Polícia
Mais de 100 mandados: dono de oficina em Vilhena é preso durante megaoperação desencadeada pela Polícia Civil do Mato Grosso

A Polícia Civil do Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá, cumpre, na manhã desta quinta-feira (26), 120 ordens judiciais no âmbito da Operação Safe Truck, deflagrada com foco na desarticulação de um grupo criminoso envolvido em crimes de roubos, furtos e receptação de módulos e outras peças de veículos pesados, como carretas e caminhões.
As ordens judiciais foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) de Cuiabá, sendo cumpridos 20 mandados de prisão preventiva, 46 de busca e apreensão, além de outras medidas cautelares como bloqueios de contas bancárias e sequestro de veículos.
A operação teve desdobramento em Vilhena, onde um empresário foi preso.
O grupo criminoso, com mais de 30 membros identificados, teria movimentado mais de R$ 60 milhões com os crimes praticados.
Entre os alvos identificados nas investigações, estão empresas localizadas em Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis e Sinop. O grupo criminoso também conta com ramificações em Rondônia, Paraíba, Santa Catarina e São Paulo.
As ordens judiciais são cumpridas em Cuiabá, Várzea Grande, Sinop e Rondonópolis, além das cidades de João Pessoa (PB), Vilhena (RO), Araçatuba (SP) e Araranguá (SC).
A investigação integra o planejamento estratégico da Polícia Civil de Mato Grosso de enfrentamento às organizações criminosas, por meio da Operação Inter Partes, que integra o programa Tolerância Zero, do Governo do Estado.
Estrutura organizada
As investigações da Derf apontaram que o grupo criminoso possuía uma estrutura organizada. Cada integrante possui uma função bem definida, havendo o núcleo responsável pelos roubos e furtos das peças, e outro responsável pela venda dos produtos para empresas e oficinas de Mato Grosso e de outros Estados do País.
Segundo a investigação, os executores dos furtos viajam para outras regiões a fim de cometerem o crime. De lá mesmo, eles despacham as peças via transportadora, endereçada a um dos líderes.
As apurações apontam que se trata de uma atividade criminosa altamente rentável, conforme se depreende da vultosa movimentação dos membros do grupo. Por outro lado, as vítimas sofrem prejuízos e ficam impossibilitados de desenvolver a atividade profissional.
Lavagem de dinheiro
Em análise dos dados financeiros dos investigados, foi constatado grande movimentação de valores considerados atípicos, incompatíveis com os rendimentos dos alvos, assim como diversos elementos de materialidade do crime de lavagem de capitais, praticados pelos integrantes da organização criminosa.
A cooperação entre diferentes unidades da Polícia Civil e o compartilhamento de informações com outras forças policiais foram cruciais para o avanço das investigações. A análise cruzada de dados bancários, registros telefônicos e informações colhidas em campo permitiu a construção de um panorama detalhado da atuação da organização criminosa.
Com o avanço das investigações, ficou evidente a necessidade de medidas mais abrangentes para desarticular o grupo criminoso, sendo representado pelas prisões preventivas, buscas, apreensões e bloqueio de ativos junto à Justiça. As medidas têm como objetivo não apenas a responsabilização dos envolvidos, mas também a interrupção das atividades criminosas e a recuperação dos ativos obtidos ilegalmente.
Apoio operacional
A operação contou com a participação de 162 policiais do Estado de Mato Grosso, lotados na Diretoria Metropolitana, na Regional de Rondonópolis e Sinop, subordinadas a Diretoria do Interior, e na Diretoria de Atividades Especiais com o apoio de equipes das Polícias Civis de Araçatuba (SP), Vilhena (RO), Araranguá (SC) e Delegacia de Repressão ao Crime Organizado de João Pessoa (PB), que disponibilizaram 20 policiais para o cumprimento das ordens judiciais em seus respectivos estados.
Polícia
Pedestre fica ferido ao ser atropelado na Rua Jacy Paraná

Um pedestre ficou gravemente ferido após ser atropelado na noite deste sábado (4), no cruzamento das ruas Jaci Paraná e Nicarágua, no bairro Nova Porto Velho, na capital.
De acordo com informações de testemunhas, o homem tentava atravessar a via quando foi atingido por um veículo. Com o impacto, ele foi lançado ao chão e sofreu ferimentos graves.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada e realizou os primeiros socorros ainda no local. Em seguida, a vítima foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da zona sul, onde recebeu atendimento médico.
A Polícia Militar, por meio do Batalhão de Trânsito, esteve no local para realizar os procedimentos de praxe e registrar a ocorrência. As causas do acidente deverão ser apuradas pelas autoridades competentes.


Polícia
Rondônia tem o primeiro caso suspeito de intoxicação por metanol

O Ministério da Saúde informou, neste sábado (4), que o Brasil tem 195 notificações de intoxicação por metanol após a ingestão de bebida alcoólica, sendo 14 casos confirmados e 181 em investigação. As notificações foram enviadas pelos estados até as 16h para o Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Nacional (Cievs).
São Paulo lidera com 162 registros – 14 confirmados e 148 em investigação.
Também há casos suspeitos nos seguintes estados: 11 em Pernambuco; 5 em Mato Grosso do Sul; 3 no Paraná; 2 na Bahia; 2 em Goiás; 2 no Rio Grande do Sul; 1 no Distrito Federal; 1 no Espírito Santo; 1 em Minas Gerais; 1 em Mato Grosso; 1 em Rondônia; 1 no Piauí; 1 no Rio de Janeiro; e 1 na Paraíba.
Do total de casos notificados, 13 resultaram em morte, das quais uma está confirmada no estado de São Paulo, segundo o boletim do Ministério da Saúde. Na tarde de hoje, o governo de São Paulo confirmou uma segunda morte decorrente de intoxicação por metanol
Os óbitos investigados estão divididos pelos seguintes estados: 7 em São Paulo; 3 em Pernambuco; 1 na Bahia; 1 no Mato Grosso do Sul.
Diante do aumento e da gravidade dos casos, na quarta-feira (1º) o Ministério da Saúde determinou que os estados e municípios notifiquem imediatamente todas as suspeitas de intoxicação por metanol. A medida pretende fortalecer a vigilância epidemiológica e garantir uma resposta rápida e eficaz aos casos suspeitos.
No mesmo dia, foi instalada uma sala de situação para monitorar os casos. De caráter extraordinário, essa estrutura permanecerá ativa enquanto houver risco sanitário e necessidade de monitoramento e resposta nacional.
Emergência médica
A intoxicação por metanol é uma emergência médica de extrema gravidade. A substância, quando ingerida, é metabolizada no organismo em produtos tóxicos (como formaldeído e ácido fórmico), que podem levar à morte.
Os principais sintomas da intoxicação são: visão turva ou perda de visão (podendo chegar à cegueira) e mal-estar generalizado (náuseas, vômitos, dores abdominais, sudorese).
Em caso de identificação dos sintomas, buscar imediatamente os serviços de emergência médica e contatar pelo menos uma das instituições a seguir:
Disque-Intoxicação da Anvisa: 0800 722 6001;
CIATox da sua cidade para orientação especializada (veja lista aqui);
Centro de Controle de Intoxicações de São Paulo (CCI): (11) 5012-5311 ou 0800-771-3733 – de qualquer lugar do país;
É importante identificar e orientar possíveis contatos que tenham consumido a mesma bebida, recomendando que procurem imediatamente um serviço de saúde para avaliação e tratamento adequado. A demora no atendimento e na identificação da intoxicação aumenta a probabilidade do desfecho mais grave, com o óbito do paciente.
Agência Brasil
Polícia
Após beber cachaça, jovem morre e polícia suspeita de intoxicação por metanol

Um jovem de 22 anos, morador de Mato Grosso do Sul, morreu após passar mal depois de ingerir cachaça e uísque. Ele chegou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) por volta das 18h20, apresentando náuseas, vômito e fortes dores no estômago. Mesmo após receber os primeiros atendimentos, sofreu convulsão, teve uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
De acordo com familiares, a cachaça havia sido comprada em uma conveniência no bairro Jardim Nashville, em Campo Grande (MS). Já a origem do uísque consumido não foi informada. O caso é apurado desde quinta-feira (2/10), quando o jovem morreu. A polícia relatou que o rapaz tinha histórico de alcoolismo desde os 12 anos, principalmente como forma de conseguir dormir.
A garrafa de cachaça foi entregue pela UPA à Vigilância Sanitária, enquanto a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul recolheu outros frascos de bebidas encontrados na residência. O material será analisado para verificar possível presença de substâncias tóxicas, como metanol.
Líquido analisado
O corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL). A Polícia Civil investiga se a intoxicação causada pelas bebidas foi a responsável pela morte.
Em nota, o governo de Mato Grosso do Sul informou que a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) acompanha o caso, mas ainda não há confirmação sobre a presença de metanol nos produtos.
Fonte: Metrópoles
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