Conecte-se conosco

Geral

Palácio Rio Madeira se transforma em “Jardim Encantado” com acendimento das luzes do Natal de Luz, nesta segunda-feira

Publicado

em

O brilho e a magia do Natal vão tomar conta do Palácio Rio Madeira (PRM), na próxima segunda-feira (3), a partir das 17h, com o acendimento oficial das luzes do tradicional “Natal de Luz”, que neste ano traz o tema “Jardim Encantado”. O evento promete emocionar o público com um espetáculo de cores, sons e surpresas — entre elas, a chegada inesquecível do Papai Noel, que virá dos céus, marcando um dos momentos mais aguardados da noite.

Com 1.350.000 luzes de LED e um investimento de R$ 1.034.736,44 milhão, o Natal de Luz transformará o Palácio Rio Madeira em um verdadeiro cenário de sonhos. A decoração foi planejada pela Superintendência de Gestão dos Gastos Públicos Administrativos (Sugesp) para envolver visitantes, autoridades e turistas em uma experiência sensorial que une tradição e encanto natalino.

Logo na entrada, o público será recebido por um portal luminoso de 15 metros de largura e 3,5 metros de altura, que dá acesso a um túnel iluminado de 8 metros, conduzindo ao encantador Bosque de Cerejeiras, com árvores cor-de-rosa inspiradas nos ipês da Avenida Governador Jorge Teixeira.

Entre os destaques que prometem surpreender, estão as borboletas tridimensionais de 3 metros, um céu nevado de 20 metros, além de laços e porta-retratos gigantes, que formam um espaço instagramável único do Jardim Encantado — perfeito para registrar momentos especiais em família e entre amigos.

O portal dá acesso a um túnel iluminado de oito metros

O governador de Rondônia, Marcos Rocha, ressaltou o impacto do evento na celebração natalina. “O Natal de Luz é mais do que uma ornamentação especial; é uma forma de levar a magia do Natal ao coração de todos os rondonienses, celebrando a união, a fé e a esperança.”

Segundo a superintendente da Sugesp, Semáyra Gomes, a ornamentação representa um trabalho cuidadoso e pensado para surpreender o público. “Cada detalhe foi planejado com dedicação e criatividade para transformar o Palácio Rio Madeira em um verdadeiro cenário de sonhos. O objetivo é proporcionar um Natal inesquecível, que inspire alegria e encantamento a todos que nos visitarem”, pontuou.

PROGRAMAÇÃO

A programação foi preparada para envolver o público desde o início da noite, com apresentações musicais, artísticas e um clima de celebração que culminará com a chegada mágica do bom velhinho.

  • 17h – Orquestra Villa Lobos
  • 17h50 – Hino de Rondônia, interpretado por Deborah Taleesa
  • 17h55 – Coral do Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), sob coordenação de Sabrynne Senna
  • 18h15 – Ato ecumênico
  • 18h40 – Apresentação dos “Personagens do Bem” e chegada do Papai Noel
  • 18h55 – Acendimento das luzes
  • 19h10 – Feira de Empreendedores
  • 19h25 – Show do Artista Gabriel Parada

NATAL SOLIDÁRIO

Marcado pelo grande público de visitantes e pelo impacto econômico que gera no comércio local e na economia criativa, o Natal de Luz é uma das celebrações mais aguardadas da cidade. Neste ano, o Sistema da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio–RO), por meio do Serviço Social do Comércio (Sesc) / Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), participa com atrações culturais locais e uma campanha solidária de arrecadação de alimentos para o Programa Mesa Brasil Sesc, que acontece entre 29 de outubro e 5 de janeiro de 2026. Durante todo o período do evento, PRM manterá cinco pontos fixos de coleta de alimentos não perecíveis, como arroz, feijão, macarrão, óleo e leite em pó. As doações serão destinadas ao Programa Mesa Brasil Sesc, maior rede privada de bancos de alimentos da América Latina.

Fonte: Secom

Geral

Com foco em inovação e inteligência artificial na educação, governo de RO realiza encontro formativo, em Porto Velho

Publicado

em

De 3 a 7 de novembro, o governo de Rondônia realiza o Encontro Formativo Encomedtec – Ensino Presencial em Tempos de Inovação: Criatividade e Inteligência Artificial Potencializando Saberes, na Avenida Governador Jorge Teixeira, nº 491, Bairro Nossa Senhora das Graças, em Porto Velho, reunindo professores presenciais dos 1º, 2º e 3º anos do Projeto Ensino Médio com Mediação Tecnológica, vinculados às 18 Superintendências Regionais de Educação (Supers).

A formação tem como objetivo qualificar os docentes por meio de práticas pedagógicas criativas e inovadoras que integrem o uso da inteligência artificial e a valorização dos saberes regionais. A programação contempla palestras, oficinas e workshops sobre saúde mental na docência, metodologias ativas e uso de tecnologias educacionais, culminando com a apresentação de práticas exitosas dos professores presenciais.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o investimento na formação dos educadores é o pilar central de uma educação pública de qualidade. “O governo do estado tem investido na inovação e tecnologia, como instrumentos fundamentais para preparar os jovens para os desafios do mundo moderno”, salientou. 

A titular da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Albaniza Oliveira, ressaltou que “a mediação tecnológica é uma marca da educação rondoniense. O Encomedtec representa um espaço de troca e construção coletiva, no qual nossos professores se atualizam e fortalecem o compromisso com o ensino inovador e conectado às realidades locais.”

PLANO DE AÇÃO

Com a participação de aproximadamente 430 profissionais, entre docentes das 18 Supers e equipe da Gerência Pedagógica de Mídias Educacionais, o evento integra o Plano de Ação da Gerência Pedagógica de Mídias Educacionais da Seduc e reforça o empenho do governo de Rondônia com a formação continuada e a valorização do magistério.

Fonte: Secom

Continue lendo

Geral

Mulher morre após topar “desafio de bebedeira” em bar e entrar em coma

Publicado

em

Maria José Ardila, mulher colombiana de 22 anos, morreu no hospital na última quinta-feira (30/10), vítima de um coma alcoólico. Ela era mãe de um bebê de apenas dez meses e havia se casado este ano.

Maria havia participado de um “desafio de bebedeira” no dia 25 de outubro, que envolvia seis etapas de consumo diversas bebidas alcoólicas em tempos determinados, cada etapa dava direito a um prêmio, sendo o último uma quantia de 1,5 milhão de pesos colombianos (cerca de R$ 2 mil na cotação atual).

O desafio era proposto pelo próprio local em que Maria estava, uma casa de festas chamada Sagsa Bar, localizada em Calí, cidade na Colômbia.

Regras e prêmios do “desafio de bebedeira” do Sagsa Bar

  • Desafio 1: Duas doses de “cucaracho” (bebida com licor de café e tequila) em 5 segundos – Prêmio: um coquetel grátis.
  • Desafio 2: Tomar três doses em cinco segundos. – Prêmio: cerveja.
  • Desafio 3: Tomar uma cerveja inteira de uma vez, sem parar. – Prêmio: rodada de doses.
  • Desafio 4: Tomar três doses sem as mãos. – Prêmio: uma caneca.
  • Desafio 5:  Beber por 13 segundos seguidos sem parar. – Prêmio: uma garrafa de conhaque.
  • Desafio 6: Oito doses diferentes com cigarro. – Prêmio: 1,5 milhão de pesos colombianos.

“Minha filha faleceu, desligaram os aparelhos ontem à tarde, estamos devastados na clínica, aguardando a chegada do legista e tentando ficar o mais perto possível dela em seus últimos momentos”, disse Andrés Ardila, pai de Maria, ao jornal regional El País.

Maria José Ardila, colombiana de 22 anos

A sogra de Maria, Ingrid Bibiana Carvajal, também se manifestou, em suas redes sociais: “Estamos de luto. Escrevo para informar que minha nora, María José Ardila Alvarez de Carvajal, acaba de falecer aos 22 anos. Meu filho está devastado e meu bebê de 10 meses agora está sem mãe. Meus mais sinceros pêsames ao meu filho e família, assim como aos pais e familiares dela. Que ela descanse em paz”, escreveu.

Fonte: Metrópoles

Continue lendo

Geral

Venda de remédios em supermercado é avanço no acesso ou risco à saúde?

Publicado

em

Em setembro, ganhou força o debate sobre a venda de medicamentos em supermercados no Brasil. A discussão veio após a aprovação, no Senado Federal, do projeto de lei (PL) 2.158/2023, que autoriza a instalação de farmácias dentro de mercados. A mudança, conforme aprovada pelos senadores, não prevê que os remédios sejam dispostos nas gôndolas com o mesmo acesso de outros produtos, como sugeria texto inicial, inspirado em modelo semelhante ao dos Estados Unidos. Mesmo assim, acendeu alertas sobre os riscos dessa medida, principalmente aqueles ligados à automedicação.

“A discussão deve ser feita com responsabilidade, considerando não apenas a conveniência, mas principalmente a segurança do paciente, e pautando-se em normas claras, com delimitações específicas sobre permissões, restrições e mecanismos de educação em saúde”, afirma o médico de família e comunidade Wilands Procópio Gomes, do Einstein Hospital Israelita.

Pelo texto atual, os supermercados que desejarem vender medicações terão de abrigar farmácias completas e isoladas da estrutura do mercado, com a presença obrigatória de farmacêutico durante todo o funcionamento. O projeto também prevê consultórios onde o atendimento possa ser individual e sigiloso, como já ocorre nos estabelecimentos independentes. O modelo físico é parecido com o de farmácias já existentes em hipermercados, com a diferença de que elas passariam para dentro da linha dos caixas. Os pagamentos poderiam ser feitos junto com o das demais compras, mas com embalagens lacradas em casos de medicamentos controlados.

Inicialmente contrário à mudança, temendo a banalização do consumo de remédios, o Conselho Federal de Farmácia (CFF) passou a apoiar a proposta na versão aprovada pelo Senado. “O modelo concilia conveniência com preservação da saúde pública, mantendo o controle técnico e a orientação profissional como pilares do uso racional de medicamentos”, avalia Walter Jorge João, presidente do CFF.

Em audiências públicas sobre o tema, quando a proposta ainda estava em tramitação, tanto o Ministério da Saúde quanto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) haviam se posicionado contra a medida. O Conselho Nacional de Saúde (CNS) se opôs a “qualquer proposta legislativa que disponha sobre a venda de medicamentos em supermercados”.

Procurados pela Agência Einstein, os órgãos não responderam se as mudanças feitas no texto antes de sua aprovação pelo Senado bastavam para evitar os riscos de banalização da automedicação e de dificuldades para manter a vigilância sobre as substâncias controladas que haviam sido indicadas nas rodadas de negociação.

Entre os anos de 1994 e 1995, os supermercados brasileiros chegaram a vender remédios, representando até 1,3% do mercado total de venda de analgésicos naquele período. Na época, a medida foi um “jabuti” (uma mudança legislativa incluída dentro do texto de uma proposta com um tema desvinculado a ela) inserido na medida provisória que instituiu o Plano Real.

Quando a medida econômica virou lei, as disposições sobre locais de vendas de remédios foram excluídas do texto. A decisão de abandonar esses artigos veio após pareceres do CFF, do Conselho Federal de Medicina (CFM) e de outras entidades de saúde alertando os parlamentares de que a medida banalizava o uso de medicações e diminuía as possibilidades de controle sobre substâncias potencialmente danosas.

Risco de automedicação preocupa

Embora a medida que esteja em discussão atualmente tenha mais controle em termos sanitários, o temor de que a ela facilitaria a automedicação permanece. Isso porque mesmo medicamentos isentos de prescrição, como analgésicos, podem gerar consequências graves se utilizados de forma excessiva ou incorreta. “A automedicação, mesmo com medicamentos isentos de prescrição, pode causar reações adversas, intoxicações e mascarar doenças que precisam de diagnóstico. Sem o devido acompanhamento, podem colocar a vida em risco”, alerta o médico do Einstein.

Dados do mais recente Boletim Informativo sobre Monitoramento Pós-Mercado divulgado em junho deste ano pela Anvisa revelam que, em 2024, foram notificadas 56,5 mil reações adversas a medicamentos no Brasil, sendo que 40% delas foram graves e 3,2% levaram os usuários a óbito. O remédio mais associado a esses eventos foi a dipirona, que é de venda livre. O primeiro relatório sobre o tema, referente a 2021, já apontava que, do total de intoxicações envolvendo produtos sujeitos à vigilância sanitária (91.883), 79,7% haviam sido relacionados a medicamentos (74.123).

Um levantamento publicado em março deste ano na Research, Society and Development revela que, embora os medicamentos isentos de prescrição tenham sido relacionados a mortes de forma rara, com riscos 50 vezes menores do que medicamentos prescritos, eles não estão livres de riscos, justamente por serem frequentes entre os usuários. São comuns, por exemplo, a manutenção de estoques caseiros e a prática de doação de comprimidos entre pessoas conhecidas. Daí porque a presença integral do farmacêutico em ambientes de venda de medicamentos é considera essencial.

“O profissional presente permite que cada paciente receba orientação segura sobre o uso dos medicamentos, exigência que, somada à fiscalização ética e sanitária, garante o uso racional e responsável dos remédios”, afirma Walter João.

A discussão em torno dessa medida deve gerar mais debate, já que a proposta aprovada pelo Senado ainda será debatida no legislativo e, consequentemente, na sociedade como um todo. “Precisamos achar o ponto exato em que os benefícios potenciais de ampliar o acesso e reduzir a desassistência farmacêutica não esbarrem nos riscos concretos da automedicação”, reforça o médico do Einstein.

Fonte: Metrópoles

Continue lendo

Trending