Conecte-se conosco

Política

Cirone Deiró apoia comemoração dos 37 anos de São Miguel do Guaporé

Publicado

em

O município de São Miguel do Guaporé comemora, no período de 3 a 6 de julho, seus 37 anos de fundação. A festa será realizada no Campo Municipal Chupinzão. O deputado Cirone Deiró (União Brasil) assegurou R$ 100 mil para a realização do evento. 

A festa de aniversário do município é organizada pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Esporte, Cultura, Lazer e Turismo (Semesc), da Associação Comercial de São Miguel (ACISMIG), da Câmara Municipal e de outros apoiadores locais. O evento oferece, durante todas as noites, praça de alimentação e exposição de diversos produtos do setor comercial e da agropecuária, além da participação do DJ Kadu e de várias outras atrações. 

A programação cultural oferece várias atrações musicais. Na quinta-feira, o público poderá curtir os shows de Ramon & Rafael e Marcos do Pequeno. Na sexta-feira, a animação fica por conta da dupla João Bosco & Gabriel e da cantora Déborah Alves. No sábado, a festa tem continuidade com a apresentação de Marília Tavares e do tradicional Forró Xaveco. O encerramento será no domingo, com a realização do Campeonato de Som Automotivo. 

A primeira dama e secretária da Semesc, Ecília Crispin de Souza Amorim, disse que o recurso assegurado por Cirone Deiró está sendo fundamental para a realização da festa. Ela agradeceu também ao apoio do vereador Marcos Miguel. “Estamos trabalhando para oferecer uma grande festa à população de São Miguel e o empenho do deputado Cirone e do vereador Marcos Miguel está fazendo uma grande diferença para que tudo se torne realidade”, afirmou Ecília. 

Além de apoiar, todos os anos, a realização da festa de aniversário da cidade, Cirone Deiró assegurou recursos para várias associações de produtores rurais, para a aquisição de implementos agrícolas. Segundo o vereador Marcos Miguel, o deputado tem investido recursos em várias outras áreas do município. “O Cirone é um deputado com atuação muito forte nas áreas da agricultura, saúde, educação, esporte, lazer e cultura”, disse Marcos Miguel, acrescentando que participou, recentemente, de entrega de uniformes para equipes de futebol do município, adquiridos com o apoio do parlamentar. 

Fonte: Assessoria

Política

Trama golpista: Moraes abre julgamento de réus acusados de monitorá-lo

Publicado

em

Com a leitura do relatório, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu nesta terça-feira (11) o julgamento da ação penal que tem como alvo os réus do núcleo 3 da trama golpista que tinha como objetivo manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder mesmo após derrota eleitoral.

O núcleo é composto por nove militares do Exército e um policial federal, alguns dos quais acusados de efetivamente irem a campo para monitorar o próprio Moraes, no fim de 2022, com o objetivo de sequestrar e matar o ministro, ou “neutralizá-lo”, conforme a linguagem utilizada na denúncia pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. 

Além de Moraes, foi monitorado o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, diz a denúncia. O plano era também matá-lo, bem como o vice eleito, Geraldo Alckmin, antes que tomassem posse nos cargos, em janeiro de 2023.

“As ações de monitoramento foram iniciadas em novembro de 2022”, destacou Moraes ao ler o relatório sobre o caso. O documento faz um resumo da tramitação do processo, desde sua instauração até as alegações finais.

Para a PGR, o monitoramento demonstra como o plano de golpe foi colocado em execução, e não apenas planejado. As ações de campo fizeram parte da chamada “Operação Copa 2022”, derivada do plano Punhal Verde e Amarelo. A existência de ambos foi encontrada em provas documentais pela Polícia Federal.

O ministro também resumiu argumentos de acusação e defesas de modo breve, ressaltando que as partes terão a oportunidade de falar logo em seguida ao relatório.

Assim como os réus dos demais núcleos, os nove acusados do núcleo 3 respondem pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Os réus são conhecidos como “kids-pretos”, militares que integraram o grupamento de forças especiais do Exército. O grupo foi acusado ainda de ter pressionado os comandantes das Forças Armadas a aderirem ao plano golpista, por meio de campanhas de difamação.

Nesta terça (11), o julgamento deve ficar restrito às sustentações orais de acusação e defesas. O Supremo reservou sessões ainda nos dias 12, 18 e 19 de novembro para analisar o caso.

O julgamento ocorre na Primeira Turma do Supremo, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, relator e primeiro a votar, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Cármen Lúcia.

São réus do núcleo 3:

  • Bernardo Romão Correa Netto (coronel);
  • Estevam  Theophilo (general);
  • Fabrício Moreira de Bastos (coronel);
  • Hélio Ferreira Lima (tenente-coronel);
  • Márcio Nunes de Resende Júnior (coronel);
  • Rafael Martins de Oliveira (tenente-coronel);
  • Rodrigo Bezerra de Azevedo (tenente-coronel);
  • Ronald Ferreira de Araújo Júnior (tenente-coronel);
  • Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros (tenente-coronel);
  • Wladimir Matos Soares (policial federal).

No caso do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo Júnior, a PGR pediu que a acusação seja desclassificada para o crime de incitação das Forças Armadas contra os poderes constitucionais.

Com a medida, o acusado poderá ter direito a um acordo para se livrar de condenação. Atualmente, ele responde aos cinco crimes imputados a todos os réus.

Outros núcleos

Até o momento, o STF já condenou 15 réus pela trama golpista. São sete condenados do Núcleo 4 e mais oito acusados que pertencem ao Núcleo 1, liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

O grupo 2 será julgado a partir de 9 de dezembro.

Fonte: Agência Brasil

Continue lendo

Política

Deputada federal Cristiane Lopes assegura realização de cirurgias eletivas em Cujubim-RO com emenda de R$ 1,5 milhão

O recurso destinado pela parlamentar viabiliza dezenas de procedimentos cirúrgicos, beneficiando moradores de Cujubim e de outros municípios da região.

Publicado

em

A deputada federal Cristiane Lopes (União Brasil) esteve mais uma vez no município de Cujubim (RO) para acompanhar de perto a realização do mutirão de cirurgias eletivas, viabilizado por meio de uma emenda parlamentar de sua autoria no valor de R$ 1,5 milhão.

O investimento atende a um pedido do vereador Alécio Fernandes e beneficia não apenas os moradores de Cujubim, mas também pacientes de outros municípios do Vale do Jamari, ampliando o acesso à saúde e reduzindo as filas de espera por procedimentos cirúrgicos.

“Cuidar das pessoas é a essência do nosso trabalho. Fico muito feliz em ver que esse recurso está transformando vidas, devolvendo a esperança e a dignidade a quem aguardava há tanto tempo por uma cirurgia. É para isso que trabalhamos todos os dias: para garantir que os recursos públicos cheguem onde realmente fazem a diferença”, afirmou a deputada Cristiane Lopes.

O vereador Alécio Fernandes fez questão de agradecer a parlamentar pelo empenho e sensibilidade em atender às necessidades do município. “Quero expressar minha gratidão à deputada federal Cristiane Lopes pela destinação da emenda para custear as cirurgias eletivas. Esse recurso será fundamental para reduzir a fila de espera e garantir mais qualidade de vida à nossa população”, destacou o vereador.

O prefeito João Becker também agradeceu à deputada, ressaltando a importância da parceria. Segundo ele, o apoio de Cristiane Lopes tem sido decisivo para os avanços na área da saúde de Cujubim.

O Centro Cirúrgico de Cujubim oferece uma ampla gama de procedimentos nas áreas de cirurgia geral e urologia, incluindo exérese de tumores de pele, cistos sebáceos, lipomas, biópsias, colecistectomias, herniorrafias, hemorroidectomias, vasectomias, postectomias, hidrocelectomias, histerectomias totais, perineoplastias, ooforectomias, laqueaduras tubárias, entre outros.

Ao final da visita, Cristiane Lopes expressou sua gratidão a todos os profissionais de saúde, gestores e à população pela recepção calorosa.

“Agradeço de coração ao prefeito João Becker, ao vice-prefeito Andriw Silva, ao deputado estadual, Pedro Fernandes, a secretária de Saúde, Sandra Trevisane, ao vereador Alécio Fernandes e a toda a equipe de saúde que se dedicou para que este mutirão acontecesse. Seguiremos firmes, com união e compromisso, trabalhando para garantir mais qualidade de vida a todos os rondonienses”, concluiu a deputada.

Assessoria Parlamentar

Continue lendo

Política

Derrite é anunciado como relator do projeto antifacção

Publicado

em

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, anunciou nesta sexta-feira (7) o deputado Guilherme Derrite (PP-SP) como relator do projeto de lei antifacção, apresentado pelo governo federal após a operação que deixou 121 mortos no Rio de Janeiro. A proposta deve ser transformada em um Marco Legal do Combate ao Crime Organizado.

Derrite, que até quarta-feira (5) ocupava o cargo de secretário de Segurança Pública de São Paulo, reassumiu o mandato parlamentar para relatar o texto no plenário. Segundo Motta, a escolha do parlamentar da oposição para relatar um projeto do governo busca garantir uma tramitação técnica e ampla, com diálogo entre bancadas.

O projeto apresentado pelo governo tem caráter de urgência e propõe endurecimento das penas para integrantes de facções criminosas, além de ampliar as ferramentas de investigação. O texto cria a figura da “organização criminosa qualificada”, com penas de 8 a 15 anos de prisão para quem exercer controle territorial ou econômico mediante violência ou intimidação. Em casos de homicídio praticado em nome da facção, a pena pode chegar a 30 anos.

Também há previsão de agravantes, como o envolvimento de menores, uso de armas de fogo de uso restrito, infiltração de agentes públicos e ligações com organizações transnacionais. O projeto autoriza ainda o acesso a dados de geolocalização e transações financeiras de investigados e prevê a criação de um Banco Nacional de Facções Criminosas.

Substitutivo

Após ser confirmado relator, Derrite anunciou que apresentará um substitutivo ao texto original, incorporando pontos enviados pelo governo, mas com mudanças consideradas “essenciais” para fortalecer o combate ao crime organizado. Entre as alterações, estão:

  • aumento da pena para 20 a 40 anos em casos de domínio de cidades, ataques a presídios ou uso de explosivos;
  • obrigatoriedade de cumprimento de pena em presídios de segurança máxima para líderes de facções;
  • proibição de anistia, graça, indulto, liberdade condicional e corte do auxílio-reclusão para familiares de condenados por esses crimes;
  • aumento da progressão de regime de 40% para 70% do cumprimento da pena.

A expectativa é que o texto de Derrite não inclua a equiparação entre facções criminosas e terrorismo, tema tratado em outro projeto. Essa proposta criou polêmica, por abrir brechas para intervenções estrangeiras no Brasil.

Desrespeito

O anúncio gerou reação de parlamentares da base governista. O líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias (RJ), classificou a escolha de Derrite como um “desrespeito” ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em postagem nas redes sociais, Farias afirmou que o projeto é prioridade do governo e que entregá-lo a um aliado do governador paulista Tarcísio de Freitas “beira a provocação”.

Motta é próximo de Derrite e de Tarcísio, ambos aliados em pautas de segurança pública. Nas redes sociais, o presidente da Câmara não justificou a escolha de Derrite, apenas anunciou a decisão. Na quinta-feira (6), ele se reuniu com o presidente Lula, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, para discutir a tramitação de propostas relacionadas ao tema.

Votação remota

A Câmara deverá analisar o projeto em regime semipresencial, modalidade que permite votação remota pelos deputados, autorizada devido à realização da COP 30, em Belém.

A previsão é que o Marco Legal do Combate ao Crime Organizado seja votado ainda neste ano pelos deputados e senadores.

Agência Brasil

Continue lendo

Trending