Polícia
Jovem é preso após espancar a própria irmã na zona leste da cidade
Uma adolescente de 14 anos foi brutalmente espancada pelo irmão em uma residência no setor chacareiro do bairro Jardim Santana, zona leste de Porto Velho na noite deste sábado (24).
De acordo com as primeiras informações, os irmãos teriam tido uma briga por causa de um celular, quando o suspeito sufocou e espancou a vítima que conseguiu fugir correndo, mas devido as lesões caiu desmaiada em uma estrada de chão onde foi encontrada por populares.
A PM foi acionada e conseguiu fazer a prisão do suspeito em flagrante. A vítima foi socorrida pelo Samu para a UPA leste.

Polícia
Padre é executado e corpo é encontrado em matagal; dois homens são presos
O corpo do Alexsandro da Silva Lima, pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Douradina, no Mato Grosso do Sul, de 44 anos, foi enterrado neste domingo, 16. Ele estava desaparecido desde a noite da sexta-feira (14), e foi encontrado morto na tarde do sábado (15), em uma área de mata na zona rural da cidade.
Segundo informações confirmadas pela Polícia Civil, o corpo do religioso foi encontrado enrolado em um tapete, com cortes no pescoço e ferimentos na cabeça que indicavam golpes de martelo.
A suspeita é que ele tenha sido assassinado dentro de sua própria casa e o corpo tenha sido abandonado na mata. Dois homens foram presos após serem abordados pelo Setor de Investigações Gerais (SIG) dirigindo o carro do padre.
Eles confessaram que mataram Alexsandro para roubar o veículo, dinheiro, joias e outros pertences.
A polícia segue investigando o caso como latrocínio.
O velório de Alexsandro ocorreu na manhã deste domingo, 16. “Sua dedicação à igreja e seu amor incondicional ao próximo deixam uma marca indelével na história de nossa comunidade”, disse a Paróquia em nota postada nas redes sociais.
Polícia
PF indicia ex-ministro de Lula por importunação sexual
A Polícia Federal (PF) indiciou o ex-ministro de Direitos Humanos do governo Lula, Silvio Almeida, por denúncias de assédio e importunação sexual. Ele sempre negou todas as acusações.
A TV Globo apurou que o relatório da Polícia Federal foi levado ao Supremo Tribunal Federal (STF). O caso tramita em sigilo. O relator do inquérito na Corte é o ministro André Mendonça, que deve levar o caso para que a Procuradoria-Geral da República analise.
Almeida foi demitido do cargo de ministro em setembro de 2024 após a ONG Me Too Brasil divulgar as denúncias. A ONG se baseou em relatos anônimos feitos por meio dos canais de atendimento da organização. A revelação do caso teve o consentimento das denunciantes.Após a abertura do inquérito, a defesa disse que não iria se pronunciar.
Denúncia de Anielle Franco
De acordo com relatos da ministra Anielle Franco, Silvio Almeida a teria importunado ainda durante a transição de governo, em 2022. Em sua defesa, Almeida diz ter sido tratado por Anielle com hostilidade durante a transição.
O ex-ministro afirma que, num dos episódios supostamente narrados por Anielle, houve uma reunião tensa em Brasília em que os dois teriam divergido sobre o enfrentamento ao racismo nos aeroportos.
Após o depoimento do ex-ministro, a Polícia Federal tomou a decisão de indiciá-lo.
“Passaria a mão nas pernas de uma ministra?”
O ex-ministro afirmou que, num dos episódios que teriam sido narrados por Anielle, houve uma reunião tensa em Brasília na qual os dois teriam divergido sobre o enfrentamento ao racismo nos aeroportos. Além deles, estariam os diretores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Polícia Federal.
“Eu passaria a mão nas pernas de uma ministra numa reunião na frente do diretor geral da PF? Isso é um descalabro. […] Comecei a dar opiniões e, em determinado momento, ela pega meu braço e fala mais ou menos assim: ‘Em todo lugar você quer dar aula. Aqui não é lugar de dar aula’. Eu me calei. Tinha outro compromisso e saí da reunião”, disse.
Almeida diz ter relatado a assessores sobre “como era difícil trabalhar com o Ministério da Igualdade Racial e com a Anielle Franco”, que teve uma atitude considerada “desrespeitosa” com ele.
Ele diz ter ouvido fofocas de que Anielle se sentia “incomodada” por conta da atuação dele em temas que seriam comuns aos dois ministérios, mas que tudo não passava de “intriga” política de possíveis adversários e de pessoas que queriam estar em sua posição de ministro. Isso teria afetado a ambos.
“Tem gente especialista, dentro e fora do governo, em criar intriga e vazar para a imprensa. Tanto eu quanto Anielle Franco fomos enredados nessa imundice”, disparou pontuando, depois, que “não fazia parte de nenhum partido ou grupo específico”, e que isso pode ter sido seu “calcanhar de Aquiles quando as intrigas começaram”.
Para Silvio Almeida, Anielle “caiu numa armadilha” de não compreender como funciona a política, que “ela se perdeu num personagem” e espalhou fofocas para tentar desgastá-lo e fazê-lo perder credibilidade “certos círculos da elite carioca, da academia, com pessoas ligadas ao sistema de justiça”.
Isso levou a uma crise que, após se tornar público, deixou a Anielle duas opções, segundo o ex-ministro: negar os fatos ou “dobrar a aposta na história inverídica”. “Ela escolheu o caminho da destruição”, afirmou.
“É ingenuidade pensar que cheguei nos lugares aonde cheguei sem angariar adversários, sem que outras pessoas não quisessem estar na minha posição. Tem pessoas que foram demitidas do ministério e apareceram em profunda ligação com pessoas de organizações. […] E ainda parcelas de grupos do movimento negro, que não é homogêneo. Há disputa de espaço, poder e dinheiro”, completou Silvio Almeida.
Ele afirmou, ainda, que documentos comprovaram que havia “alguma relação” do Me Too com o ministério, mas preferiu não aprofundar isso. “Quem vai decidir sobre isso é a Justiça”, emendou.
Atitude “inaceitável”, diz ministra
Veja abaixo o que diz a ministra Anielle Franco sobre as declarações de Silvio Almeida publicadas na véspera de seu depoimento à Polícia Federal sobre as acusações:
A tentativa de descredibilizar vítimas de assédio sexual, minimizar suas dores e transformar relatos graves em “fofocas” e “brigas políticas” é inaceitável.
Na véspera de prestar depoimento à Polícia Federal como investigado, o acusado escolheu utilizar um espaço público para atacar e desqualificar as denúncias, adotando uma postura que perpetua o ciclo de violência e intimida outras vítimas.
O direito à defesa é assegurado, mas não pode ser usado como instrumento de desinformação e revitimização. Insinuar retaliações descabidas contra quem denuncia é uma estratégia repulsiva que reforça estruturas de silenciamento e impunidade.
Importunação sexual não é questão política, é crime. Sendo assim, reitero minha confiança na seriedade das investigações conduzidas pela Polícia Federal e reforço meu compromisso com a defesa das vítimas e o combate à violência de gênero e raça.
Por Hermano Freitas
Polícia
Polícia Civil prende acusado por crime de tortura em Candeias do Jamari
A Polícia Civil do Estado de Rondônia deu cumprimento, na tarde de sexta-feira, dia 14 de novembro, a um mandado de prisão expedido em desfavor de D. W. de S., investigado pela prática do crime de tortura no município de Candeias do Jamari.
Conforme as apurações, o suspeito seria um dos envolvidos em uma sessão de agressões conhecida como disciplina, método empregado por facções criminosas para punir uma vítima do sexo feminino. Após diligências contínuas, a equipe policial localizou o investigado no distrito de Triunfo, efetuando sua captura de maneira técnica e sem incidentes.
O preso foi conduzido à Delegacia de Polícia para os procedimentos legais e, posteriormente, colocado à disposição do Poder Judiciário, que dará seguimento às medidas judiciais cabíveis.
A Polícia Civil reforçou que permanece atuando de forma rigorosa no combate à violência e no enfrentamento direto aos autores de crimes em todo o estado, com foco na proteção da população e na responsabilização de infratores.
Assessoria da Polícia Civil
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