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Polícia

CRIME BÁRBARO: Casal é preso após espancar filha até a morte e abandonar corpo em mala – VEJA O VÍDEO

A primeira versão dos pais da criança é que a garota teria sido sequestrada, mas polícia afirma que a informação é falsa

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Um casal foi preso suspeito de espancar até a morte e esconder o corpo da filha, de 03 anos, em Indaial, interior de Santa Catarina. A criança estava desaparecida desde segunda-feira (4 de março) e a primeira versão de mãe e padrasto para a polícia é de que a garota teria sido sequestrada, porém a investigação apontou que a informação era falsa.

O corpo da criança foi encontrado na quarta-feira (6 de março), dois dias após o crime. Um vídeo que a Polícia Civil teve acesso mostra o casal andando na rua com a mala em que o corpo da criança estava antes de ser abandonado. Em outro momento da imagem os suspeitos abandonam a mala, já vazia, próxima a um poste de energia.

A Polícia Civil de Santa Catarina afirmou que a investigação descobriu a farsa do casal após ouvir mais de dez testemunhas. Os suspeitos também confessaram o crime:

“Ao longo do dia, cerca de 12 pessoas foram ouvidas e, com o avançar das investigações, foi possível desconstruir a narrativa combinada dos pais (mãe e padrasto) que, por fim, acabaram por confessar o crime”, afirma a corporação. Antes de serem considerados suspeitos, mãe e padrasto criaram a narrativa de que a garota teria sido sequestrada.

A investigação também afirma que a menina de 3 anos morreu por espancamento e já estava sem vida quando foi colocada na mala:

VÍDEO AQUI

“Segundo apurado, após agredirem a criança e perceberem que a menina estava sem vida, ambos concordaram em se livrar do corpo e decidiram colocar a vítima numa mala e enterrar o corpo nas proximidades da BR 470”, afirma a nota.

O casal teve a prisão temporária decretada e já foi encaminhado para o presídio, onde está à disposição da justiça. 

“O delegado aguarda laudos periciais da Polícia Científica para determinar a forma como a criança foi morta”, finaliza nota da corporação.

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Polícia

Mortes confirmadas no acidente em rodovia de Minas chegam a 38

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O número de mortos na colisão de um ônibus com uma carreta, na BR-116, em Minas Gerais, na madrugada deste sábado (21), chegou a 38, segundo o Corpo de Bombeiros. O acidente ocorreu por volta das 3h na altura da cidade de Teófilo Otoni.

Segundo os bombeiros, 37 corpos já foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML). Uma 38ª vítima morreu no hospital.

De acordo com informações preliminares da Polícia Rodoviária Federal (PRF),  o acidente ocorreu depois que um grande bloco de granito, que era transportado pela carreta, se soltou e se chocou com um ônibus de viagem, que seguia em sentido contrário.

Após o impacto da rocha, segundo a PRF, o ônibus se incendiou. Um carro também se chocou contra a carreta e seus três ocupantes ficaram gravemente feridos.

A PRF acredita que o número de mortos pode ser maior, uma vez que o incêndio dificulta a localização de vítimas nos destroços.

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Polícia

Mulher Morre em Grave Acidente na BR-364, em Rondônia

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Na tarde desta sexta-feira (20), um acidente grave foi registrado na BR-364, nas proximidades do Distrito Guaporé, sentido Pimenta Bueno, em Rondônia. A colisão envolveu um caminhão cegonha e um carro de passeio, resultando em uma vítima fatal.

De acordo com informações, uma mulher que estava no veículo menor não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram até o local do acidente para investigar as circunstâncias e organizar o trânsito, que ficou parcialmente interditado na região.

Após os trabalhos periciais, o corpo da vítima foi removido pela funerária de plantão.

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Polícia

Saiba qual motivo levou Jailton a assassinar ex-prefeito Nego Maturana em Rondônia

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Atualmente, a Polícia Civil de Rondônia está à procura de Jailton Pereira da Silva, conhecido como Jailton do Esporte, ex-candidato a vereador derrotado pelo município de Jaru. Ele é acusado de ser o autor do homicídio do ex-prefeito de Vale do Anari, Nego Maturana, que foi morto em uma emboscada no dia 22 de novembro, em Ariquemes.

O Crime

De acordo com investigações iniciais, Jailton cometeu o crime pessoalmente, utilizando uma motocicleta emprestada de um indivíduo do setor 07 e uma pistola calibre 380. Ele seguiu a vítima, Nego Maturana, de Jaru até Ariquemes, onde, sem hesitar, executou a vítima com 13 disparos.

A Motivação do Crime

Fontes próximas à investigação revelaram que a motivação do homicídio teria raízes em uma disputa relacionada a uma negociação de terras em Cujubim, no valor de R$ 600 mil. Supostamente, Jailton teria se envolvido em um esquema de estelionato rural, vendendo uma propriedade para Maturana com documentos falsificados. Em troca, Jailton teria recebido uma caminhonete, cheques e uma quantia em dinheiro.

O ex-prefeito, ao se dirigir até a propriedade para verificar a situação, teria se deparado com uma pessoa desconhecida no local, que o alertou sobre a fraude. Diante disso, Maturana teria tomado atitudes drásticas contra Jailton.

O Confronto e a Vingança

Após descobrir a fraude, Nego Maturana se dirigiu até a residência de Jailton, armado, e teria rendido o ex-candidato a vereador e sua esposa. Maturana exigiu a devolução dos cheques, da caminhonete (que, naquele momento, já estava empenhorada em um posto de combustível, provavelmente como garantia para a campanha política de Jailton) e também obrigou a esposa de Jailton a sair em busca do dinheiro que ele havia recebido na negociação.

Com sucesso, Maturana conseguiu recuperar os recursos que haviam sido pagos a Jailton, mas o episódio não terminou ali. Ao se dirigir para o almoço em Ariquemes, Maturana foi seguido por Jailton, que, aparentemente, sem planejar o ato, acabou cometendo o crime. A execução aconteceu em plena área movimentada da cidade, o que chamou ainda mais a atenção da população e das autoridades.

Conclusão

A motivação para o assassinato de Nego Maturana parece estar relacionada a um conflito pessoal e financeiro entre as duas partes, exacerbado pela tentativa de Jailton de se livrar das consequências de uma negociação fraudulenta. O crime, ainda em investigação, desperta muitas perguntas sobre os detalhes dessa história e sobre o envolvimento de outras pessoas que possam ter participado desse enredo de violência e desconfiança.

A Polícia Civil continua suas buscas por Jailton, e novas informações devem surgir à medida que o caso se desenrola.

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