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Aulas gratuitas de Dança do Ventre na Vila Olímpica Chiquilito Erse reúnem participantes de todas as idades

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A Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semes) oferece aulas gratuitas de Dança do Ventre como parte do Programa Qualidade de Vida, da Prefeitura de Porto Velho. Essas aulas, que acontecem na Vila Olímpica Chiquilito Erse às sextas-feiras, das 9h às 10h, são uma ótima oportunidade para quem deseja melhorar a saúde e o bem-estar através da dança.

Às pessoas interessadas em participar das aulas de Dança do Ventre, a Semes informa que ainda há vagas e que é imprescindível o envio via WhatsApp pelo número (69) 98473 3794 (apenas mensagem) dos documentos (RG, CPF, Cartão do SUS, foto e atestado de que a pessoa está apta a praticar exercícios físicos).

Responsável pelas aulas de Dança do Ventre, a professora Valéria Carvalho, com mais de dez anos de experiência, ressalta a dança do ventre como uma atividade que pode ajudar as mulheres a se sentirem mais confiantes e a melhorar a autoestima.

 Irene Farias está participando das aulas para melhorar a autoestima

As aulas são dinâmicas e podem variar dependendo da necessidade das alunas. Valéria afirma que, às vezes, se concentra na técnica, em outras, na área mais terapêutica. “A iniciativa da Prefeitura através da Semes, de oferecer aulas de dança do ventre gratuitamente à comunidade, é muito importante, pois tem ajudado as mulheres a se descobrirem e a se sentirem mais confiantes”, garante.

BENEFÍCIOS

Tonificação muscular, correção da postura, estimulação do sistema digestivo, pode ajudar a fortalecer os músculos do ventre e diminuir a barriga, aumento da capacidade respiratória, bem-estar emocional, ajudando a desenvolver a autoestima, confiança e sensualidade da mulher.

A dona de casa Irene Farias conta que está participando das aulas para melhorar a autoestima e se sentir mais feliz consigo. Ela conta que a personagem Jade, da novela exibida em 2001 “O Clone”, de Glória Perez, a influenciou a se interessar pela dança do ventre. “Depois que comecei as aulas com a professora Valéria, passei a me sentir melhor e mais feliz quando voltei a dançar”, disse.

Valdenira Silva começou as aulas há duas semanas

Valdenira Silva começou as aulas há duas semanas e relatou que está gostando e pretende continuar. “Já frequento as aulas de Mobilidade há mais de um ano e aproveitei para também aprender a dança do ventre, que é inclusiva e eleva a autoestima. A professora Valéria é excelente e a convivência com as demais participantes têm sido maravilhosa”.

ORIGENS

A dança do ventre tem suas raízes em culturas antigas do Oriente Médio e do Norte da África, com influências do Egito Antigo. A narrativa mais aceita sugere que a dança surgiu associada a rituais de fertilidade, tanto da terra quanto das mulheres. A dança foi influenciada por cerimônias de fertilidade e apresentações em palácios egípcios.

Uma lenda menciona que a dança era uma forma de agradecer à Deusa Afrodite pela fertilidade. Ao longo dos séculos, a dança do ventre evoluiu, refletindo mudanças sociais e culturais. Ela se tornou uma forma de expressão artística e cultural, mantendo suas raízes em tradições antigas.

A dança do ventre é uma parte importante da cultura do Oriente Médio e do Norte da África, representando a riqueza e a diversidade da região. Ela é uma forma de expressão e celebração da feminilidade e da fertilidade.

Fonte: Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

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Bebê perde metade da língua após confundir soda cáustica com leite

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O que deveria ser uma manhã comum se transformou no pior pesadelo da família Alshameri, que mora em Birmingham, na Inglaterra. Sam Anwar, de apenas 1 ano e 8 meses, teve queimaduras gravíssimas na boca e no trato digestivo, perdeu metade da língua e teve uma parada cardíaca depois de ingerir um desentupidor de ralos altamente corrosivo.

Segundo o pai do bebê, Nadeem Alshameri, de 37 anos, ele encontrou o frasco do produto aberto e, antes que pudesse intervir, o filho já havia levado o líquido à boca acreditando ser leite.

A substância, formulada para dissolver obstruções em canos, causou queimaduras imediatas e severas. Em poucos instantes, Sam começou a gritar de dor e apresentou sinais de sufocamento. A família chamou uma ambulância, mas o bebê sofreu um ataque cardíaco assim que chegou ao hospital.

Na unidade de emergência, a equipe médica tentou reanimar Sam por três minutos, e o menino foi levado diretamente para tratamento intensivo. Exames revelaram a extensão das lesões: queimaduras profundas, destruição de parte da língua e comprometimento do esôfago.

Os médicos explicaram ao pai que o quadro era crítico e que as horas seguintes seriam decisivas para a sobrevivência do menino. Nadeem descreveu o momento como “devastador”, afirmando que nunca imaginou ver o filho em uma condição tão frágil.

Depois de estabilizado, Sam passou por procedimentos para controlar a dor, reduzir inflamações e prevenir infecções, além de intervenções cirúrgicas emergenciais.

A equipe médica informou que a destruição parcial da língua afetará funções básicas como engolir, mastigar e, futuramente, desenvolver a fala. O esôfago também sofreu danos significativos, o que exige alimentação especial e monitoramento contínuo.

Atualmente, Sam segue em recuperação hospitalar e depende de acompanhamento diário com especialistas, incluindo cirurgiões pediátricos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas.

O pai conta que o prognóstico ainda é incerto, mas que a família se apega a cada pequena melhora. Ele também relata que os custos associados ao longo período no hospital, às cirurgias e aos tratamentos especializados já ultrapassam a capacidade financeira da família.

Por isso, Nadeem criou uma vaquinha virtual no GoFundMe para ajudar a custear deslocamentos, medicação, futuras cirurgias reconstrutivas e cuidados que Sam precisará pelos próximos meses — e possivelmente anos.

Alerta para os pais de crianças pequenas

No relato, o pai destaca que decidiu tornar o caso público não apenas para pedir ajuda, mas também para alertar outras famílias sobre o perigo de produtos altamente corrosivos deixados ao alcance de crianças.

Enquanto Sam enfrenta uma longa e delicada jornada de recuperação, a família tenta se equilibrar entre a rotina hospitalar, as incertezas do futuro do filho e a esperança de que o menino consiga recuperar parte das funções perdidas.

Fonte: Metrópoles

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Capacitação apresenta diretrizes para novos voluntários

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A Prefeitura de Porto Velho, por meio do Serviço Família Acolhedora, vinculado ao Departamento de Proteção Social Especial (DPSE) da Secretaria Municipal de Inclusão e Assistência Social (Semias), deu início, na terça-feira,na sede do Creas, a mais uma capacitação voltada às famílias voluntárias que pretendem participar do Serviço Família Acolhedora. Ao todo, 34 famílias inscreveram-se e estão participando da formação, que será realizada no período de 18 e 21 de novembro.

Sefra Maria de Barros, coordenadora do Serviço Família Acolhedora, em nome do prefeito Léo Moraes, da secretária da Semias, Lucília Muniz de Queiroz, e da secretária adjunta, Tércia Marília, deu boas-vindas às famílias voluntárias, desejando que todas tenham uma capacitação proveitosa. Em seguida, apresentou os profissionais que compõem a equipe técnica do Serviço Família Acolhedora, bem como a diretora do DPSE, Poliana Miranda — diretoria à qual o serviço está vinculado.

Durante a abertura do evento, a secretária adjunta, Tércia Marília, explicou de forma didática o que é o Sistema Único de Assistência Social (Suas), sua importância e funcionamento. Também abordou o papel da Secretaria Municipal de Inclusão e Assistência Social (Semias), suas unidades, servidores e os serviços prestados à população de Porto Velho, especialmente às pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social. Tércia deixou claro às famílias voluntárias de qual universo farão parte enquanto integrantes do Serviço Família Acolhedora.

“O Família Acolhedora é um dos serviços mais transformadores existentes em nosso município. Nenhuma criança deveria passar por momentos de ruptura ou desvinculo com sua família. Infelizmente, muitas das nossas crianças enfrentam essa triste realidade. O Serviço Família Acolhedora busca garantir que essas crianças fiquem bem, procurando minimizar o sofrimento, promover o bem-estar, assegurar direitos e proporcionar acolhimento durante um processo difícil em suas vidas”, disse a secretária adjunta da Semias.

Tércia Marília observou que: “Dentro da Proteção Básica, temos trabalhado intensamente para fortalecer os vínculos familiares, garantir proteção às nossas comunidades e estar cada vez mais próximos das pessoas e das famílias. Nosso principal papel é fortalecer as famílias no município. Essa é uma recomendação do nosso prefeito, Léo Moraes: “Cuidem das famílias. Precisamos cuidar das famílias”.


FAMÍLIA ACOLHEDORA

O serviço foi instituído no município em 2017. A família acolhedora não adota, ela recebe temporariamente uma criança ou adolescente até que a Justiça decida sobre o retorno à família de origem ou adoção definitiva. Durante esse período, a família se torna referência de cuidado, afeto e convivência saudável.

Mais do que um teto, oferece um espaço de paz, compreensão e valores, ajudando a criança ou adolescente a enxergar que o mundo pode ser diferente e cheio de oportunidades. É um exercício de solidariedade que fortalece laços de humanidade e cidadania.

Podem se candidatar pessoas maiores de 21 anos, que residam em Porto Velho, tenham condições adequadas de moradia e disponibilidade emocional para acolher. É importante ressaltar que os candidatos não podem estar inscritos no Cadastro Nacional de Adoção.

Antes de ingressar no programa, todos passam por avaliações e capacitação realizadas pela equipe da Semias, garantindo que o acolhimento seja feito de forma segura, responsável e respeitosa.

Os interessados devem procurar a sede da Semias, na avenida Pinheiro Machado, nº 1718, bairro São Cristóvão, de segunda a sexta-feira, ou entrar em contato pelo telefone/WhatsApp (69) 98473-6021. No local, a equipe técnica orienta sobre cada etapa da inscrição.

O serviço Família Acolhedora é, acima de tudo, um convite ao amor em movimento. É a prova de que um lar pode resgatar sorrisos e devolver à infância o direito de sonhar. Em cada abraço dado, em cada palavra de carinho, nasce a certeza de que a solidariedade é capaz de mudar destinos.


Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (SMC)

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Prefeitura de Porto Velho decreta Luto por morte de servidora pública nesta quarta-feira

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A Prefeitura de Porto Velho manifesta, com profundo pesar, o falecimento da servidora municipal Maria de Jesus da Silva Sousa, ocorrido na manhã desta quarta-feira (19), em decorrência de um acidente de trânsito. Ela atuava no departamento de Recursos Humanos na Secretaria Municipal de Administração (Semad).

Aos 50 anos, Maria de Jesus deixa familiares, amigos e colegas de trabalho, que agora enfrentam a dor dessa perda irreparável. Sua dedicação ao serviço público e seu compromisso com a comunidade deixam um legado de respeito e reconhecimento.

Neste momento de grande tristeza, a Prefeitura de Porto Velho expressa sua solidariedade e condolências aos familiares e amigos, desejando força e conforto para superar esse momento tão difícil.

Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)

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