Política
Parlamento Amazônico: Delegado Lucas cobra providências da ANAC sobre reduções de voos
Em discurso, deputado de RO também questionou altos valores das tarifas

A retirada de voos domésticos em Rondônia foi um dos principais temas debatidos na 2ª reunião ordinária do Parlamento Amazônico, realizada na quinta-feira (25) na sede da Assembleia Legislativa do Amazonas, em Manaus. Durante discurso no Plenário da Casa de Leis, o deputado Delegado Lucas (PP-RO) cobrou providências da agência reguladora de aviação civil quanto aos cortes na malha aérea do estado.
“Recentemente o CEO de uma companhia aérea, a Azul, disse numa entrevista em cadeia nacional que a empresa cortou os voos em Rondônia para mandar uma mensagem ao estado. O recado foi dado. E pessoas morreram porque não pretendiam viajar para fazer consultas, exames ou viagens de emergência. O estado deixou de crescer, pois empresários saíram de Rondônia para fazer investimentos. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) tem várias atribuições, mas qual será a posição do órgão a respeito dessa manifestação da companhia? A ANAC deve se posicionar, seja no mínimo com algum auto de infração ou multa à companhia por uma manifestação infeliz como essa”, destacou o parlamentar.
Ainda durante a reunião do colegiado do Parlamento Amazônico, Lucas, que também é presidente da Comissão de Defesa do Consumidor na Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero), questionou os altos valores das tarifas de passagens no estado. Segundo o deputado, a informação da composição dos preços das passagens não fica clara ao consumidor, se é por milha voado ou trecho.
O superintendente de serviços aéreos da ANAC, Adriano Pinto Miranda, acompanhou a reunião e recebeu as demandas apresentadas no Parlamento Amazônico para levar à direção da agência reguladora. No entanto, esclareceu que as companhias aéreas cobram a tarifa de passagem com base na origem e destino final do passageiro — por km voado.
Parlamento Amazônico
O Parlamento Amazônico é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, com mais de 20 anos de atuação. Reúne 270 deputados estaduais provenientes dos nove estados que formam a região da Amazônia Legal: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Seu objetivo é unir esforços entre os estados, e assim deliberar demandas e buscar soluções para os desafios enfrentados nas regiões. O deputado Delegado Lucas é secretário de segurança do Parlamento Amazônico no biênio 2024/2025.
Política
Cristiane Lopes participa de entrega histórica de água tratada em União Bandeirantes

A deputada federal pontua que a chegada da água tratada representa não apenas um salto na saúde pública, mas também uma oportunidade de alavancar o desenvolvimento socioeconômico da região
União Bandeirantes vive um marco histórico, o distrito rural de Porto Velho agora conta com um moderno sistema de abastecimento de água tratada, garantindo saúde, dignidade e qualidade de vida para cerca de 30 mil moradores.
A deputada federal Cristiane Lopes participou da cerimônia de entrega da obra, e contou ainda com a presença do governador de Rondônia, Cel Marcos Rocha, do prefeito de Porto Velho, Léo Moraes, do vereador Adalto de Bandeirantes, do chefe da Casa Civil, Elias Rezende, demais autoridade e a população local.
“Esse é um momento que ficará para sempre na memória do nosso povo. A água tratada representa mais saúde e um novo tempo para União Bandeirantes. Tenho muito orgulho de contribuir com essa transformação”, afirmou a deputada.
Não é de hoje que a deputada atua em prol dos distritos, com uma postura firme por melhorias estruturais e significativas nos distritos de Porto Velho, destinando emendas parlamentares que já garantiram ambulância, torre de telefonia e internet, máquinas, implementos agrícolas e apoio à regularização fundiária.
A obra, realizada pelo Governo de Rondônia por meio da Seosp, inclui uma Estação de Tratamento de Água com capacidade de 30 litros por segundo, mais de 40 mil metros de rede de distribuição e quase mil ligações domiciliares.
O governador Marcos Rocha destacou, “não estamos apenas entregando uma obra física. Estamos garantindo dignidade, saúde e desenvolvimento. E isso só é possível com parcerias fortes, como a que temos com a deputada Cristiane Lopes, que tem sido incansável na luta por Rondônia”.

O chefe da Casa Civil, Elias Rezende, também enalteceu a atuação da parlamentar: “Cristiane tem feito a diferença com seu mandato. Essa obra é fruto de uma gestão técnica, responsável e focada nas pessoas. União Bandeirantes agora tem um sistema moderno, eficiente e seguro. É uma conquista coletiva, com a liderança de quem acredita no potencial da nossa gente.
O morador Paulo Lubiana não conteve a emoção ao falar da transformação vivida pela comunidade: “A gente esperou por isso por muitos anos. Agora é realidade! Só temos a agradecer, especialmente à deputada Cristiane, que tem feito muito por nós. É bom demais ver o progresso chegar na nossa porta.”
A economia local, baseada na pecuária e agricultura, também será impulsionada com o avanço da infraestrutura. “Estamos plantando um futuro melhor para União Bandeirantes, com respeito, seriedade e muito trabalho. Esse é só o começo”, finalizou Cristiane Lopes.
Fonte: Assessoria
Política
Nomeação de Jaqueline Cassol reaquece crise na família Cassol em Rondônia

A recente nomeação da ex-deputada federal Jaqueline Cassol para atuar na articulação com os municípios dentro da Casa Civil do Estado reacendeu a crise pública envolvendo o clã Cassol em Rondônia. A indicação foi oficializada nesta semana pelo governador Coronel Marcos Rocha (União Brasil), e a pasta é atualmente comandada por Elias Rezende.
O novo cargo surge pouco mais de um ano após Jaqueline ter sido afastada da presidência do Diretório Estadual do Progressistas (PP) em Rondônia, o que já havia gerado ruídos no cenário político local.
A repercussão da nomeação levou o ex-senador Ivo Cassol, irmão da ex-parlamentar, a se manifestar publicamente por meio de uma nota divulgada nas redes sociais. No comunicado, ele afirmou não ter qualquer envolvimento com a decisão do governo estadual e ressaltou que “cada um responde por seu CPF”, deixando claro o distanciamento político entre os membros da família.
VEJA A NOTA:

Jaqueline também se pronunciou nas redes sociais em resposta à manifestação do irmão. “Minha nomeação para integrar a equipe do Governo de Rondônia foi uma decisão exclusiva do governador Marcos Rocha, baseada na minha trajetória, competência e nos resultados que construí ao longo dos anos”, afirmou. E completou: “Cada um responde por seu CPF. Eu respondo pelas minhas escolhas, minhas ações e pelo caminho que construí com esforço e transparência. Não carrego sobrenomes. Carrego resultados.”
A situação expõe novamente as divergências internas dentro do clã Cassol, uma das famílias mais influentes da política rondoniense, e sinaliza possíveis desdobramentos no cenário político regional nos próximos meses.
Política
Moraes manda prender ex-presidente Fernando Collor

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quarta-feira (24) a prisão do ex-presidente e ex-senador Fernando Collor. A decisão ocorre após o ministro rejeitar um recurso da defesa que tentava reverter a condenação imposta em 2023 no âmbito da Operação Lava Jato.
Collor foi condenado pelo STF a 8 anos e 10 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Segundo a acusação, entre 2010 e 2014, ele recebeu cerca de R$ 20 milhões em propina relacionada a contratos da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, à época em que exercia influência política por meio do PTB.
Na decisão, Moraes considerou que os recursos apresentados pela defesa tinham caráter apenas protelatório, com o objetivo de atrasar o encerramento do processo. “A manifesta inadmissibilidade dos embargos, conforme a jurisprudência da Corte, revela o caráter meramente protelatório dos infringentes, autorizando a certificação do trânsito em julgado e o imediato cumprimento da decisão condenatória”, escreveu o ministro.
Além da ordem de prisão, Moraes solicitou ao presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, a convocação de uma sessão virtual para referendar a decisão. O julgamento está previsto para esta sexta-feira (25).
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