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Festa das crianças garantiu acessibilidade com intérpretes de Libras e Espaço PcD

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A Prefeitura de Porto Velho reafirmou seu compromisso com a inclusão social e a acessibilidade durante a Festa das Crianças, realizada no Parque da Cidade, no último final de semana. Todas as ações do evento foram planejadas para garantir que as crianças, incluindo aquelas com deficiência, pudessem participar plenamente das atividades, promovendo um ambiente acolhedor e inclusivo para famílias de todas as condições.

A iniciativa faz parte da política municipal de inclusão e demonstra a preocupação da administração em promover eventos acessíveis e que valorizem a diversidade da comunidade. Entre as medidas implementadas pela Prefeitura durante o evento, houve a presença de intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) durante os shows e a criação de um espaço exclusivo e adaptado para o público com deficiência (PcD), com visibilidade para o palco principal.

“Durante o show nacional do Mundo Bita, por exemplo, o público conferiu a atração de uma área exclusiva desenvolvida pela Secretaria Municipal de Inclusão e Assistência Social (Semias) que montou uma estrutura especialmente para acolher crianças com deficiência e crianças neurodivergentes, proporcionando conforto, segurança e participação equitativa”, disse a secretária-adjunta da Semias, Tércia Marília.

VALORIZANDO A DIVERSIDADE

Quem aproveitou a programação do começo ao fim foi a pequena Sofia Gomes, 9 anos de idade. Ela estava junto com a família em frente ao palco e viu de perto cada detalhe dos personagens, cantou as músicas e ainda teve a oportunidade de conhecer o espaço preparado pela Prefeitura. De acordo com a mãe, Maria Alice, a filha ficou feliz com toda estrutura especial.

“Eu, como mãe atípica, fico muito feliz em saber que a Prefeitura pensou em cada detalhe desta festa maravilhosa. Esse local representa muito mais que um espaço PcD, representa o respeito que o prefeito Léo Moraes tem pelos nossos filhos. Por isso, mesmo sabendo que a festa estaria lotada, eu fiz questão de trazê-la porque sabia que teria um espaço maravilhoso como este”, disse a mãe.

Para Kelly Melo, que é mãe do Joaquim, de 19 anos, o espaço foi pensado com carinho e estrutura adequada, e, principalmente, deu a tranquilidade para aproveitar o evento sem preocupações. Ainda segundo a mãe, o filho pôde interagir e se sentir parte da festa, algo que nem sempre é fácil em ambientes grandes e cheios.

“Meu filho, Joaquim, nasceu com má formação na coluna, por isso é necessário a utilização dessa cadeira diferenciada para a locomoção dele. Se não fosse esse espaço pensado pela Prefeitura, certamente não teríamos como assistir ao show e, muito menos, chegar no evento. Nós estamos felizes com esta iniciativa e espero que continue daqui para frente, pois nossos filhos também merecem se divertir”, concluiu a mãe.

DIGNIDADE E RESPEITO

A Prefeitura também pensou em outros momentos com acessibilidade, por exemplo, a Carreta Maria Furacão teve espaços específicos para as crianças com deficiências e neurodivergências em todas as sessões, os brinquedos disponíveis a todas as crianças de forma gratuita, tiveram filas preferenciais para as crianças.

Segundo o prefeito de Porto Velho, Léo Moraes, a presença do intérprete de Libras foi fundamental para a comunicação, facilitando muito a experiência do público e fazendo com que se sentissem valorizados e incluídos e demonstrando sensibilidade e compromisso com a inclusão.

“Essa é uma gestão que tem responsabilidade e compromisso com a população. Garantir acessibilidade, espaços adaptados e serviços como intérpretes de Libras não é apenas uma questão de cumprimento de leis, mas um compromisso com a dignidade, o respeito e o desenvolvimento social da nossa comunidade. Vamos seguir trabalhando para que cada evento realizado pela Prefeitura seja um espaço de alegria, aprendizado e inclusão para todas as famílias”, finaliza o prefeito.

Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)

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Ex-editora do Jornal da Globo é presa em flagrante por racismo

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Uma mulher identificada como Mônica da Mota Soares Malta foi presa em flagrante na madrugada desta sexta-feira (19/12), no Rio de Janeiro, suspeita de injúria racial contra funcionários que trabalhavam em um evento na Cidade Nova, região central da cidade.

Mônica Malta é jornalista e, no LinkedIn, se identifica profissionalmente como editora na TV Globo – a emissora informou que ela não é mais funcionária da empresa (veja abaixo). Ela era a editora responsável pelo Rio de Janeiro, no telejornal apresentado por Renata Lo Prete. Inclusive, seu nome aparecia nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.

Procurada por este colunista, a TV Globo informou, por meio de nota, que ela não é mais funcionária da empresa. “A profissional não é mais contratada da Globo”, diz o comunicado.

Mônica também já trabalhou na equipe do Jornal Nacional, na redação da emissora no Rio.

Como ocorreu o crime

Segundo apuração deste colunista, a mulher participava de uma festa de formatura de alunos do Ensino Médio de uma escola particular. O caso teria ocorrido por volta das 5h30, já no fim do evento, após funcionários informarem que o banheiro do espaço estava fechado.

A suspeita insistiu em utilizar o banheiro e chegou a ameaçar agredir uma funcionária. Durante a discussão, teria proferido ofensas racistas contra um segurança, chamando-o de “macaco”.

Os envolvidos foram levados para a delegacia da região, onde o caso foi registrado. Em nota enviada à coluna, a Polícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na 19ª DP (Tijuca) e que a mulher foi presa em flagrante pelo crime de racismo.

Mônica afirmou em depoimento que havia ingerido bebida alcoólica e feito uso de medicamento controlado antes do ocorrido.

Metrópoles

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MPRO obtém decisão que garante acesso a prontuários médicos para investigações

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve decisão judicial que reconhece o direito da instituição de requisitar diretamente prontuários médicos às unidades de saúde estaduais, quando a medida for necessária para instruir investigações criminais. A sentença foi proferida pela 2ª Vara de Fazenda e Saúde Pública de Porto Velho e julgou procedente ação proposta pelo MPRO.

A decisão declarou ilegal a orientação administrativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) que condicionava o fornecimento de prontuários médicos à apresentação de ordem judicial. Para o Judiciário, a exigência imposta pelo Estado restringia indevidamente as atribuições constitucionais do Ministério Público.

Ao analisar o caso, o juiz considerou que o acesso a prontuários médicos pelo MPRO, quando vinculado a procedimentos investigatórios formais, não configura quebra de sigilo, mas transferência de sigilo entre órgãos públicos igualmente obrigados a preservar a confidencialidade das informações.

A sentença destacou que a Constituição Federal e as leis orgânicas do Ministério Público asseguram o poder requisitório da instituição, inclusive para documentos sigilosos, desde que o uso seja legítimo e fundamentado. O magistrado também ressaltou que a Lei Geral de Proteção de Dados não se aplica às atividades de investigação penal.

Determinações
Com a decisão, o Estado de Rondônia deverá orientar todas as unidades de saúde estaduais a atenderem às requisições do MPRO para acesso a prontuários médicos, sem exigir autorização judicial prévia. A Sesau terá prazo de 15 dias para atualizar suas orientações internas e comunicar oficialmente os órgãos da rede estadual de saúde. O descumprimento da decisão pode resultar em sanções previstas em lei, incluindo responsabilização administrativa.

Direito protegido
A decisão reforça o direito da sociedade à efetiva investigação penal. O MPRO atua para assegurar que crimes sejam apurados de forma eficiente, respeitando o sigilo das informações e garantindo a proteção de vítimas e da coletividade.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

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Vila Calderita registra suspensão de energia elétrica desde a madrugada

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Dezenas de moradores da vila Calderita, destino turístico localizado a cerca de 40 quilômetros de Porto Velho, estão notificando a concessionária Energisa em busca de solução para a falta de energia elétrica, que teve início às 2 horas da manhã desta sexta-feira (19). Funcionários da empresa foram vistos trabalhando na reestruturação das redes que abastecem a região, sem qualquer aviso prévio sobre a suspensão do fornecimento.

Segundo informações apuradas pela equipe Notícias Urgentes, a interrupção no fornecimento teria sido motivada por ajustes e reparos emergenciais na rede elétrica, mas moradores reclamam da falta de comunicação por parte da concessionária, que ainda não informou previsão para religação do serviço.

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