Polícia
Mulher é presa ao tentar entrar em presídio de Porto Velho com drogas introduzidas no corpo
Uma mulher foi presa nesta sexta-feira (7), ao tentar entrar no Presídio Jorge Thiago Aguiar Afonso, conhecido como “603”, em Porto Velho (RO), com drogas introduzidas em seu corpo.
De acordo com informações apuradas pela equipe do Notícias Urgentes, a suspeita chegou atrasada para o horário de visitas e tentou passar diretamente pela portaria. No entanto, foi orientada a se submeter ao exame de bodyscan, equipamento de raio-X corporal, onde os agentes penitenciários identificaram o entorpecente escondido em seu corpo.
A mulher recebeu voz de prisão imediatamente e foi encaminhada ao Departamento de Flagrantes (Deflag), onde permanece à disposição da Justiça.

Fonte: Notícias Urgentes
Polícia
Homem é detido por furtar perfume em loja no centro de Porto Velho
Um homem de 50 anos foi preso na manhã desta quinta-feira (13) após furtar um perfume da marca Malbec, avaliado em R$ 219, na loja O Boticário, localizada na Rua Marechal Deodoro, no centro de Porto Velho. O suspeito, que já possui histórico de furtos, foi contido por seguranças do estabelecimento até a chegada da Polícia Militar.
Segundo informações apuradas pela equipe Notícias Urgentes, o homem afirmou ter comprado alguns produtos no centro antes de entrar na loja, mas não apresentou nota fiscal que comprovasse a origem dos itens que carregava em duas sacolas plásticas. As funcionárias perceberam a ação suspeita e, de forma estratégica, iniciaram uma conversa com o homem para distraí-lo e mantê-lo dentro do local até a chegada do segurança.
Após ser detido, o suspeito foi entregue à Polícia Militar e encaminhado à delegacia para as medidas cabíveis.

Fonte: Notícias Urgentes
Polícia
Justiça proíbe posto de combustíveis de exigir que frentistas trabalhem de cropped e legging: ‘Potencial assédio’, diz juíza
A Justiça do Trabalho determinou que um posto de combustíveis localizado no bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife, pare imediatamente de exigir que frentistas mulheres trabalhem usando calça legging e camiseta cropped como uniforme.
A liminar foi assinada na sexta-feira (7), pela 10ª Vara do Trabalho do Recife, e divulgada na quarta-feira (12) pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6). A juíza responsável apontou “constrangimento, vulnerabilidade e potencial assédio”.
O decisão foi contrária ao Posto Power, também registrado como FFP Comércio de Combustíveis.
A ação na Justiça foi proposta pelo Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis de Pernambuco. Segundo o advogado Sérgio da Silva Pessoa, uma funcionária procurou a entidade para denunciar que o seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não estava sendo recolhido.
Durante a conversa, a mulher compartilhou que estava com sua saúde mental abalada por ser obrigada a trabalhar com roupas justas e inapropriadas.
“Ela relata que, quando ocorreu uma mudança de gestão, em meados de setembro, começou esse comportamento. É uma rede de postos que já vem fazendo essa prática”, contou o advogado.
Na ação, o sindicato alegou que a prática descumpre a Convenção Coletiva de Trabalho, que garante o fornecimento gratuito de roupas adequadas à função e ao ambiente laboral.
“Essa legging tem alguns agravantes, porque ela viola normas regulamentadoras do Ministério Público […], que falam da questão das roupas de ter materiais antichamas, resistentes a fogo. Uma calça legging, de elastano, não vai assegurar isso”, apontou Sérgio da Silva Pessoa.
Ainda segundo o advogado, o uniforme imposto pelo Posto Power viola a dignidade das trabalhadoras e as expõe a constrangimentos e situações de assédio.
“Querendo ou não, a gente tem uma calça que, de certa forma, […] objetifica o corpo feminino dentro do estabelecimento”, afirmou o advogado.
No texto da decisão, a juíza Ana Isabel Koury apontou que fotos anexadas ao processo mostram vestimentas “justas e curtas”, o que “expõe, de forma desnecessária, o corpo das trabalhadoras” e desvirtua a finalidade protetiva do uniforme.
A magistrada também disse que “a manutenção da exigência do uso do uniforme inadequado prolonga, a cada dia, a situação de constrangimento, vulnerabilidade e potencial assédio”.
Com a decisão, a empresa FFP Comércio de Combustíveis Ltda. foi obrigada a fornecer, em até cinco dias, novos uniformes, como calças de corte reto e camisas de comprimento padrão. Se descumprir a decisão, o posto terá que pagar multa diária de R$ 500 por funcionária, a partir da data de publicação.
Procurada pelo g1, a FFP Comércio de Combustíveis afirmou que a decisão “não reflete a realidade dos fatos” e será contestada judicialmente. A empresa disse que “as fotografias apresentadas pelo sindicato […] não dizem respeito a funcionárias da empresa” e que as mulheres nas imagens “não utilizam o fardamento oficial”.
Segundo o advogado do sindicato, mesmo após a liminar, as funcionárias do Posto Power seguem trabalhando de legging e cropped.
“Depois [da liminar] eu fui no local de novo, tirei novas fotos e as leggings permanecem, tudo está do mesmo jeito. Tem relatos de mais funcionárias que também falam sobre isso, inclusive outras questões de ‘body shaming’. Uma menina que estava obesa foi demitida e a justificativa era porque ela não estava dentro desse corpo padrão”, contou Sérgio.
Ainda de acordo Sérgio da Silva Pessoa, um processo de rescisão indireta do contrato de trabalho está sendo movido pela funcionária que procurou o sindicato para denunciar a falta de recolhimento do FGTS.
Fonte: G1
Polícia
Homem é condenado por matar ex-esposa minutos após ela conseguir medida protetiva em RO
Um homem identificado como Maciel de Souza foi condenado a 40 anos de prisão pelo assassinato da ex-esposa, Eiziane Furtado, de 20 anos, em Costa Marques (RO). O crime aconteceu em 5 de novembro de 2024, minutos depois que a vítima conseguiu uma medida protetiva contra o agressor. A jovem foi atacada com pelo menos 13 facadas na frente do filho do casal.
Segundo o Ministério Público de Rondônia (MPRO), o julgamento ocorreu na última terça-feira (11). Maciel foi condenado por homicídio quadruplamente qualificado: por motivo fútil, meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio. A pena ainda teve aumento por ter sido cometida na presença de um descendente da vítima.
O g1 tenta localizar a defesa do réu.
Relembre o caso
Eiziane e o ex tiveram uma discussão porque ele queria visitar o filho alcoolizado e um boletim de ocorrência foi registrado. Ela pediu uma medida protetiva que foi assinada pelo juiz às 8h58. Poucos minutos depois, entre 9h e 9h30, a jovem foi morta próximo ao Conselho Tutelar da cidade.
Eiziane chegou a ser levada ao pronto-socorro, mas não resistiu aos ferimentos. Após o crime, Maciel fugiu levando o filho do casal. A polícia conseguiu localizá-lo horas depois, após negociação por mensagens de WhatsApp. Ele foi preso e encaminhado à delegacia.
Fonte: G1
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