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Polícia

MPRO ordena prisão de suposto “armeiro” de facção criminosa liberado em audiência de custódia

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O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio de seu Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da 29ª Promotoria de Justiça de Porto Velho/RO, conseguiu na data de hoje (23/1), junto a 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia (TJRO), uma liminar em medida cautelar inominada em recurso em sentido estrito, interposto contra decisão proferida em audiência de custódia realizada em 1ª instância no dia (20/1), que havia relaxado a prisão em flagrante de suposto integrante de organização criminosa, preso pela Polícia Militar no dia 19 deste mês, em razão da suposta prática dos crimes de comércio ilegal e posse ilegal de arma de fogo e munição de uso permitido e restrito.

Na decisão liminar, o Desembargador do TJRO reconheceu a legalidade da prisão em flagrante realizada pela Polícia Militar e ratificada pelo Delegado de Polícia Civil que recebeu a ocorrência da Central de Flagrantes e autuou o conduzido em flagrante delito pela suposta prática do crime de comércio ilegal de arma de fogo. Na sequência, o Desembargador acolheu o segundo pedido formulado pelo MPRO e converteu a prisão em flagrante do conduzido em prisão preventiva, por entender presentes os pressupostos, fundamentos e requisitos previstos nos arts. 312 e 313 do Código de Processo Penal.

Nessa decisão, também foi considerada a gravidade concreta do crime, a possibilidade de reiteração delitiva do agente e o risco de fuga do distrito da culpa, além do fato de o conduzido ser suposto fornecedor de armas de fogo para organização criminosa e ter sido flagrado em nova prática delitiva antes mesmo de terminar o cumprimento da pena aplicada em condenação anterior por crime idêntico, inclusive estava foragido do regime semiaberto.

A prisão em flagrante restabelecida pelo TJRO ocorreu no contexto da onda de ataques e incêndios praticados por integrantes de organização criminosa em retaliação a ações legítimas do Estado, que, em um contexto geral, estão agindo friamente como uma organização criminosa violenta, bem administrada, com ações planejadas, específicas, e bastante contundentes, cujas ações, nos últimos dias, se espalharam pelas cidades de Porto Velho, União Bandeirantes, Candeias do Jamari, Itapuã do Oeste, Mirante da Serra, dentre outras, todas no sentido de desestabilizar a segurança pública do Estado de Rondônia e colocar em risco a segurança da população.
O mandado de prisão preventiva, expedido pelo TJRO, foi cumprido nesta data e o conduzido será recolhido ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça.

O MPRO reforça seu compromisso em defesa da sociedade, da ordem jurídica, do regime democrático e dos direitos sociais e individuais indisponíveis, atuando incessantemente em parceria com as forças de segurança e outros setores do Estado no combate ao crime organizado, destacando-se, no caso, a atuação da Polícia Militar (PM), Polícia Civil (PC), Polícia Penal (PP), Polícia Técnico-científica (Politec), Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) e Força Tarefa Integrada de Combate ao Crime Organizado (FTICCO) da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec).

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

Polícia

PRF apreende maconha em veículo na BR-364

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Rondônia, na noite da última terça-feira (04) durante fiscalização na BR 364, no município de Guajará-Mirim/RO, identificou um veículo em situação suspeita. Durante a abordagem, os policiais solicitaram a verificação dos itens obrigatórios no porta-malas, momento em que perceberam um forte odor característico de maconha.

Diante da suspeita, a equipe realizou uma inspeção minuciosa e encontrou, ocultos entre os forros laterais, diversos pacotes contendo substância análoga à maconha. O condutor, de 28 anos de idade, admitiu ter adquirido a droga na Bolívia com a intenção de revendê-la. No total, foram apreendidos aproximadamente 11 kg da substância.

O traficante foi preso em flagrante por tráfico de drogas e está à disposição da Autoridade Policial. As drogas foram encaminhadas à Polícia Judiciária para destruição.

PRF

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Polícia

GOLPE DO PIX: Casal é preso suspeito de causar prejuízo de mais de R$ 60 mil em estabelecimentos

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Um casal foi preso nesta segunda-feira (3) suspeito de aplicar o golpe do “falso pix”, em Cacoal (RO). Segundo a polícia, eles atuavam em comércios da Zona da Mata, forjavam o comprovante de pagamento e faziam compras de mais de R$ 5 mil.

De acordo com o delegado que investiga o caso, Fábio Moura de Vicente, antes do golpe, o homem fazia compras de baixo valor no estabelecimento para obter informações sobre o negócio. Após ter os dados em mãos, os suspeitos forjavam um comprovante de pagamento falso e retornavam ao estabelecimento para fazer compras acima de R$ 5 mil.

Ainda segundo o delegado, no momento do pagamento, eles simulavam erro na geração do QR Code e solicitavam a transferência utilizando os dados do CNPJ.

“Ela simulava que estaria fazendo uma transferência e mostrava que aquele comprovante já tinha sido anteriormente forjado como forma de comprovante de pagamento. Daí era liberada a mercadoria. Eles agiam com bastante discrição”, explica Fábio.

Além disso, o delegado informou que o prejuízo causado pelos suspeitos pode passar dos R$ 60 mil. O casal já havia sido preso em flagrante pelo mesmo crime de estelionato em outras cidades da região.

“Eles são moradores de Rolim de Moura (RO), onde possuem estabelecimentos de alimentação […] Utilizavam as mercadorias adquiridas no golpe em seu próprio negócio”, afirmou o delegado.

Cuidado com o golpe do ‘falso pix’

O advogado Roberto Grécia explicou que, para evitar prejuízos, os comerciantes devem adotar medidas preventivas rigorosas, antes de liberar mercadorias, como: confirmar a autenticidade do comprovante de pagamento através dos canais oficiais dos bancos.

“É importante que as equipes estejam treinadas para identificar sinais de fraude, como discrepâncias nas informações e comprovantes com características atípicas”, alerta Grécia.

Além disso, o advogado alerta que, caso o comerciante suspeite de fraude, o primeiro passo é entrar em contato com a instituição financeira para tentar bloquear ou estornar a transação. Roberto também recomenda registrar um boletim de ocorrência e preservar todas as evidências, como registros de conversas e cópias dos comprovantes apresentados, que serão úteis em uma eventual ação judicial para buscar a reparação dos danos.

Segundo o advogado, o golpe do “falso pix”, pode ser enquadrado como estelionato. A pena estimada para o crime é de 6 anos de prisão, prevista no Código Penal.

G1

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Polícia

Caminhonete roubada em Vilhena é recuperada em Jaru e elementos são presos

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Na madrugada desta quarta-feira(05), durante um deslocamento para averiguação em uma residência, a guarnição Alfa recebeu, via rádio, um comunicado da Central de Operações informando que uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) estava em acompanhamento tático a um veículo roubado e solicitava apoio imediato.

Conforme as informações preliminares, tratava-se de uma caminhonete Toyota Hilux, produto de roubo na cidade de Vilhena, com quatro indivíduos armados em seu interior. Diante da gravidade da situação, a guarnição prontamente localizou a equipe da PRF e, em uma ação conjunta, procedeu com a abordagem do automóvel suspeito.

Durante a busca no interior do veículo, os agentes encontraram diversas munições de calibres distintos, incluindo 9mm e calibre 12, além de uma pistola de pressão que simulava uma arma de fogo real.

Diante dos fatos, os quatro ocupantes do veículo foram detidos pela equipe da PRF, sendo considerados suspeitos de envolvimento no roubo da caminhonete. Os indivíduos, juntamente com os materiais apreendidos, foram encaminhados e apresentados à Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) para os procedimentos legais cabíveis.

Os objetos apreendidos foram devidamente catalogados e entregues à autoridade policial competente para instrução dos autos, dando continuidade às investigações sobre o crime.

Jaru online

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