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Governo de RO amplia acolhimento e reforça serviços gratuitos do CAPS II Madeira Mamoré

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O governo de Rondônia tem fortalecido as ações de cuidado com a saúde mental por meio do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II Madeira Mamoré), em Porto Velho. O serviço oferece atendimento gratuito, humanizado e contínuo às pessoas com transtornos mentais severos e persistentes, promovendo inclusão, acolhimento e qualidade de vida aos usuários.

Referência na rede pública estadual, o CAPS II Madeira Mamoré oferece acompanhamento psicológico e psiquiátrico, grupos terapêuticos e atividades de reinserção social às pessoas em sofrimento psíquico. Com equipe multiprofissional formada por psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, educador físico (estagiário em parceria com universidades), corpo administrativo.

Com  atendimento humanizado, a unidade realiza cerca de 1.500 atendimentos mensais e já ultrapassou 12 mil pacientes atendidos até junho de 2025. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, na Rua Elias Gorayeb, nº 2576, bairro Liberdade.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o compromisso do Estado nos cuidados com a saúde mental é primordial. “Cuidar das pessoas é prioridade da nossa gestão. O CAPS é um espaço de esperança e reconstrução, reconhecido pela dedicação dos profissionais e pelo vínculo criado com os pacientes. Continuaremos ampliando os investimentos para garantir atendimento digno e humano à população”, declarou.

OFICINAS QUE TRANSFORMAM VIDAS

Oficinas terapêuticas fortalecem autoestima e auxiliam na recuperação emocional dos usuários do CAPS

As atividades terapêuticas incluem arteterapia, oficinas de música, canto, dança, ioga, cognição e memória, além de grupos de conversa e exercícios físicos orientados. Essas práticas estimulam o convívio social e o autoconhecimento. As oficinas acontecem todos os dias, nos turnos da manhã e da tarde, permitindo que cada paciente encontre a atividade com a qual mais se identifica. Um exemplo é o do paciente Evandro Pinheiro Câmara, de 60 anos, usuário do CAPS desde 2016. “O CAPS é meu segundo lar. Participo das oficinas de canto, pintura e dança. Depois que comecei, melhorei 100%. A arte cura”, contou Evandro.

UMA SEGUNDA CASA PARA OS PACIENTES

De acordo com Janaína Quintanilha, diretora geral do CAPS II Madeira Mamoré, o principal diferencial do serviço é o acolhimento. “Nossa missão é ajudá-los a encontrar um caminho para a recuperação, melhorar sua qualidade de vida e fazê-los sentir-se seguros e respeitados. Muitos dizem que o CAPS é sua segunda casa, pois aqui são ouvidos, acolhidos e valorizados”, afirmou.

O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha destacou que o CAPS representa um pilar essencial na rede de atenção psicossocial. “Nosso objetivo é garantir que cada pessoa tenha acesso a um atendimento integral, com acolhimento e acompanhamento constante. O CAPS é o elo entre o cuidado técnico e o cuidado humano e, isso tem transformado vidas”.

10 DE OUTUBRO – DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL – CONSCIENTIZAÇÃO E ARTE

Pacientes do CAPS II se apresentam com o grupo CAMPS no evento alusivo ao Dia Mundial da Saúde Mental

Em alusão ao Dia Mundial da Saúde Mental, celebrado em 10 de outubro, o CAPS II Madeira Mamoré realizará na sexta-feira (10), a partir das 14h, uma programação especial no Espaço Saúde, localizado na Avenida Rio Madeira, nº 3.288, bairro Flodoaldo Pontes Pinto. A ação reforça o compromisso do governo de Rondônia em promover a saúde mental e valorizar o papel do CAPS como espaço de acolhimento, inclusão e superação.

O evento é aberto ao público e a programação contará com palestra ministrada pela psiquiatra do CAPS II, Dra. Tarcia Lucena, exposição das telas do paciente Evandro Câmara, exposição dos trabalhos do paciente Júlio César (Botôto), que inclusive já estão sendo expostos desde o dia 07 de outubro e apresentação da oficina de música com o grupo CAMPS (Cura, Alegria, Motivação, Paz e Superação).

Fonte: Secom

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Ex-editora do Jornal da Globo é presa em flagrante por racismo

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Uma mulher identificada como Mônica da Mota Soares Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro, suspeita de injúria racial contra funcionários que trabalhavam em um evento na Cidade Nova, região central da cidade.

Mônica Malta é jornalista e, no LinkedIn, se identifica profissionalmente como editora na TV Globo – a emissora informou que ela não é mais funcionária da empresa (veja abaixo). Ela era a editora responsável pelo Rio de Janeiro, no telejornal apresentado por Renata Lo Prete. Inclusive, seu nome aparecia nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.

Procurada por este colunista, a TV Globo informou, por meio de nota, que ela não é mais funcionária da empresa. “A profissional não é mais contratada da Globo”, diz o comunicado.

Mônica também já trabalhou na equipe do Jornal Nacional, na redação da emissora no Rio.

Como ocorreu o crime

Segundo apuração deste colunista, a mulher participava de uma festa de formatura de alunos do Ensino Médio de uma escola particular. O caso teria ocorrido por volta das 5h30, já no fim do evento, após funcionários informarem que o banheiro do espaço estava fechado.

A suspeita insistiu em utilizar o banheiro e chegou a ameaçar agredir uma funcionária. Durante a discussão, teria proferido ofensas racistas contra um segurança, chamando-o de “macaco”.

Os envolvidos foram levados para a delegacia da região, onde o caso foi registrado. Em nota enviada à coluna, a Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 19ª DP (Tijuca) e que a mulher foi presa em flagrante pelo crime de racismo.

Mônica afirmou em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica e feito uso de medicamento controlado antes do ocorrido.

Metrópoles

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MPRO obtém decisão que garante acesso a prontuários médicos para investigações

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve decisão judicial que reconhece o direito da instituição de requisitar diretamente prontuários médicos às unidades de saúde estaduais, quando a medida for necessária para instruir investigações criminais. A sentença foi proferida pela 2ª Vara de Fazenda e Saúde Pública de Porto Velho e julgou procedente ação proposta pelo MPRO.

A decisão declarou ilegal a orientação administrativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que condicionava o fornecimento de prontuários médicos à apresentação de ordem judicial. Para o Judiciário, a exigência imposta pelo Estado restringia indevidamente as atribuições constitucionais do Ministério Público.

Ao analisar o caso, o juiz considerou que o acesso a prontuários médicos pelo MPRO, quando vinculado a procedimentos investigatórios formais, não configura quebra de sigilo, mas transferência de sigilo entre órgãos públicos igualmente obrigados a preservar a confidencialidade das informações.

A sentença destacou que a Constituição Federal e as leis orgânicas do Ministério Público asseguram o poder requisitório da instituição, inclusive para documentos sigilosos, desde que o uso seja legítimo e fundamentado. O magistrado também ressaltou que a Lei Geral de Proteção de Dados não se aplica às atividades de investigação penal.

Determinações
Com a decisão, o Estado de Rondônia deverá orientar todas as unidades de saúde estaduais a atenderem às requisições do MPRO para acesso a prontuários médicos, sem exigir autorização judicial prévia. A Sesau terá prazo de 15 dias para atualizar suas orientações internas e comunicar oficialmente os órgãos da rede estadual de saúde. O descumprimento da decisão pode resultar em sanções previstas em lei, incluindo responsabilização administrativa.

Direito protegido
A decisão reforça o direito da sociedade à efetiva investigação penal. O MPRO atua para assegurar que crimes sejam apurados de forma eficiente, respeitando o sigilo das informações e garantindo a proteção de vítimas e da coletividade.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

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Vila Calderita registra suspensão de energia elétrica desde a madrugada

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Dezenas de moradores da vila Calderita, destino turístico localizado a cerca de 40 quilômetros de Porto Velho, estão notificando a concessionária Energisa em busca de solução para a falta de energia elétrica, que teve início às 2 horas da manhã desta sexta-feira (19). Funcionários da empresa foram vistos trabalhando na reestruturação das redes que abastecem a região, sem qualquer aviso prévio sobre a suspensão do fornecimento.

Segundo informações apuradas pela equipe Notícias Urgentes, a interrupção no fornecimento teria sido motivada por ajustes e reparos emergenciais na rede elétrica, mas moradores reclamam da falta de comunicação por parte da concessionária, que ainda não informou previsão para religação do serviço.

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