Maravilha e jogou o corpo de Lindalva em uma ribanceira.

O suspeito confessou à polícia que arrastou o corpo até o rio Madeira e ficou olhando até ele desaparecer.

A defesa do sargento sustenta a tese de que o tiro foi um “acidente doméstico” e que o suspeito tinha a intenção de levar a vítima até o hospital, mas ficou desesperado. Quatro testemunhas de defesa devem ser ouvidas.

“Na verdade Gilmar viveu 18 anos com Lindalva. Eles tinham planos. Infelizmente aconteceu uma fatalidade. Muitas vezes diante de situações como essa as pessoas não sabem que decisão tomar, na verdade ele queria levar ela pro hospital”, reforça o advogado Maurício Filho.

No entanto, de acordo com a promotora de Justiça, Joice Gushy, o réu já tem um histórico de violência contra a vítima. Ela espera por uma pena justa e severa, acolhendo os pedidos do Ministério Público de Rondônia.

“Infelizmente nós gostaríamos de acreditar na tese da defesa, mas nós temos provas robustas que apontam exatamente em sentido contrário. [Esperamos] o reconhecimento de que ele praticou um crime absurdo, horrendo, contra aquela pessoa que devia amar, proteger e cuidar”, reforça.

Fonte: G1

Polícia

Influenciadora é presa acusada de ordenar torturas a mando do Comando Vermelho em Porto Velho

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A Polícia Civil do Estado de Rondônia, por intermédio da 1ª Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO 1), sediada em Porto Velho, vinculada ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DECCO), deflagrou na manhã desta quarta-feira (15/10/2025) a Operação Arur Betach, com o objetivo de cumprir mandados de busca e apreensão e prisão preventiva em desfavor de uma influenciadora digital investigada por ordenar que membros da organização criminosa Comando Vermelho aplicassem castigo físico, na modalidade de tortura, contra dois indivíduos suspeitos de praticarem furto em sua residência.

As investigações conduzidas pela DRACO 1 apontam que a investigada mantém estreitos vínculos com a referida facção criminosa, da qual faz parte.
Após tomar conhecimento do furto ocorrido em sua casa, enquanto se encontrava fora do Estado, determinou que integrantes da facção localizassem os supostos autores com o intuito de recuperar os bens subtraídos e aplicar punição mediante tortura.

Mesmo ciente da gravidade dos fatos, a investigada optou por não acionar as autoridades competentes, agindo deliberadamente à margem da lei, motivada por vingança pessoal, em clara afronta ao ordenamento jurídico.

A operação recebeu o nome de “Arur Betach”, expressão do hebraico que significa “maldito o que confia”, em referência à passagem bíblica “Maldito o homem que confia no homem”. A citação foi publicada pela própria investigada em uma de suas redes sociais, logo após os fatos que são objeto da presente investigação.

Fonte: Assessoria da Polícia Civil

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Polícia prende outro suspeito de participar da morte de delegado em SP

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Mais um suspeito de participação no assassinato do ex-delegado geral da Polícia Civil paulista, Ruy Ferraz Pontes (foto), foi preso pela Polícia Civil de São Paulo.

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública, ele tem 36 anos e foi preso na manhã de hoje (15) na região do Morumbi, na capital paulista. O nome do suspeito não foi divulgado pelas autoridades policiais.

Esse homem é a sexta pessoa presa por envolvimento no caso e, de acordo com as investigações, ela teria sido responsável por organizar o transporte de uma outra pessoa que participou do crime.

Morte

O ex-delegado Ruy Ferraz Fontes foi assassinado no dia 15 de setembro na cidade de Praia Grande, no litoral paulista, em um bairro perto da prefeitura e do fórum do município.

Imagens de câmeras de segurança mostram seu carro em fuga, em alta velocidade, até capotar entre dois ônibus ao tentar entrar em uma avenida. O carro que o perseguia chegou pouco depois, bateu em um dos ônibus e do carro saltaram três homens com fuzis. Dois deles se deslocaram até o carro de Ruy e dispararam. Na fuga, voltaram pela mesma avenida usada na perseguição.

Ferraz foi delegado por mais de 40 anos, tendo passado pela Divisão de Homicídios do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e chefiado a Delegacia Geral de Polícia do Estado de São Paulo. Antes de se aposentar, ele foi responsável pela prisão de diversas lideranças do Primeiro Comando da Capital (PCC) nos anos 2000.

Ruy Ferraz havia assumido o cargo de secretário de Administração na prefeitura de Praia Grande, no litoral paulista.

Agência Brasil

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Sargento da Aeronáutica é encontrado morto com tiro na cabeça dentro da Base Aérea de Porto Velho

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O terceiro-sargento da Aeronáutica, Vinícius Eleutério Davanzo, de 21 anos, foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (15/10) dentro das dependências da Base Aérea de Porto Velho.

De acordo com informações apuradas pela equipe do Notícias Urgentes, militares que estavam de serviço ouviram um disparo de arma de fogo e, ao verificarem o local, encontraram o sargento caído, com um ferimento de tiro na região da cabeça.

Médicos da própria Base Aérea foram acionados, mas constataram que o militar já estava sem vida. Em seguida, uma guarnição da Polícia Militar foi chamada para atender à ocorrência.

Os policiais confirmaram os fatos e solicitaram a presença da Perícia Técnica e do rabecão do Instituto Médico Legal (IML) para realizar os procedimentos de praxe.

As circunstâncias do disparo ainda estão sendo investigadas.

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