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Passeio de trenzinho no Parque da Cidade reuniu famílias em ação inclusiva

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Evento proporcionou participação de crianças, jovens e adultos neurodivergentes

O sorriso largo de João Vitor, de 20 anos, acompanhava cada curva do trenzinho que passeava pelo Parque da Cidade. Ao lado dele, a mãe, Edilza Alves, presidente do movimento Mãe e Coragem e moradora do bairro Tancredo Neves, vivia uma experiência inédita. Ela conta que é a primeira vez que participa de um evento natalino pensado com carinho para o público neurodivergente.

“Estamos sendo criança novamente junto com nossos filhos, porque esse é um momento único. A gente poder ter esse momento aqui, inclusivo, para os nossos filhos especiais, é muito importante. Isso aqui é uma verdadeira inclusão. Tirar os nossos filhos de dentro de casa para ter esse momento aqui… é mágico”, descreveu emocionada.

Quem também aproveitou cada instante foi a professora Vanuza Calixto, que saiu do bairro Novo Horizonte especialmente para levar o filho, o pequeno Davi, ao passeio. Ela conta que ficou encantada com a organização do espaço e com a sensação de acolhimento.

“É maravilhoso. Essa é a primeira vez que eu venho no Parque da Cidade. Hoje eu trouxe ele e realmente estou aproveitando. Está tudo bem tranquilo, bem organizado, muito bom mesmo. É muito bom sentir que os nossos filhos estão sendo aceitos, em um local onde podem dizer: somos todos iguais”, destacou.

Durante todos os dias do evento Porto Velho Luz – Uma Cidade Encantada, o passeio de trenzinho estará disponível para que as famílias conheçam cada detalhe da decoração natalina. A programação é organizada pela Prefeitura de Porto Velho, por meio da Empresa de Desenvolvimento Urbano (Emdur), Secretaria Municipal de Turismo, Esporte e Lazer (Semtel) e Fundação Cultural (Funcultural).

O presidente da Emdur, Bruno Holanda, explica que o trenzinho foi preparado como uma das atrações mais especiais do parque.

“O trenzinho é mais uma atração que nós vamos ter aqui no Natal Porto Velho Luz. Ele vai estar circulando por dentro do parque, é um trenzinho lúdico. Cabem 40 crianças, então entram 40 e saem 40. Nós vamos ter a estação do trenzinho, totalmente gratuita. A criança pode chegar, vai ter uma fila física, tudo organizado. Teremos monitores tomando conta. Funciona todos os dias do parque, de 22 de novembro a 5 de janeiro”, detalhou.

Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)

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Briga entre mulheres termina na Avenida Calama após confusão em boate – VEJA O VÍDEO

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Uma briga entre mulheres registrada na madrugada deste domingo (23) terminou em grande tumulto na Avenida Calama, região central de Porto Velho (RO).

De acordo com informações apuradas, a confusão começou dentro de uma boate, onde, segundo testemunhas, as envolvidas iniciaram uma discussão que rapidamente evoluiu para agressões físicas.

Seguranças do estabelecimento intervieram e conseguiram retirar as mulheres do interior da boate, levando-as para fora a fim de evitar que o conflito continuasse no ambiente interno. No entanto, já na via pública, o grupo voltou a se agredir, chamando atenção de quem passava pela região.

Vídeos feitos por frequentadores mostram o momento em que algumas mulheres trocam socos e puxões de cabelo no meio da Avenida Calama, enquanto alguns homens tentam separar a briga.

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Aliados dizem que Bolsonaro acreditava que tornozeleira tinha escuta instalada

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Aliados afirmam que Jair Bolsonaro estava tomado por paranoia nos dias que antecederam sua prisão. Segundo eles, o ex-presidente passou a acreditar que um clipe havia sido instalado em sua tornozeleira eletrônica e que terceiros conseguiam ouvir as conversas que mantinha com familiares e visitantes em sua casa, onde já cumpria medida cautelar. Bolsonaro teria manifestado essas suspeitas a pessoas próximas que o visitaram.

O ex-presidente violou a tornozeleira às 0h07 do sábado, 22. Os danos provocados emitiram um alerta ao Centro Integrado de Monitoração Eletrônica, e uma servidora da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal foi enviada ao local.

De acordo com o relatório da ocorrência, a informação inicial era de que Bolsonaro teria batido o dispositivo na escada. No entanto, após entrar na residência, a servidora constatou que a tornozeleira não apresentava sinais compatíveis com esse tipo de impacto.

Em vídeo registrado pela equipe da administração penitenciária, Bolsonaro é questionado sobre quando teria começado a tentar violar o equipamento. Ele respondeu que isso ocorreu no fim da tarde. Ao ser perguntado sobre o que havia acontecido, afirmou: “Meti ferro quente, meti ferro quente aí… curiosidade”. Questionado sobre qual ferro havia usado — “Ferro de passar?” —, respondeu: “Ferro de soldar, solda”.

A tornozeleira chegou a ser substituída, mas, na mesma manhã de sábado, 22, Bolsonaro foi preso por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

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Prisão de Bolsonaro é mantida após audiência de custódia

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Após audiência de custódia realizada no início da tarde deste domingo (23), a juíza auxiliar Luciana Yuki Fugishita Sorrentino homologou o cumprimento do mandado de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, constatando que não houve “qualquer abuso ou irregularidade por parte dos policiais”, conforme consta da decisão.

Na audiência, Bolsonaro confirmou que mexeu na tornozeleira eletrônica. O ex-presidente disse que “teve uma `certa paranoia` de sexta para sábado em razão de medicamentos que tem tomado receitados por médicos diferentes e que interagiram de forma inadequada”. 

O réu afirmou ainda que “não tinha qualquer intenção de fuga e que não houve rompimento da cinta”.

Sobre a vigília convocada por seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ex-presidente disse que “o local da vigília fica a setecentos metros da sua casa, não havendo possibilidade de criar qualquer tumulto que pudesse facilitar hipotética fuga”.

Segundo o Supremo Tribunal Federal (STF), o prazo para a defesa do ex-presidente se manifestar a respeito da violação da tornozeleira eletrônica termina neste domingo às 16h30. 

Nesta segunda-feira (24), o STF irá analisar a decisão da prisão preventiva de Bolsonaro. O ministro do STF Flávio Dino convocou uma sessão virtual extraordinária da Primeira Turma para referendar a decisão. 

Prisão preventiva

Bolsonaro foi preso preventivamente pela Polícia Federal (PF), neste sábado, após determinação de Moraes. Na decisão, o ministro do STF citou eventual risco de fuga diante da tentativa de Bolsonaro de violar a tornozeleira eletrônica e da vigília convocada pelo seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, nas proximidades da casa onde o ex-presidente cumpria prisão domiciliar.

Na sexta-feira (21), véspera da prisão, o ex-presidente usou uma solda para tentar abrir a tornozeleira eletrônica, o que gerou alerta para a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seap), responsável pelo monitoramento do equipamento. O ministro Alexandre de Moraes deu prazo de 24 horas para que a defesa se manifeste sobre a tentativa de violação.

A defesa do ex-presidente havia solicitado, também na sexta-feira, prisão domiciliar humanitária ao STF. O pedido foi rejeitado. 

Condenação

Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas.

Na semana passada, a Primeira Turma da Corte rejeitou os chamados embargos de declaração do ex-presidente e de mais seis acusados para reverter as condenações e evitar a execução das penas em regime fechado.

Neste domingo, termina o prazo para a apresentação dos últimos recursos pelas defesas. Se os recursos forem rejeitados, as prisões serão executadas.

Fonte: Agência Brasil

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